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Marxismo: a máquina assassina

Com a queda da União Soviética e dos governos comunistas do Leste Europeu, muitas pessoas passaram a crer que o marxismo, a religião do comunismo, está morto.  Ledo engano.  O marxismo está vivo e vigoroso ainda em muitos países, como Coréia do Norte, Cuba, Vietnã, Laos, em vários países africanos e, principalmente, na mente de muitos líderes políticos da América do Sul.  

No entanto, de extrema importância para o futuro da humanidade é o fato de que o comunismo ainda segue poluindo o pensamento e as ideias de uma vasta multidão de acadêmicos e intelectuais do Ocidente.

De todas as religiões, seculares ou não, o marxismo é de longe a mais sangrenta — muito mais sangrenta do que a Inquisição Católica, do que as várias cruzadas e do que a Guerra dos Trinta Anos entre católicos e protestantes. Na prática, o marxismo foi sinônimo de terrorismo sanguinário, de expurgos seguidos de morte, de campos de prisioneiros e de trabalhos forçados, de deportações, de inanição dantesca, de execuções extrajudiciais, de julgamentos "teatrais", e de genocídio e assassinatos em massa.

No total, os regimes marxistas assassinaram aproximadamente 110 milhões de pessoas de 1917 a 1987.  Para se ter uma perspectiva deste número de vidas humanas exterminadas, vale observar que todas as guerras domésticas e estrangeiras durante o século XX mataram aproximadamente 85 milhões de civis.   Ou seja, quando marxistas controlam estados, o marxismo é mais letal do que todas as guerras do século XX combinadas, inclusive a Primeira e a Segunda Guerra Mundial e as Guerras da Coréia e do Vietnã.

E o que o marxismo, o maior de todos os experimentos sociais humanos, realizou para seus cidadãos pobres à custa deste sangrento número de vidas humanas? Nada de positivo.  Ele deixou em seu rastro apenas desastres econômicos, ambientais, sociais e culturais.

O Khmer Vermelho — comunistas cambojanos que governaram o Camboja por quatro anos — fornece algumas constatações quanto ao motivo de os marxistas acreditarem ser necessário e moralmente correto massacrar vários de seus semelhantes.  O marxismo deles estava em conjunção com o poder absoluto.  Eles acreditavam, sem nenhuma hesitação, que eles e apenas eles sabiam a verdade; que eles de fato construiriam a plena felicidade humana e o mais completo bem-estar social; e que, para alcançar essa utopia, eles tinham impiedosamente de demolir a velha ordem feudal ou capitalista, bem como a cultura budista, para então reconstruir uma sociedade totalmente comunista.  

Nada deveria se interpor a esta realização humanitária.  O governo — o Partido Comunista — estava acima das leis. Todas as outras instituições, normas culturais, tradições e sentimentos eram descartáveis.

Os marxistas viam a construção dessa utopia como uma guerra contra a pobreza, contra a exploração, contra o imperialismo e contra a desigualdade — e, como em uma guerra real, não-combatentes também sofreriam baixas. Haveria um necessariamente alto número de perdas humanas entre os inimigos: o clero, a burguesia, os capitalistas, os "sabotadores", os intelectuais, os contra-revolucionários, os direitistas, os tiranos, os ricos e os proprietários de terras.  Assim como em uma guerra, milhões poderiam morrer, mas essas mortes seriam justificadas pelos fins, como na derrota de Hitler na Segunda Guerra Mundial.  Para os marxistas no governo, o objetivo de uma utopia comunista era suficiente para justificar todas as mortes.

A ironia é que, na prática, mesmo após décadas de controle total, o marxismo não apenas não melhorou a situação do cidadão comum, como tornou as condições de vida piores do que antes da revolução.  Não é por acaso que as maiores fomes do mundo aconteceram dentro da União Soviética (aproximadamente 5 milhões de mortos entre 1921-23 e 7 milhões de 1932-33, inclusive 2 milhões fora da Ucrânia) e da China (aproximadamente 30 milhões de mortos em 1959-61).  No total, no século XX, quase 55 milhões de pessoas morreram em vários surtos de inanição e epidemias provocadas por marxistas — dentre estas, mais de 10 milhões foram intencionalmente esfaimadas até a morte, e o resto morreu como consequência não-premeditada da coletivização e das políticas agrícolas marxistas.

O que é espantoso é que esse histórico fúnebre do marxismo não envolve milhares ou mesmo centenas de milhares, mas milhões de mortes.  Tal cifra é praticamente incompreensível — é como se a população inteira do Leste Europeu fosse aniquilada.  O fato de que mais 35 milhões de pessoas fugiram de países marxistas como refugiados representa um inquestionável voto contra as pretensões da utopia marxista.  [Tal número equivale a todo mundo fugindo do estado de São Paulo, esvaziando-o de todos os seres humanos.]

Há uma lição supremamente importante para a vida humana e para o bem-estar da humanidade que deve ser aprendida com este horrendo sacrifício oferecido no altar de uma ideologia: ninguém jamais deve usufruir de poderes ilimitados.

Quanto mais poder um governo usufrui para impor as convicções de uma elite ideológica ou religiosa, ou para decretar os caprichos de um ditador, maior a probabilidade de que vidas humanas sejam sacrificadas e que o bem-estar de toda a humanidade seja destruído.  À medida que o poder do governo vai se tornando cada vez mais irrestrito e alcança todos os cantos da sociedade e de sua cultura, maior a probabilidade de que esse poder exterminará seus próprios cidadãos.

À medida que uma elite governante adquire o poder de fazer tudo o que quiser, seja para satisfazer suas próprias vontades pessoais ou, como é o caso dos marxistas de hoje, para implantar aquilo que acredita ser certo e verdadeiro, ela poderá impor seus desejos sem se importar com os custos em vidas humanas.  O poder é a condição necessária para os assassinatos em massa.  Quando uma elite obtém autoridade plena, várias causas e condições poderão se combinar para produzir o genocídio, o terrorismo, os massacres ou quaisquer assassinatos que os membros dessa elite sintam serem necessários.  No entanto, o que tem de estar claro é que é o poder — irrestrito, ilimitado e desenfreado — o verdadeiro assassino.

Nossos acadêmicos e intelectuais marxistas da atualidade usufruem um passe livre.  Eles não devem explicações a ninguém e não são questionados por sua defesa de uma ideologia homicida.  Eles gozam de um certo respeito porque estão continuamente falando sobre melhorar as condições de vida dos pobres e dos trabalhadores, suas pretensões utópicas.  Porém, sempre que adquiriu poder, o marxismo fracassou miserável e horrendamente, assim como o fascismo.  Portanto, em vez de serem tratados com respeito e tolerância, marxistas deveriam ser tratados como indivíduos que desejam criar uma pestilência mortal sobre todos nós.

Da próxima vez que você se deparar com marxistas ou com seus quase equivalentes, os fanáticos esquerdistas, pergunte como eles conseguem justificar o assassinato dos mais de cento e dez milhões de seres humanos que sua fé absolutista provocou, bem como o sofrimento que o marxismo criou para as outras centenas de milhões de pessoas que conseguiram escapar e sobreviver.



autor

R.J. Rummel
, professor emérito de ciência política e finalista de Prêmio Nobel da Paz, é o mais aclamado especialista mundial em democídio, termo que ele cunhou para se referir a assassinatos cometidos por governos.  Escreveu o livro Death by Government, leitura obrigatória para qualquer pessoa que queira se inteirar das atrocidades cometidas por governos.  Ao todo, Rummel já publicou 29 livros e recebeu numerosas condecorações por sua pesquisa.


  • anônimo  28/04/2013 13:56
    E como sempre, a desculpa clássica do típico filósofo vai ser que nenhum desses regimes era o comunismo de verdade.
  • anônimo  28/04/2013 15:17
    Ele "justificam" com a pergunta que demonstra toda a ignorância deles: "e quantos matou o capitalismo?" talvez tentando dizer que todas as outras mortes (naturais ou não) tenham sido culpa do que eles acham que seja capitalismo.
  • samuel  01/03/2014 05:37
    Socialismo nem em sonho funciona. Ser humano quer ser diferente. Cada um quer comprar seu carro, celular, tablet, etc. Mas no socialismo terão que nivelar. Fazendas coletivas... Quem irá implantar isto?! Os companheiros?! Daí vem falando que o verdadeiro socialismo nunca foi implantado. Esta é a maior mentira. Vejam na Coréia do Norte! Qual é o significado de U.R.S.S? União das Repúblicas SOCIALISTAS Soviéticas. Qual partido mandava lá? Socialismo em todas as suas vertentes só tem um significado: LIXO. Hoje e no passado, esta máquina de morte, tem que aer implantada. Quase ninguém vai querer abrir mão de suas fazendas, casas, etc, para viver em locais coletivos.
  • Oscar Niemeyer  28/04/2013 15:14
    A figura de Stálin fora deturpada e denegrida pelo capitalismo. Como fizera recordar-me meu amigo francês, Émile Schecroun, brilhantíssimo intelectual e que fora torturado junto à esposa enquanto lutavam pela implantação de um regime marxista igualitário na Argélia. Ele mostrou uma magna obra do autor inglês Simon Sebag a respeito da juventude de Stálin e aqui utilizarei o livro para a defesa do estadista de ferro.

    Stálin não surgiu do nada. Sua figura, ainda muito jovem, sua paixão pela leitura, o seu interesse nos problemas da cultura, das artes e da filosofia, sempre a cantar e dançar alegremente com seus amigos. Anos depois, como com muitos tantas vezes ocorre, a vida levaria o jovem Stálin à luta política, que, apaixonado, o ocupou até a morte. E o livro relata as prisões sucessivas que ocorreram em plena juventude, as torturas que presenciou, enfim, tudo que marcou a sua atuação heroica na luta contra o capitalismo.
    É bom lembrar que não se trata de autor de esquerda, mas de alguém que, pondo de lado suas posições político-ideológicas, soube interpretar uma juventude diferente, marcada pela inquietação cultural, que levou Stálin à posição de revolucionário e líder supremo da resistência contra o nazismo e todo tipo de ideologia derivada do capitalismo.

    Denegrir o marxismo juntamente aos estadistas que visaram a criação do perfeito comunismo e ignorar as inúmeras deturpações na ideologia, a trajetória daqueles que a colocaram em prática e os problemas políticos não previstos enfrentados no caminho demonstra desonestidade intelectual reacionária-burguesa. As ações de Stálin, como já justificava um brilhantíssimo e inigualável historiador(Ao qual deve respeito até mesmo o mais ferrenho defensor da desigualdade), Eric Hobsbawm, foram pela criação de uma justiça.

    Diferentemente do cientista reacionário a criticar Stálin pelo mero esporte de fazê-lo, exaltando as supostas atrocidades sob seu regime, o marxista, ao analisá-lo, jamais deixará de estudar a luta do homem de ferro pelo fim de uma injustiça que não pode ser justificada de forma alguma, que é o capitalismo. Diferentemente de seu estudo sobre o estadista da URSS, a burguesia assiste calada ao massacre promovido anualmente aos povos famintos na África e Ásia devido à super-exploração do capital internacional no presente e passado.

    Almejar insistir em uma crítica desonesta frente à defesa feita de Stálin pelas grandes mentes como Hobsbawm é uma atitude corajosa, porém, data máxima venia, a força de vontade do autor jamais fará com que seu raciocínio chegue aos pés de esquerdistas brasileiros e estrangeiros como Paulo Freire e Sartre.

    Hoje, inúmeros intelectuais da direita dormirão em paz ignorando completamente que o massacre diário feito pelo capitalismo não se justifica, diferentemente das supostas atrocidades sobre as quais Stálin recebe crédito. Outros, como nós, ainda fortes na defesa do marxismo, permanecerão a sonhar com um mundo melhor e com o desejo de uma direita mais intelectualmente honesta.
  • Sociopata  28/04/2013 17:03
    Bravícimo, cumpanhêru!!!
  • Capitalista  28/04/2013 17:04
    O ser acima afirma que Stalin lutou contra o nazismo e outras ideias derivadas do capitalismo. O que o infeliz nao sabe e que Hitler e todos os nazistas eram do partido nacional-socialista. Vendo desta forma, podemos constatar que as raízes do nazismo estao inevitavelmente no socialismo, ja que Hitler e todos os nazistas eram de um partido socialista. A URSS so lutou contra Hitler, pois este a invadiu. Alias, antes disso, tinham acordos entre si. Stalin lutou contra a Alemanha nao por motivos ideológicos, mas por ter invadido a URSS. Se fosse por motivos ideológicos, batalharia ao lado de Hitler. Alias, para qualquer um que logo venha me dizer que nazismo nao tem nada a ver com socialismo, saiba que o próprio Marx diz em suas obras que os povos inferiores deveriam ser eliminados. Engels, uma vez, em entrevista a um jornal repetiu a mesma ideia possuída por seu colega, e com naturalidade deu exemplos desses povos. Nao e a toa que o partido de Hitler era socialista, alias ao exterminar os judeus estava nada mais do que seguindo as idéias marxistas com quais simpatizava. E triste ver pessoas que ainda acreditam nisso... Por que será que todos os paises que entraram no socialista uma hora entram em decadência e se desfazem? Alias, se o socialismo fosse bom mesmo nao haveria motivos para haver ditaduras, ja que o povo, que e a maioria, apoiaria a ideia e a manteria.

    Quanto as mortes provocadas pelo capitalismo, isso e tudo propaganda comunista. Vc realmente acha que antes do capitalismo chegar à África e Ásia todos viviam super bem? Vc acha que com a chegada do capitalismo os alimentos foram concentrados em uma elite poderosa, como se os ricos comessem uma tonelada de alimento por dia? Os conflitos existentes na África sao causadas pela intolerância de uma etnia pela outra, mas vc realmente acha que elas so passaram a se odiar quando chegou o capitalismo como se antes todos fossem pacíficos e nao houvessem disputas territoriais? O capitalismo foi extremamente benéfico, antes estes povos viviam em condições alarmantes so de agricultura de subsistência sem qualquer acesso a qualquer outro recurso. A agriculta de subsistência tinha baixíssima produtividade e nao era suficiente para a alimentação de todos. Com a chegada dos europeus, empresas, técnicas modernas e etc, começou-se a produzir muito mais riqueza na África e houve um salto populacional e na qualidade de vida, ja que agora produzia-se mais riqueza. Alias, pq será que o Norte da África, região com contato com os europeus por muito mais tempo e que desenvolveu o capitalismo antes hoje e mais desenvolvida?

    Enfim, nao faltam provas no mundo da superioridade do capitalismo. As Coréias sao o exemplo perfeito do que cada ideia faz. Tente ver o mundo como ele e, e nao como vc quer vê-lo. Abraços e melhoras, sua doença e muito dificil de curar.


  • Oscar Niemeyer  28/04/2013 19:13
    Os nazistas visavam matéria prima e mercados consumidores. O termo "Nacional-Socialista" servia a Hitler como engodo para seduzir tanto a burguesia alemã como o proletariado à sua causa. Sobre a guerra de Stálin, estou de acordo, porém, recordá-lo-ei que tais tratos de não agressão foram produto da própria astúcia humana de não adentrar uma guerra contra uma das potências mais armadas da época.

    O nazismo fora a escapatória descoberta pela elite alemã para evitar uma revolução do povo e retornar ao ritmo de enriquecimento pré-primeira guerra mundial. Recomendo que leia Eric Hobsbawm de imediato devido ao seu conhecimento histórico que, data venia, fora corrompido por uma ideologia opressora e reacionária.

    Sobre a África, confesso que seu comentário despertou sentimentos negativos em mim. Estudei situações na África no passado e fiquei pasmo com incontáveis casos de pobreza inimaginável. Analisar o triste cenário de inúmeros miseráveis submetendo-se a testes terríveis das empresas de medicamentos em troca de dinheiro é uma visão chocante. Insisti por 5 anos para que tais testes terminassem junto a outros inúmeros intelectuais internacionais, tendo alcançado sucesso após grande insistência. Um povo que se submete à tamanha crueldade apenas o faria se passasse necessidades extremas, felizmente, fora posto fim à monstruosidade das corporações médicas na África graças ao protesto físico e intelectual de muitos.

    Capitalista, tanto desejava que a majoritária econômica que concorda com seus posicionamentos os abandonasse em prol da humanidade. Um mundo melhor está ao alcance. Basta abrir mão dos direitos individuais egoístas que tanto preza em prol do fim da miséria.
  • carol  29/04/2013 01:33
    Comunistas, me expliquem: o que leva vocês a querer que todos nós sejamos escravos? Por que vocês acham que a humanidade viveria melhor se tivessem um governo pra definir sua vida por você?

    Fatores históricos servem para comprovar muita coisa. Dê um passo atrás e olhe bem para essa nuvem de argumentos que é o comunismo. Se fosse um ideal perfeito não precisaria de defesa, teria funcionado, é simples assim.

    Importante mesmo são os fatores econômicos nessa história. Eles sim mostram o que é viável e o que não é.

    Vocês precisam mesmo é saber o significado da palavra UTOPIA. Pois peguem um dicionário e leiam e releiam muitas vezes. Essa palavra é a chave de tudo. Ela é a explicação para as coisas que não deram certo.

  • Bruno D  29/04/2013 14:47
    Carol disse:

    "Fatores históricos servem para comprovar muita coisa. Dê um passo atrás e olhe bem para essa nuvem de argumentos que é o comunismo. Se fosse um ideal perfeito não precisaria de defesa, teria funcionado, é simples assim."

    É exatamente esses fatos que eles vão sempre empurrar pra debaixo da pela tapete da retórica marxista sem fim.

    O mínimo que podemos fazer é criminalizar, através de leis mesmo, como a própria justiça brasileira já faz com o nazismo:

    "No Brasil, fazer apologia do nazismo ou o uso da suástica para fins nazistas é crime, de acordo com a lei n.º 7.716/89 (com alterações da lei n.º 9.459/95), em seu artigo 20: § 1.º – Fabricar, comercializar, distribuir ou veicular símbolos, emblemas, ornamentos, distintivos ou propaganda que utilizem a cruz suástica ou gamada, para fins de divulgação do nazismo. Pena: reclusão de dois a cinco anos e multa."

    Até uma imagem da suastica (que também é um síbolo budista) no peito do Buda pagou a conta.

    www.metodistavilaisabel.org.br/paginicial/noticia.asp?Numero=1246



  • Duke  27/06/2014 22:28
    Só tenho uma coisa a dizer.Em janeiro estive no Camboja, inclusive visitei um dos killing fiels perto de Phnom Penh, e posso afirmar categoricamente, nenhum cambojano esconde seu ÓDIO pelo Khmer Vermelho, assim como pelo regime comunista.
  • anônimo  26/07/2013 22:04
    Parabéns, o senhor acaba de comprovar que não frequentou aulas de história.
  • Aksakof   28/04/2013 23:26
    Oscar, porque você não contesta os fatos narrados na obra "O Livro negro do comunismo"?
    São fatos históricos, e infelizmente para os adeptos atuais do marxismo deve ser duro admitir que os fins não justificam os meios. Por mais bonito que seja o ideal de Stálin ele foi um ditador e assassino em massa.
  • Oscar Niemeyer  28/04/2013 23:51
    Amigo, seria grande desperdício de meus esforços lê-lo. Grandes autores e historiadores de tribunal do marxismo como Hobsbawm já fecharam seus casos antes da morte sobre a defesa de Stálin e Mao. Se tais atrocidades foram verídicas, há um enorme arcabouço argumentativo elaborado por tais grandes marxistas para discutir tais ações. Entretanto, como disse em meu comentário, foram um produto de circunstâncias políticas que tornaram a morte de milhARES de opositores justificável.

    Lembrá-lo-ei que tal obra é puro produto da dialética hegeliana, consequência do atual desejo por unir o capitalismo à sua antítese, visando a criação de uma sociedade que venha a mesclar a injustiça e a riqueza formada por ela à igualdade porém autoritarismo de sua oposição.

    A obra que mencionaste é parte integral da iniciativa de criminalização dos movimentos igualitários e sociais, uma iniciativa que infelizmente continua servindo como ponto de criação de argumentos reacionários. A primeira geração da revolução cubana, por exemplo, viu as maravilhas feitas à ilha pelo regime, tendo apenas a segunda geração, ansiosa pelos luxos do capitalismo; levantado os braços pela redemocratização.

    A tarde se estende lentamente. Em breve o povo estará nas ruas a cantar –alguns esquecidos de que a miséria em que tantos vivem não se justifica; outros, como nós, marxistas, confiantes em que um dia o mundo será melhor.
  • Gabriel  29/04/2013 14:15
    O marxismo sim é fruto da dialética hegeliana. Segundo o marxismo, assim como na fiolosofia hegeliana o bem é gerado a partir da antítese entre o bem e o mal. Basicamente Hegel e Marx consideram o mal como criador do bem. Não é apenas uma questão de política prática, é mais profundo, é uma questão ideológica, perversa. Outra grande contribuição à ideologia marxista é o racionalismo kantiano. Este, um idiota por completo, achou muito mais viável um caminho alternativo ao fardo de ter de entender a realidade: Inventá-la. O homem por si só pode desde Kant ter a sua própria realidade. É notório o quão distante da realidade, da verdadeira justiça e do bem estar social passa a interpretação marxista da realidade. Ademais, Hobsbawm não deve ser respeitado nem por um estudante de ensino médio. Alguém que dedica sua vida a proteger regimes assassinos justificados por um bem sempre futuro e hipotético enquanto faz carreira no lobby esquerdista não merece mesmo o respeito de ninguém que tenha um mínimo compromisso com a moral e com a verdade. Finalizando, ser de esquerda é ter uma visão de mundo completamente deturpada, seja por idiotice, seja por safadeza mesmo. No fim das contas acaba que para um lado matar é bom e justificavel, ainda mais se for por um bem que ninguém nunca viu, mas acredita com fé religiosa; a inanição é consequencia da busca por este bem comum; liberdades são futilidades da sociedade burguesa; desenvolvimento pessoal, um crime para quem não tem a capacidade de crescer. Nada melhor que uma miseria geral para deixar todo mundo igualmente infeliz.
    Dont feed the trolls.²
  • Neto  21/01/2014 11:19
    'o bem é gerado a partir da antítese entre o bem e o mal. '

    E você não consegue notar que isso é uma lógica circular?
  • Mestre Madeira  29/04/2013 14:43
    Vc é funcionário público?
  • Rui Alberto  29/04/2013 14:44
    AH! AH! AH ! o marxismo é uma doença mesmo. Não tem remédio.
  • Aksakof  29/04/2013 16:15
    Você citou Cuba, mas essa não está a mostrar o quanto errou o sonho utópico dos marxistas? É esse o resultado pratico de uma sociedade socialista - a vida social em Cuba?

    Olhe para eles e veja se inveja alguma coisa deles - Em todos os aspectos
  • Um Filósofo  29/04/2013 16:37
    Cuba não possui analfabetismo, obesidade ou crianças sem lar. Fora a primeira nação do continente americano a atingir tais parâmetros e os mesmos são admiráveis. Apesar de possuir um governo autoritário devido à necessidade de enfrentar o pensamento capitalista por ser a última nação socialista do continente, sua população ainda usufrui dos bens trazidos pelo governo, vide a baixa para quase nula ira popular contra o estado.

    As taxas de violência são dignas das social-democracias da Europa em matéria de distribuição. A educação cubana é admirável e seu compromisso para com a causa igualitária já até mesmo dispensa a necessidade de um currículo nacional uniformizado. Diferentemente do que as novas gerações cubanas creem, o partido é responsável por grande parte do bem-estar da ilha, estando a pátria socialista completamente livre dos males que afetam a juventude neoliberal atual: Obesidade, consumismo, alcoolismo e drogas.

    A população também vive sob parâmetros adequados frente às necessidades ambientais. A nação é pouco consumidora de combustíveis fósseis e opta por métodos de transporte tradicionais(À pé e à mula) em prol da preservação da natureza. A ausência de eletrodomésticos típicos das sociedades globalizadas também é admirável, estando o povo livre da propaganda predatória de empresas como Polishop e Wallmart.

    Perdoem-me a intervenção, porém julguei necessária em defesa de Cuba.
  • Ron  29/04/2013 18:02
    Então sera por causa disso que ninguem emigra para Cuba, salvo os partidarios
    comunistas que levam ajuda ao regime. Ou sera porque os Cubanos enfrentavam a
    morte no mar do caribe para fugir da ilha em toscas canoas, e ainda o fazem. O
    comunismo contraria todos os princípios da natureza, inclusive naquela que diz
    que todos são iguais, embora os proprios comunistas se achem superiores, se fossem assim, ainda seriamos cyanobacterias, não teriamos evoluido. Pelo menos o capitalismo nos da a chance de escolher o que quisermos para o nosso presente e
    futuro, de modo que as diferenças são sempre ressaltadas. Quando Max escreveu; Para cada um, segundo a sua necessidade, não informou quem iria bancar a conta caso se tratasse um pária ou um ladrão. Descobrimos muito mais tarde, aqui no Brasil que esta conta sempre sera paga pelo contribuinte,
  • Karollos  29/04/2013 19:51
    Caro Filósofo,

    Discordo do seu texto e abaixo explico porque:

    (1)"Cuba não possui analfabetismo, obesidade ou crianças sem lar."

    Acredito que seja verdade, apesar de que a obesidade nem poderia existir numa nação em que os alimentos são racionados, dada a baixa produção agrícola do país e o sistema de planejamento central.

    (2)"(...)vide a baixa para quase nula ira popular contra o estado."

    Como se revoltar com uma arma apontada para a cabeça? Mas mesmo que não tivesse essa arma, o povo provavelmente foi "educado" durante décadas de que este sistema é o melhor para eles. Lavagem cerebral iniciada na escola e continuado por toda a vida. Aqui no Brasil já é assim, as crianças aprendem no sistema público de ensino, que o governo do PT foi o responsável por melhorias na vida do brasileiro. Como se revoltar se o povo aprende desde a infância a abraçar esse sistema?

    (3)"As taxas de violência são dignas das social-democracias da Europa em matéria de distribuição."

    Um regime totalitário que se preze não deixaria a violência tomar conta de seu estado, é só olhar para o índice de violência urbana no Brasil durante os anos mais ferrenhos da ditadura militar. São baixíssimos.

    (4)"A educação cubana é admirável e seu compromisso para com a causa igualitária já até mesmo dispensa a necessidade de um currículo nacional uniformizado."

    Como eu disse acima no item 2, lavagem cerebral.

    (5)"(...)o partido é responsável por grande parte do bem-estar da ilha, estando a pátria socialista completamente livre dos males que afetam a juventude neoliberal atual: Obesidade, consumismo, alcoolismo e drogas."

    O povo cubano também está livre das tecnologias da informação, abundância e variedades de alimentos, ar condicionado (acho que deve fazer muito calor em Cuba), roupas de qualidade (como as que o Fidel Castro usa), uma cervejinha, ou bom vinho.

    (6)"A nação é pouco consumidora de combustíveis fósseis e opta por métodos de transporte tradicionais(À pé e à mula) em prol da preservação da natureza."

    Logicamente a nação é pouco consumidora de combustíveis fósseis, já que existem pouquíssimos automóveis na ilha. A população não OPTA por andar a pé ou de mula, essa é a única alternativa que têm.

    (7)"A ausência de eletrodomésticos típicos das sociedades globalizadas também é admirável, estando o povo livre da propaganda predatória de empresas como Polishop e Wallmart."
    Vide item 5.

  • Edu Porto  29/04/2013 21:46
    Faltou dizer que Cuba é tão bom que para sair de lá, para fazer turismo, algo banal para nós do Brasil, tem que pedir permissão ao governo que este sempre nega. Claro, para proteger a pobre alminha do mundo perigoso capitalista. Esquerdismo é uma desordem mental no sentido clínico do termo www.amazon.com/Liberal-Mind-Psychological-Political-Madness/dp/0977956318
  • Lopes  29/04/2013 23:28
    Costumo hesitar em auxiliar qualquer conceito político que adote como base um ideal científico devido à minha própria estrutura ideológica(Convicto primeiro à verdade, em segundo à liberdade derivada do direito natural), entretanto, confesso que sua postagem, Edu Porto(29/04/2013 21:46:05); atraiu-me a curiosidade descompromissada a respeito do estudo de tal tópico.

    Entretanto, dado que são de aceitação comum e quase axiomas populares(Porém injustificáveis) os jargões esquerdistas. Sendo a adoção do arcabouço "argumentativo" de nossos oponentes a evidência de qualquer tipo de anomalia psíquica, não estaríamos nós, seus adversários - perdoe-me a adição de humor, lidando com uma maioria naturalmente incapaz de aceitar nossos dilemas e por conseguinte, fazendo de nossos esforços inválidos?

    Posicionando as especulações distantes de minha redação, torna-se claro já em meu segundo parágrafo o motivo de tamanha "fobia" minha por qualquer argumento que mesmo em sua humildade guarde resquícios ou paralelos com o pensamento polilógico marxista e nazista. Achismos à parte, permaneço no aguardo de maiores estudos empíricos. Seriam clamos de absurda magnitude a admissão da existência de lógicas irreconciliáveis e uma possível relação biológica de esquerdistas para com sua ideologia.

    Afirmações de grande porte exigem evidências igualmente magníficas. Estudarei mais a respeito do assunto. Agradeço desde já por sua possível contribuição.
  • Sérgio  29/04/2013 21:59
    Já em 1958, Cuba já apresentava indicadores muito melhores do que os outros países da América Latina. De 1950-55, a expectativa de vida na América Latina era de 52 anos, enquanto que em Cuba era de 58,8 anos, ou seja, 6,8 além da média latino-americana). Sua mortalidade infantil era a mais baixa da região: 39 por mil, no Brasil, morriam 115 bebês por mil. Seu PIB per capita era o dobro do mexicano, hoje o PIB de Cuba é 1/5 do mexicano.
  • Marco Lazzarini  30/04/2013 12:32
    Pessoas que vivem de teorias e enxergam a vida através de uma janela de salas de estudo acham o comunismo fantástico, não porque se preocupam com pobres, caso contrário seriam missionário religiosos, mas porque não suportam a ideia da diferença entre as pessoas. Diferenças geram desigualdades. Então a ideologia filosófica comunista só daria certo em uma granja de frangos, onde todos dormem e acordam no mesmo horário, recebem ração e água, tem um lugar climatizado para dormir, sendo indiferente ser alfabetizados ou não, sem fazer ideia do que os aguardam. Gosto das palavras simples e de exemplos simples pois os que sofrem no comunismo são justamente quem gosta de coisas simples sem ostentação, os que gostam da ostentação são políticos, amigos de políticos, e pessoas ricas amigos de chefes de Estado nos regimes comunista-socialista. O que seria considerado "selvagem" no capitalismo é o que nos faz humanos e não os frangos para abate, com diferenças nas habilidades e vontades, nas atitudes, descobrindo através da lei de desejo popular e não político, a liberdade, igualdade e fraternidade que se faz necessária para um convívio de respeito às individualidades e a descoberta de si mesmo. De nada serve a alfabetização total se ela é vazia servente dos propósitos de chefes de Estado autoritários que encistem em nos tomar como frangos de uma granja... E não se enganem achando que Cuba tem índices positivos como eles mesmos dizem, caso contrário seriam países aberto ao curioso que quer saber como realmente as coisas acontecem por lá. Só sendo um cubano pra saber. Estudar filosofia nos faz raciocinar, mas seguir filósofos significa que não raciocinamos...
  • Thiago2  20/08/2014 07:25
    1 - sua população ainda usufrui dos bens trazidos pelo governo = primeiro problema: as pessoas deveriam conquistar seus próprios bens livremente.
    2 - As taxas de violência são dignas das social-democracias da Europa em matéria de distribuição = Em cuba quem pratica a violencia é o governo e esses dados não entram nas estatisticas... obviamente.
    3 - A educação cubana é admirável e seu compromisso para com a causa igualitária já até mesmo dispensa a necessidade de um currículo nacional uniformizado = A educação dever ser independente. Igualitaria em cuba significa que só ensinam a visão comunista da história.
    4 - Diferentemente do que as novas gerações cubanas creem, o partido é responsável por grande parte do bem-estar da ilha = O partido ser responsavel pelo bem estar da ilha é ruim, tanto que tem gente fugindo direto.
    5 - estando a pátria socialista completamente livre dos males que afetam a juventude neoliberal atual: Obesidade, consumismo, alcoolismo e drogas = Se as pessoas não são livres para nada é obvio que não podem usar drogas proibidas até nas democracias. A falta de obesidade em parte se deve pelo racionamento de comida .

    6 - A nação é pouco consumidora de combustíveis fósseis e opta por métodos de transporte tradicionais(À pé e à mula) em prol da preservação da natureza = Não cara! isso ai é pobreza mesmo.
    7 - A ausência de eletrodomésticos típicos das sociedades globalizadas também é admirável, estando o povo livre da propaganda predatória de empresas como Polishop e Wallmart = isso ai tb é pobreza!
  • Ricardo  23/05/2016 20:21
    Deve ser por isso que eu fui a Cuba ver a miséria. Estava na praia e uma mulher abordou-me. Ás 4 da tarde. Perguntou se queria fazer sexo com ela. Cuatava pouco dinheiro. Dei-lhe o dinheiro e disse que não estava interessado. E falai com ela. Era professora universitária, mas como o dinheiro não chegava para viver, vendia o corpo. Viva Cuba. Viva o comunismo. A mulher era culta, mas tinha que ser puta.
  • wagner  27/10/2016 15:17
    Meu amigo, você deve ser louco, você deve ter algum tipo de problema.
    Uma pessoa esclarecida tentar defender assassinos, ditadores, não é uma coisa normal.
    Marxismo não combina com democracia, com qualidade de vida, com liberdade.
    Me arrepia ver um jovem usando uma camiseta com a foto de uma assassino como Chê Guevara.
  • Carlos Guttendorf Cipriano  30/04/2013 02:27
    Quando eu andava no liceu, numa aula de Português, foi-me ensinado que o sufixo 'ismo' indica regime e que tudo o que é regime é um abuso de qualquer coisa sobre o ser humano e que por isso era prejudicial.

    Parece que afinal nao é só tudo o que termina em ismo que é prejudicial.
    A Democracia tb é um mal.
    Nessa altura da minha vida, foi-me dito que a Democracia estava longe de ser o ideal, mas que era o melhor que se conseguira aranjar.

    Na década de 70, apareceu uma ideia: a de que a Democracia e as empresas poderiam andar de maos juntas. O percussor desta ideia foi Milton Friedman (Nobel da Economia de 1976). Nessa altura já a Escola de Chicago formava economistas que se viriam a infiltrar nos governos latino-americanos e mais tarde em tudo o que é governo e administraçao pública por todo o mundo, viciando a Democracia, tornando-a assim, obsoleta.

    Na verdade, olhando para a realidade e para os factos, e nao quero falar sobre os "ismos" (capitalismo, socialismo, comunismo, nazismo, marxismo, leninismo, maoismo, fascismo, feudalismo, anarquismo, e qualquer outro ismo de que se possam lembrar) a Democracia é uma forma ilegítima de governaçao. Nenhuma parte de uma populaçao tem o direito de governar toda a populaçao. Nao tem mesmo qualquer legitimidade a nao ser aquela que é dada pelo cidadao ao exercer aquilo que lhe foi imposto como "o Direito Cívico de Votar".

    O facto de se chamar PARTIDOS às facçoes sociais ideológicas demonstra bem o quao engenhosamente bem arquitectado o plano de perpetuaçao do governo do todo por uma parte, bem sucedido foi.

    Um governo nao pode vir de "partidos". O inteiro nao pode ser governado por nenhum partido.
    Um governo é que é constituído por partidos:
    O partido da educaçao, o partido da ética e da justiça, o partido da saúde, o partido do comércio, o partido da agricultura, o partido do turismo, e todas as outras partes que constituem a administraçao e governo de uma naçao, em prol do bem-estar de TODOS os cidadaos, proporcionando: a MELHOR EDUCAÇAO, a MELHOR JUSTIÇA, a MELHOR SAÚDE, etc. Os cidadaos TODOS, têm direito ao melhor que existe no mundo em cada área da vida do país. Esse é um Direito INALIENÁVEL. Isto é lógico!!!
    Ou alguém quer contradizer?

    Os partidos políticos nao passam de facçoes sociais que funcionam como clubes e é como clubes que têm de passar a funcionar: proporcionando apoio e facilidades aos seus membros. Mas isso é tudo. Nao têm o direito de governar o Todo.

    Entao é preciso criar um sistema de governo do qual as pessoas possam participar.

    Por exemplo:
    Eu interesso-me pela Educaçao, candidato-me para Secretário do Partido da Educaçao. Minha funçao será recrutar toda e qualquer pessoa que se interesse pela educaçao e que esteja disposta a dar o seu melhor para que todos tenhamos a melhor educaçao e coordenar todas as pesquisas do melhor sistema educativo até hoje estabelecido e implementá-lo no país, coordenando todos os esforços nesse sentido. O mesmo para cada uma das áreas da vida do país.
    Neste sistema nao sao necesárias campanhas eleitorais que sao caras e só servem para 'melhor enganar o cidadao'

    A um tal sistema decidi chamar Logico-cracia ou simplesmente Logicracia.

    Este sistema nao se deixa corromper dado que existe uma rede paralela, independente da rede administrativa, que tem funcoes de inspecçao e reajuste da execussao da actividade administrativa de modo a que os planos sejam cumpridos sem desvios e com o mínimo de custos. Esta rede de inspecçao depende do Provedor de Ética e é independente, como disse, da rede administrativa, sendo no entanto por ela suportada.

  • Leandro  30/04/2013 12:46
    "Na década de 70, apareceu uma ideia: a de que a Democracia e as empresas poderiam andar de maos juntas. O percussor desta ideia foi Milton Friedman (Nobel da Economia de 1976). Nessa altura já a Escola de Chicago formava economistas que se viriam a infiltrar nos governos latino-americanos e mais tarde em tudo o que é governo e administraçao pública por todo o mundo, viciando a Democracia, tornando-a assim, obsoleta."

    Prezado Carlos, muito embora este site tenha severas críticas à Escola de Chicago e até mesmo a Milton Friedman, de uma coisa ambos não podem ser acusados: nem Friedman nem Chicago defendem o corporativismo, que é essa política em que estado e grandes empresas se aliam e defendem mutuamente seus próprios interesses, tudo em detrimento da população.

    O senhor disse que os economistas de Chicago se infiltraram não apenas em todos os governos latino-americanos, mas também em todos os governos do mundo (como é onipresente esta arraia-miúda!), e que isso viciou a democracia e a tornou obsoleta. Muito bem. Aqui neste espaço, para se fazer afirmações acusativas é necessário fornecer argumentos e provas. Logo, por gentileza, cite três países latino-americanos, três países europeus e três países asiáticos que foram comandados por chicaguistas. E mostre que eles estão péssimos.

    Abraço!
  • Rui Alberto  30/04/2013 13:20
    A Escola Econômica de Chicago atuou no Chile, que hoje apresenta os melhores índices econômicos da América Latina. Apesar da ditadura, Pinochet aplicou medidas econômicas liberais. O índice de liberdade econômica do Chile está entre os melhores do mundo ( o sétimo, segundo o relatório do Heritage Foundation). Essa "infiltração" de economistas de Chicago só trouxe progresso para o Chile. Argentina, Venezuela, Brasil, Equador,Bolívia, certamente não tiveram influencias liberais e hoje se encontram a beira do desastre econômico. A solução Bolivariana só vai afundar mais esses países.
  • Carlos Guttendorf Cipriano  30/04/2013 20:10
    Sem prazer nenhum, mas com toda determinaçao.
    Eu pensei que estávamos a falar uma mesma linguagem e que tudo o que eu dissera era óbvio.
    Enfim, aqui vai a minha perspectiva. Recordo que eu nao disse TODOS os países latino-americanos. E "por todo" nao significa 'em todos os países'. Por todo o mundo quer dizer: espalhou-se. Como afinal, era e é o seu propósito. A base para qualquer sucesso está na habilidade e capacidade de qualquer coisa se expandir.


    A Escola de Chicago representa uma corrente que defende o livre-mercado.

    Livre-mercado, ou mercado livre, significa também, a expropriaçao sempre que conveniente (e é sempre conveniente para o neoliberal) dos mecanismos económicos do Estado que asseguram serviços à populaçao: Telecomunicaçoes, Translportes, Fornecimento de Água e Energia, e eventualmente, Saúde, Educaçao, Segurança, Mineraçao, Estaleiros e qualquer actividade económica detida por um Estado.

    O mercado livre é defendido pelos proponentes do liberalismo econômico ou, mais recentemente, do neoliberalismo. Desde que ele existe, os Estados têm sistematicamente privatizado as suas empresas e actividades.

    Etimologia

    O neoliberalismo é um nome que foi usado em duas épocas diferentes com dois significados semelhantes, porém distintos:
    - na primeira metade do século XX, significou a doutrina proposta por economistas franceses, alemães e norte-americanos voltada para a adaptação dos princípios do liberalismo clássico às exigências de um Estado regulador e assistencialista;
    - a partir da década de 1960, passou a significar a doutrina econômica que defende a absoluta liberdade de mercado e uma restrição à intervenção estatal sobre a economia, só devendo esta ocorrer em setores imprescindíveis e ainda assim num grau mínimo (minarquia). É nesse segundo sentido que o termo é mais usado atualmente. No entanto, autores da filosofia econômica e comentaristas de economia que se alinham com as postulações liberais rejeitam a alcunha "neoliberal", preferindo adotar o termo liberal. Nesse sentido, pode-se afirmar que a denominação neoliberalismo é mais uma denominação elaborada pelos críticos dos pressupostos do liberalismo que uma reivindicação terminológica por parte dos precursores de sua doutrina.
    a partir da década de 1930 o ordoliberalismo tornou-se a variante alemã do neoliberalismo.

    Segundo Moraes o neoliberalismo é:
    1. uma corrente de pensamento e uma ideologia, isto é, uma forma de ver e julgar o mundo social;
    2. um movimento intelectual organizado, que realiza reuniões, conferências e congressos, edita publicações, cria think tanks, isto é centros de geração de ideias e programas, de difusão e promoção de eventos;
    3. um conjunto de políticas adotadas pelos governos neoconservadores, sobretudo a partir da segunda metade dos anos 1970, e propagadas pelo mundo a partir das organizações multilaterais criadas pelo acordo de Bretton Woods (1945), isto é, o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional (FMI).

    O termo neoliberalismo, para os liberais, possui uma conotação pejorativa e recobre análises de escolas muito diferentes. Sua utilização para designar este conjunto de análises não faz assim consenso. Ele é usualmente utilizado pelas correntes críticas ao liberalismo contemporâneo, mas a maioria dos analistas designados por este termo não se reconhece como tal.

    É preciso dizer que a economia nao é o fim, mas o meio para alcançar o Poder Total e Absoluto. Numa condiçao de mercado livre, eu sou livre de fazer o que quiser, até fazer depender a populaçao mundial de mim. E ninguém tem nada a ver com isso.

    Vejamos este vídeo:
    As confiçoes de um Hitman
    Os tais exemplos que me foram pedidos sobre eventuais países agredidos pela Escola de Chicago. A par disto, Portugal, desde há mais de duas décadas que tem vindo sistematicamente a privatizar as suas empresas depois de ter feito join-ventures com privados. Agora estao a querer privatizar a água. Na Alemanha o Deutsche Post já é privado. Os caminhos de ferro Die Bahn, já sao privados.
    Em Viena da Austria o Governo privatizou o sistema do Metro e depois voltou a comprá-lo por muito mais dinheiro. Na Alemanha nao há serviços públicos de saúde. Tá tudo nas maos de privados, desde a Igreja até clinicas privadas, seguradoras...
    Tal como nos EUA o Jugendamt (serviço de protecçao à criança e ao jovem) estimula sempre que há uma oportunidade as crianças a nao aceitarem a autoridade dos pais. O Estado é a sua família. Em Portugal há um movimento para que o Estado dê refeiçoes gratuitas nas escolas em vez de melhorar as condicoes das famílias para que as crianças possam comer bem em casa. O Estado vai ser agora, também, cozinheiro; ou seja, mais encargos para justificar mais impostos.


    E depois este:
    Monsanto a liberdade de se apropriar de tudo o que é sementes e controlar nao só quem come, mas o que comer.
    (A fluorizaçao das águas para uso doméstico tem sido sistematicaente contaminada (mas este é um outro estudo.)


    Outro video nao menos esclarecedor é este (que é apoiado pelo que se lhe segue).
    Uma entrevista fabulosa dada por Aaron Russo:


    Agenda Esotérica:


    Isto sao factos! Situaçoes reais que afectam as pessoas.
    É o domínio do mundo através da sua vertente mais selvagem. É isto que o Sr. Milton e a sua Escola faz.
    Provavelmente esta escola que publico o artigo que comentei, agirá de modo diferente, mas o objectivo de qualquer sistema económico é o lucro. Nao importa realmente qual a vertente. Nao sao lindas palavras, por vezes complicadas, que me convencem. Nao sou teórico.

    O trabalho é a forma mais evoluída de escravatura.
    Se eu nao trabalho, nao tenho como sobreviver, ou voltarei para as árvores...e daqui a pouco tempo, nem árvores haverá (olhem pró que está a acontecer à Amazónia, o que a China já fez na Malásia depois de ter deflorestado os seus vizinhos e que está a fazer em Moçambique). Por isso o planeta só suportará meio bilhao de pessoas. Por isso... é escravatura sim.
    E é taxado antes do que é fruto do meu esforço, da minha dedicaçao, do meu tempo, do meu conhecimento, adquirido à custa do esforço dos meus pais e do meu próprio.
    E afinal para onde vai o imposto que me roubam? Para pagar quem me escraviza.

    Há muito mais informaçao para pôr aqui.
    Mas como ela está disponível na net pra qualquer um, quem quiser saber mais, faça um google. Algo aparecerá.


    A outra vertente do domínio é o aparecimento da Psicologia Moderna fundada pelo Prof. Wilhem Wundt da Uni de Leipig no tempo do Bismark.
    Bismark nao obtivera a anuência do Vaticano para fazer as suas conquistas.
    A Inquiziçao tinha acabado e o Papa recusou-lhe a Bula.
    Bismark intruiu assim, Wndt para demonstrar e provar que nós somos animais. Ele procurava convencer o Papa que podia matar à vontade.

    Leipzig era uma das mais importantes universidades da altura.
    Wundt ''provou'' que éramos amnimais racionais eu que os leoes que nao matam 382 gazelas, eram IRRACIONAIS. Um presuposto completamente falso.

    Dado que Bismark queria tb desacreditar a Igreja, Wundt disse que nao temos alma e que só vivemos uma vez. Que o espírito nao existe.
    Desta forma, ele passou a responsabilidade da resoluçao das afecçoes do espírito e da mente, que até entao estava nas maos da Igreja, para aquilo a que se chamou Psicologia Moderna. Pavlov viu que a Psicologia nao estava a resolver nada e decidiu começar as suas experiências e deu assim origem à Psiquiatria. A mais horrenda forma de condicionamento do Homem. A opiniao Pública revoltou-se contra os seus métodos que tb nada resolviam: os electro-choques, a lobotomia pré-frontal, a terapia do susto, etc, etc, etc. A Psiquiatria foi obrigada a apoiar-se na química e a Industria Farmac°eutica, tornou-se graças a isso, na 3ª indústria mais poderosa do planeta.
    Segundo a Comissao dos Cidadaos para os Direitos Humanos, a indústria farmacêutica ganha 30 mil novos clientes a cada dia que passa.

    Freud tentou por seu lado resolver a questao, mas tb sem grande sucesso.

    Seja como for, tudo isto é aproveitado pelo Dominador.
    Os governos sao infiltrados com psicólogos cada vez em mais áreas, tb a partir da mesma altura.

    O pressuposto de Wundt levou algum tempo a espalhar-se, masnos finais da década de 1960, as escolas deixam de castigar corporalmente. Hollywood vem a Viena para ver Freud e regressa aos EUA com ópio, morfina e aparece a cocaína que a CIA introduz no Bronx para acabar com a populaçao negra, virando-se o feitiço contra o feiticeiro.
    Todavia isto continua a ser aproveitado para o negócio de armamento, a 2ª indústria mais poderosa no mundo. O Afeganistao que sob os Taliban reduzira a produçao de ópio para 35% é ocupado pelos EUA e a producao sobe para números nunca antes vistos.

    Voltando à Psicologia...
    hoje há psicólogos em tudo o que é lado:
    Nos ministérios de educaçao, concebendo os currículos.
    Nas escolas tentando controlar aquilo que criaram: Falaram em Direitos mas nao em Deveres. Nao há Direito sem Dever, mas ninguém ensina os jovens a observar os seus deveres. Cresce a libertinagem, a violência contra os colegas e professores, o vandalismo... aumentam os custos do Estado devido à destruiçao das infra-estruturas (sanitários, carteiras e cadeiras, vidros partidos, assaltos a laboratórios escolares, até à morte.
    Há psicólogos por tras das fábricas de anúncios que nos dizem: Nao penses! Compra! ou Se nao TENS nao ÉS feliz. Confundem o Ser com o Ter e omitem deliberadamente o mais importante que é o FAZER. Isso gera endividamento familiar.

    A banca que finaciara também pequenos negócios passa a financiar o Consumo.

    O relatório da OCDE diz que em Espanha, no ano de 1986, 60% dos recém-licenciados foi direitinha ao desemprego.
    Tb diz que 90% dos negócios próprios iniciados após o fim da Era Industrial, foram à falência devido à falta de conhecimentos de Gestao do tempo e do dinheiro.
    Falta de conhecimento do Risco e falta de know-how.
    A Educaçao nao acompanha a mudança do mercado, mas os psicólogos continuam a ser os ESPECIALISTAS que fazem os programas curriculares.

    Encontramos cada vez mais psicólogos nas grandes e medias empresas, na Saúde, a Segurança Social, na Polícia, nos Serviços Secretos, na Administraçao Pública, em ospitais, em clínicas e consultórios privados.
    (PERGUNTA: Tb tenho de dar exemplos de tudo isto que estou a dizer???)

    Em 2011, a HR3 (canal 3 da Rádio do Estado do Hessen) noticiou que o nr de alemaes a necessitar de ajuda psiquiátrica ou psicológica subira par 68%, ou seja, nesta terra anda tudo perturbado e louco. E psicólogos é o que nao falta. Todavia eu tive de esperar 4 meses para uma consulta num consultório privado poiis no Hospital da Universidade de Frankfurt já nao aceitam pacientes para além dos que têm. E a tendência cresce.

    O Índice de Satisfaçao comparado coloca o povo alemao no 37° lugar.

    Alguma coisa tá errada. Mas muito errada mesmo!!!

    Mais polícia, mais bem paga, melhor equipada e a criminalidade aumenta.
    Mais pasicólogos, por tudo quanto é lado e a insatisfaçao e os problemas aumentam.
    Só pode ser tudo parte dum plano.
    Tal como no plano económico.
    Só nao vê quem nao quer.
  • Leandro  30/04/2013 22:13
    As coisas que a gente aprende ao lidar com amadores cegados pela ideologia:

    1) Toda e qualquer privatização, mesmo aquela feita por absoluta e desesperada necessidade de dinheiro por parte do estado, é ideia exclusivamente chicaguista. O sujeito acima ficaria surpreso ao saber que Keynes e os pós-keynesianos não tinham/não têm nada contra a privatização de estatais.

    2) Privatizar Correios, ferrovias e demais estatais deficitárias também é uma idéia exclusivamente chicaguista, e torna um país um submisso completo a Milton Friedman.

    3) Portugal e outros países da Europa sempre foram ávidos seguidores das ideias de Chicago. Deve ser por isso que seu estado de bem-estar social e seu rígido mercado de trabalho seguem intocados...

    4) A América Latina (sem nenhum país em específico sendo citado) é o continente que aplica com mais afinco as ideias de Chicago;

    5) A Alemanha está péssima e a população está "triste" porque implementou as ideias de Chicago. Aquelas ilhotas do Pacífico, cuja população é tida como "feliz", só está assim porque não teve contato com Chicago.

    É isso o que acontece quando o sujeito desliga o cérebro e a razão e se entrega gostosamente ao desejo de se apegar a ideologias. Não tem muita salvação.
  • Fabio MS  02/05/2013 21:22
    Cara, você é maluco.
  • Carlos  03/05/2013 19:03
    Eu sei que sou muito fora do normal. :)))
  • anônimo  03/05/2013 19:58
    Pior que malucos igual a você existem aos montes por aí.
  • Aristides Ferreira  27/12/2015 17:26
    Prezado Carlos percebo que você é uma pessoa a frente de sua geração e deve levar em conta que se vive melhor quando se ignora aquilo que não se pode enfrentar. Não se pode explicar o que não se pode entender ou desenhar para quem não pode ver. Quando uma mente é treinada a raciocinar no estreito e fatiado corredor do certo ou errado, do senhor ou escravo, da certeza ou duvida, da direita ou esquerda, da observação ou da prova, dificilmente aceitara algo que ameace sua estrutura de conhecimento. A psicologia é uma potente e sutil arma quando aplicada na manipulação dos desejos humanos.
  • André Luis  03/05/2013 15:40
    Carlos, triste. Só faltou sustentar que tudo isso decorre de um complô dos americanos e de alien maldosos ocorrido na conferência de Roswell...
    Quando voltar aqui deixe de fazer copiar/colar da wikipedia e do google books.
    Ao invés de gastar tempo com isso, aproveite-o passando na biblioteca aqui do site e conheça a escola austríaca antes de proferir disparates.
  • Carlos  03/05/2013 20:06
    Wikipédia é errada?
    Eu apenas copiei uma definiçao.
    Ninguém falou da minha ideia de Governo.

    E mais. Há um comentário que nao foi colocado e que é anterior a estes vossos cometários e que foi uma resposta ao Leandro.

    Claro que assim nao dá.

    Eu nao tenho como usar certos acentos, meu teclado é alemao.
    A gramátca que eu uso é a Gramática da Língua Portuguesa.


    O contexto dado pelo título da publicaçao nao foi suficiente para enquadrar o meu conceito de trabalho? Entendo.
    Já que trabalho é generalizado de uma tal forma em que numa publicaçao sobre o Marxismo se tenta confundir a caça primitiva com "trabalho", entao eu vou reformular meu conceito e vou falar de emprego e vou reafirmar que o emprego é a forma mais moderna de escravatura. Tá melhor assim?

    No comércio, um empregado tem de produzir pelo menos 5 vezes aquilo que ele ganha, para que a actividade seja rentável. Na indústria esse número era 12: um trabalhador, digo, um empregado, devia produzir pelo menos 12 vezes aquilo que ele ganhava.

    Hoje a manufactura e a indústria deixaram de usar a mao d'obra, o "emprego".
    O emprego é um conceito que apareceu com a manufactura. No feudalismo o trabalho tinha características completamente diferentes.
    O Marxismo refere-se a relaçoes de trabalho que já nao existem, pelo menos de modo geral e no Ocidente, em que a robótica já tomou conta de praticamente tudo.

    O emprego acabou. Ele reduz-se a "meia dúzia" de actividades como na área dos serviços e pouco mais.
    Digamos que o padrao da forma de trabalho passou a ser o de empresário em nome individual, muito mais flexivel que uma grande empresa. Pode adaptar-se às exigências do mercado com muito mais facilidade que um gigante como a IBM. Foi por isso que assistimos aos despedimentos em massa, à reconversao da indústria e ao desmembramento de grandes empresas em empresas muito mais pequenas do ponto de vista administrativo e produtivo. Apareceram os free-lancer, as join-ventures, e muitos desempregados tentaram a sua sorte como free-lancer. E a OCDE deu em 1986, os resultados que eu já falei e que nao sei se foram publicados ou nao, pois a partir do meu e-mail, nao tive acesso ao meu último comentário.

    Esta é a tendência: Acabar o emprego.
    A Educaçao nao acompanha as novas necessidades do mercado. Continua a formar pessoas para trabalhar para outros. A banca tb nao investe em recém-formados. Por isso, os jovens estao condenados ao desemprego depois de terem passado 5 anos a pagar propinas, a assistir às aulas comprar livros e tudo o mais (alugar um quarto numa república, custear transportes e demais actividades curriculares).

    Eu sei que estou a falar de várias coisas ao mesmo tempo.
    Mas no fim, haverá compreensao de aonde quero chegar.

    A robótica começou a estabeler-se no final da década de 70.
    A Educaçao nao percebeu isso. Que dizer de quem "estuda" a sociedade e as suas actividades no âmbito da Economia e nao viu isso. Que dizer dos governos que assistiam e permitiam, sem nada poder fazer, aos despedimentos em massa e que nao tomaram a decisao de pelo menos para o futuro, formar pessoas para nao virem a ser empregados, pessoas que tomassem o destino nas suas naos como faziam os caçadores primitivos.

    Hoje, discute-se o Marxismo e o Capitalismo e nao se discute o futuro das pessoas, das famílias. Acho isso tao reles que me ponho numa posiçao de mostrar o que está a acontecer, enquanto nao se encontram as verdadeiras solucoes para a humanidade.

    O paradigma cartesiano é o modelo da separaçao: Eu cá, tu lá. É o modelo da competiçao. Eu ganho o que posso, nao me importa o consumidor, se há emprego ou nao, se ele ganha ou nao e se possível, até farei uma guerra para ganhar mais e controlar uma certa área do globo terrestre e se tiver que matar, matarei!!! Isto é o modelo Newtoniano. A massa é tudo o que existe.
    O que nao se vê, nao existe. Nao há Deus, nao há alma, só vivemos uma vez e por isso nao importa se eu exploro, se eu abuso da dignidade dos outros, se me cago neles e se os mato.
    É claro que isto nao pode continuar.
    Aí apareceu Planck, e todos os que se lhe seguirao.
    Digamos que Einstein foi o último grande cientista cartesiano. Mesmo massim ele disse:
    "Eu só quero saber como Deus pensa. O resto sao detalhes."
    Apesar de se negar a existência das outras dimensoes, a experiência da dupla fenda nao deixa dúvidas de que o modelo de Descartes está ultrapassado.
    O Marxismo pertenceu a esse período. O Capitalismo pertence a esse período e numa tentativa de controlar tudo e todos, num último grito de salvaçao, prepara-se para chipar todos os cidadaos dos EUA, baseados nas descobertas de Tesla (ondas escalares). Na Europa um outro programa de controle está em curso, envolvendo câmeras de tv em áreas críticas das principais cidades e que se alastrará a tudo quanto é sítio.

    Os cientistas da Física Clássica nao querem admitir que é do vácuo quântico que tudo emerge. Nao querem admitir que tudo é uma gigantesca onda electromagnética e por isso é possível dentro em breve aparecerem os computadores quânticos, mais rápidos que a velocidade da Luz, algo que nao é aceite pela Física Clássica.

    E dentro da Economia Clássica, tb há cientistas que nao querem ver como será uma economia baseada num Todo em que aquilo que cada humano faz, faz a si mesmo e a tudo e a todos. É difícil mudar de paradigma, eu sei. Mas este é o modelo da cooperaçao, é o modelo do respeito por si e pelos outros. É o modelo da responsabilidade individual e colectiva. O paradigma cartesiano é o paradigma da caridade que nunca resolveu a fome e a miséria de ninguém.

    E aqui faz-se a apologia deste paradigma muribundo.
    :))))

    Vou deixar-vos. Nao tenho qualquer interesse em convencer ninguém.
    Sei que nao sou normal.
    Sei que muito poucos me entendem.
    Nao faz mal.
    Eu me sinto muito bekm comigo e com todos aqueles com quem interajo.
    Isso é o importante.

    Continuem a estudar o trabalho, o futuro do emprego.

    Eu sou a favor de uma sociedade em que ninguém vá ao mar e diga que o peixe é dele, que cave um poço e diga que o petróleo é dele. Que se dê o direito de poluir porque está num mercado livre.
    Eu sou a favor disto:
    www.thevenusproject.com






  • Arthur Dias  03/05/2013 17:21
    O comentário do Carlos é, antes de mais nada, difícil de ler. As coisas não fazem sentido, causa e efeito inexistem. Ortografia e gramática então, pelo amor...

    Mas "O trabalho é a forma mais evoluída de escravatura." é a coisa mais IMBECIL que alguém pode dizer.

    Se é assim, caro Carlos, o homem já nasce escravo? Ou você supõe que em alguma era anterior aos sistemas economicos e à vida em sociedade o homem não precisava trabalhar (não vale apelar para o Éden)? Você não considera coisas que o homem primitivo fazia, como caçar e pescar, como trabalho? Ou você acha que algum dia o homem tinha a satisfação plena em mãos?

    Parece que as pessoas têm uma dificuldade imensa de entender uma coisa extremamente simples: vivemos em um mundo de escassez! O trabalho é e sempre vai ser necessário para suprir nossas necessidades. O que ocorre é que, ao contrário do que pregam pessoas como o senhor Carlos, cada revolução tecnológica diminui a quantidade de trabalho necessária. Mas os fãs de ideologias preferem acreditar em um tempo idílico em que o trabalho não "escraviza" o homem.
  • Leonardo Faccioni  03/05/2013 20:44
    In casu, Arthur, a confusão na qual eles se insere gerada é mesmo coisa demoníaca: trata-se de uma rebelião ontológica, uma revolta contra a estrutura do real, a negação d'Aquilo que É em favor daquilo que, na mente do [lato sensu] esquerdista, "deveria ser".

    Se bem recordo, Hayek, no "Caminho...", já apontava que a noção esquerdista de liberdade não recai sobre a liberdade de opção entre contingentes (como entendida pela filosofia clássica), mas em uma libertação das limitações intrínsecas à natureza humana - a sociedade socialista viria para sanar todas as carências físicas, sociais e espirituais, abolir a carestia, instaurar a universal abundância e o imediato atendimento de todas as demandas do homem, ou mais: abolir a necessidade enquanto tal, eis que o homem socialista ver-se-ia num estado de plenitude da satisfação.

    Por isso o socialismo é fundamentalmente revolucionário - seu alvo é um estado de plenitude que todas as grandes e antigas filosofias entendiam encontrar-se fora da história natural (redenção escatológica), mas que a promessa marxista pretende introduzir, necessariamente à força, na estrutura do real e sob as leis lógicas deste mesmíssimo mundo em que vivemos.
  • samuel  01/03/2014 20:29
    Engraçado, tive que ler todos os livros de Hobsbawn na graduação. Simplesmente uma viúva do socialismo. Defende as monstruosidades do Stalin, Mao, etc. Mas toda vez que vejo um líder socialista me vem uma ideia na cabeça, por que uma pessoa no século XXI, ainda defende o socialismo?

    Usa desculpa que o capitalismo faz atrocidades pela África, Ásia, América Latina. Mas a África sempre está em guerra civil, até guerras civis são culpa do capitalismo? O fato de acontecer assassinatos é culpa do capitalismo? Vem cá, Oscar Niemayer, me explique a guerra civil de Angola? Fale qual a participação da MPLA nesta guerra.

    Daí vem outra coisa na cabeça. Por que o ser humeno prefere ficar onde há capitalismo? Por que em Cuba o cidadão tem que pedir autorização para sair?

    Daí, vem o seguinte Eric Hobsbawn viveu a vida inteira dele acreditando em socialismo, morou na Inglaterra (inclusive na época da Thatcher) e pregava contra o capitalismo, justificando as atrocidades do socialismo. Imagine o contrário, ele vivendo na URSS, pregando contra o socialismo. Mas entendo por ele ter pregado contra o socialismo. Não acreditou quando Nikita Kruschev falou das atrocidades de Stalin. Não acreditou quando o leste europeu se rebelou contra o socialismo. Não acreditou quando a URSS findou. Mas Hobsbawn foi uma das últimas viúvas do socialismo. Ele pregou e acreditou nisto, dificilmente uma pessoa consegue mudar de ideia quando lutou pela ideia. A mesmo coisa digo do nosso querido Oscar Niemayer, outra viúva. Mas pessoas na segunda década do século XXI defendendo socialismo.

    Se socialismo é tão bom mesmo, por que sempre tem que ser implantado?! Ou tu acha que a população vai aceitar ter fazendas coletivas? Vai aceitar dar uma casa sua para o outro? Me fale como implantar o socialismo? Para mim só se for pela força.

    Eu simplesmente fico abismado como a alguém em pleno século XXI defende os regimes e seus líderes socialistas! Não sei como alguém defende Stalin, Lênin, Mao... Como defender Pol Pot? Como defender Che Guevara que na Assembléia Geral da ONU de 1949 defendendo execuções dos opositores do regime? Como defender Kim Il Sung? Kim Jong Il? Como defender Kim Jong un e o que acontece na Coréia do Norte? Tem Tito ainda. Fidel Castro. Em Cuba dizem que a culpa é do embargo americano. Mas Brasil pode fazer comércio com Cuba, construindo inclusive portos. Quando cubanos fogem de lá e norte coreanos fogem de lá, descobrem a realidade e a enganação.

    Socialista sempre culpa os outros pelos seus fracassos, a culpa é sempre do capitalismo. Aliás, gostam de falar que nazismo é regime capitalista. Desde quando capitalismo apoia a expropiação de riqueza alheia? E pior que ensinam isto para os alunos do ensino médio. Estamos vendo a tentativa de implantação do socialismo na Venezuela (de novo a culpa pelo fracasso é dos americanos e do neo liberalismo). Há... socialistas... sempre culpando os outros pelo fracasso de um regime brutal. Sempre...!

    Depois vem citando as viúvas do socialismo: Eric Hobsbawn, Noam Chomksy, Oscar Niemayer, etc. Viúvas que infelizmente tive que aturar na graduação, que defendem regimes brutais. Não sou obrigado a concordar com estas viúvas, entendo elas pois viveram a vida lutando por isto. Mas discordo plenamente do que estas viúvas defendem.

    Entendo bem uma pessoa como Rosa Luxemburgo morrendo pelo socialismo no há quase cem anos. Mas pessoas que nasceram depois de 1950 defendendo socialismo? Mesmo diante de tudo que o socialismo já fez? Até quando tentarão implantar socialismo? Capitalismo não é o regime perfeito, mas é o melhor que existe. Tentaram com socialismo, não deu certo, mas ainda tentam.

    De novo, não entra na minha cabeça uma pessoa que estudou, tem curso superior, defender um regime deste. Aliás chegam ao absurdo de defenderem os líderes socialistas! Pior que colegas meus da graduação estão ensinando que socialismo é um regime ideal. A mesma coisa que fizeram comigo quando eu era aluno do ensino médio. Mas ainda bem que a maioria destas crianças e adolescente crescem e caem na realidade.

    Não sei se estes tem compromisso com a realidade. Mas mostram uma coisa que no socialismo não existe. Liberdade de pensamento, liberdade religiosa, liberdade econômica. O que acontece com quem lutam contra?

    OBS.: ME DESCULPEM PELOS ERROS DE GRAMÁTICA E CONCORDÂNCIA, POIS POSTEI ISTO DE UM TABLET. NÃO FIZ REVISÃO.
  • Pedro Economista  27/06/2014 20:48
    O Eric Hobsbawn é um caso como o discutido neste artigo: www.mises.org.br/Article.aspx?id=1487
  • Dario Ferreira de Araujo  28/06/2014 00:14
    Todas as guerras foram promovidas por interesses comerciais e ideológicos,pelos homens que só enxergam suas barrigas embriagadas.Defender estas águas podres que passaram com enxurradas de sangue e vergonha é se fazer igual a eles.O mais vergonhoso é que estes poderes sempre são apoiados pelo sistema religioso,sempre está assentado sobre estas bestas apocalípticas.
  • Oliver Duarte   18/01/2015 03:45
    Nunca li tanta merda na vida rsrsrsrs . Stalín não foi um ditador genocida assassino e cruel ... ah tá ,e eu sou o papai noel kkkkkkkkk . diga isso as famílias dos milhões de ucranianos que morreram de fome por conta daquele boçal fdp Stalín .
  • Pedro Ivo  13/04/2015 14:21
    Estratégia de subversão cultural comunista:

    - Yuri Bezmenov - Tomas Schuman I
    - Yuri Bezmenov - Tomas Schuman II - Subversão comunista

    Isso explica boa parte desta troca de gentilezas.
  • José Silva  15/01/2018 17:07
    É válida a explicação das origens de Stalin. Muito bem expostas. Isso todavia não válida o monstro histórico que foi. As mortes, tragedias e excursões macabras que promoveu nas Repúblicas Soviéticas, de sorte que ao odiar e disparar seus canhões contra o capitalismo, acabou destruindo seu próprio povo e imprimindo na consciência histórica soviética a alfange da destruição, do despedaçamento das pessoas e do povo que jurava proteger porém triturando suas cabeças, seus ossos e talvez suas almas. Nada justifica o que Stalin fez com os judeus russos e ucranianos . Nesse particular foi um funesto "partner" de Hitler, apesar de que muitos pensadores judeus, ingenuamente, defenderam com veemência essa religião de sangue e de eliminação seletiva. Que paradoxo! Obrigado.
  • FRANCISCO HELDON  30/04/2018 13:53
    Ao Sr.Oscar Niemeyer que defendeu o F.D.P do Stalin, tenha vergonha na cara, vá estudar seu vagabundo, e para de defender um regime assassino.
  • Camila  28/10/2018 19:10
    Que comentário infeliz.
  • Herbert Lopes da Silva Filho  31/10/2019 21:05
    Stálin lutou contra os nazistas... é, em dado momento, se desentendeu com eles.
    Mas será possível você nunca ter ouvido falar no tratado Molotov-Ribbentrop ? ! ?
  • Luis Henrique  28/04/2013 15:26
    Ainda acredito que seja de má fé que os marxistas agem...não pode...olhe o exemplo que países como a Austrália e a Nova Zelandia dão...até vi um artigo que falou como a NZ prosperou no meio da crise economica apenas desinchando o estado, foi nesse site mesmo...é meio triste, a América Lat(r)ina inteira tá contaminada com essa doença. Um abraço.
  • Igor Yabiku  28/04/2013 15:50
    Ponham mais alguns milhões na conta:

    www.midiasemmascara.org/mediawatch/noticiasfaltantes/comunismo/14065-336-milhoes-de-criancas-foram-abortadas-na-china-durante-40-anos.html

    E isso é a praga vermelha...
  • Rhyan  28/04/2013 16:53
    Uma vez um marxista me disse que o Holodomor foi um problema climático... esse pessoal é psicopata.
  • Lucian Wagner  28/04/2013 18:26
    A pergunta que não cala: O senhor que escreveu este artigo protege interesses de quem? :)
  • Henrique  28/04/2013 18:50
    Nunca demora a surgir o pensamento polilógico na corja, só assim conseguem justificar qualquer coisa que defendem.
  • Catarinense.  28/04/2013 19:11
    Daqueles que prezam a liberdade.
  • Interessado  28/04/2013 19:22
    Quem sabe da voz de todos os mortos pelas ditaduras socialistas que já perduram por quase um século?

    Ou quem sabe daqueles que são obrigados a ouvir essa m**** de doutrinação marxista todos os dias nas escolas, emprego e universidade?

    Talvez daqueles cidadãos que são sempre incomodados por comunistas playboys entregando cartilhas da UJS no caminho do terminal de ônibus?

    Quem sabe não está defendendo os interesses de alguém que ganhou seu dinheiro ao oferecer um serviço que outros compraram por iniciativa própria e que não deseja ser considerado um bandido por isso?

    Ou quem sabe para preservar a memória de todos aqueles que morreram em vão em um campo de trabalho forçado para no final algum jovem intelectual desgraçado(Ou algum intelectual já envelhecido que nunca cresceu) fazer apologia de sua dor em prol de alguma utopia cretina?

    Estes burgueses reacionários como o autor são mesmo incompreensíveis, não?
  • Lucian Wagner  29/04/2013 00:17
    Interessante, colega. Mas as palavras do autor servem muito mais pra alimentar mediocridade neoliberal do que pra criticar marxismo. Não sou marxista, nem tão pouco um sociólogo burguês formado em universidade pública. Só acredito que o discurso dele tem preço e alvo. Existem diversos estudos pós-marxistas que inserem fatores como 'etnia' e 'gênero, numa tentativa de enxergar além do reducionismo de classe, complementando e ampliando conceitos. Vamos ler outros autores, e trabalhar 8 horas por dia, por favor.
  • Leonardo Faccioni  02/05/2013 20:21
    "[...] Só acredito que o discurso d[o autor] tem preço e alvo."

    Joinha, kamarada. Gratia argumentandi: e se tivesse preço (eis que "alvo" é cousa esperada de qualquer construção argumentativa coerente), em que medida isso invalidaria a construção lógico-fática apresentada? O fato de uma pesquisa, levantamento, obra ou produção qualquer ser remunerada implica automático esvaziamento de seus resultados? Sente-se desobrigado de contestar os ... ao apelar para essa construção hipotética fantástica de que algum "grande capital anônimo" estaria interessado em desviar atenções e fabricar máculas sobre a história do movimento comunista? Quem seria esse agente perverso a promover o revisionismo histórico em nossos dias?

    "Existem diversos estudos pós-marxistas que inserem fatores como 'etnia' e 'gênero, numa tentativa de enxergar além do reducionismo de classe, complementando e ampliando conceitos."

    Eureka! Nosso colega não nega suas origens: é um consumidor da papinha pós-moderna, quiçá diretamente em suas mais célebres fontes - célebres no universo da academia de humanas, sempre descompromissada com qualquer validação fática de suas teorias.

    Vejam que maravilha: diante da constatação, pelo texto, de erros fundamentais e resultados catastróficos da teoria marxista, somos apresentados à "novíssima novidade" de que pós- e neomarxistas decidiram... "ampliar" o erro. Se o remédio não funciona, ora pois, amplie-se a dose. Acrescente-se à mistura da "luta de classes" (em si mesma já equivocada, como fartamente demonstrado) o equívoco sobre a luta de gêneros e... etnias! Não é brilhante? Como ninguém pensou nisso antes? Ou terão pensado? Luta de classes, luta de "etnias" (a.k.a. "raças")... Por alguma razão, essa receita cheira-me a pólvora, sangue e bigodinhos excêntricos.
  • anônimo  29/04/2013 19:43
    Na verdade protege a liberdade contra os interesses das pessoas da sua laia.
  • Bruno D  28/04/2013 18:39
    Mesmo após tanta fome e destrição, os Ucranianos ainda apoiam o regime Stalinista?
    Eu dúvido,

    Seria a sindrome de estocolmo afetando massas?



    Do arqui-inimigo do Mises.br:



    O cara simplesmente se fantasia de Lênin, um sujeito querendo aparecer? Um doido-varrido? Ou um agnete sovietico ganhando um trocado aqui no brasil?

    Mistério...

  • Anônimo  28/04/2013 19:16
    O primeiro vídeo é ridículo e o homem no segundo é risível e nem mesmo merece a alcunha de arqui-inimigo do IMB dada exclusivamente pelo cidadão que nos comunica.

    Entretanto, tais vídeos servem para fins humorísticos, certamente. É chocante a tamanha ingenuidade das palhaças no primeiro, sinceramente.
  • Bruno D  29/04/2013 14:55
    pior é que existe um enxame de pessoas dessas na internet,

  • Lopes  24/04/2015 00:55
    Após o holodomor, é absurdo que ainda exista mais do mesmo "fervor revolucionário assassino" na Ucrânia.
  • vanderlei  28/04/2013 19:58
    A matança nao está ligada ao termo comunista e sim ao termo totalitarista e ao termo ditadura. Qual ditadura nao matou milhares ou milhoes de seres humanosseja ela comunista socialista capitalista franquista nazista ou qualquer ista ou ismo agregado!Esta é a verdade o resto é deturpação, balela, argumentos que podem ser usado pelos dois (?) lados. Se perguntarmos quantos mortos estao sendo contabilizados pela omissão dos estados nos países capitalistas, pelos efeitos da exploração do trabalhador, ou da população pelas grandes empresas, pelos agentes tóxicos de seus produtos (efeitos sabidos mas mantidos em sigilo) como no fato recente dos trangenicos revelados pela Justiça Francesa, daí a contabilidade fica sinistra. No caso do capitalismo estes números nao serao contabilizados em milhoes, mas sim em bilhoes, entao senhores e senhoras as mortes nao estao ligadas ao comunismo mas sim aos regimes ditatoriais impostos as populações, já os fatos aqui narrados causadores de mortandade de seres humanos sao devido ao capitalismo e seu sistema montruosamente destruidor, mesmo lá na China "comunista' QUE TEM COLOCADO SUA POPULAÇÃO A SERVIÇO DO CAPITAL! vivem eles, os chineses - um momento de pragmatismo americanizado, absurdo e irresponsável, estao acabando com o planeta!
  • Ricardo  28/04/2013 22:06
    Tava demorando para surgir este tipo de "contra-argumento". Ai, o socialismo matou, mas o capitalismo também mata. Gostaria de saber como é que o livre mercado gera homicídios. Que ditaduras matem, isso é óbvio. Afinal, ditaduras são arranjos em que o estado tem total poder, exatamente como no comunismo. Mas eu queria saber como é que livre mercado gera genocídios. Como é que um arranjo em que há liberdade de trocas e em que as pessoas decidem voluntariamente o que comprar, o que produzir e o que vender, bem como têm a liberdade de consumir e de se abster de consumir, de trabalhar e de não trabalhar, pode gerar genocídios.

    Alguém me explica, por favor? Assassinatos cometidos pelo estado eu sei que existem aos milhões. Quero exemplos de genocídios cometidos pelo livre mercado.
  • Um Filósofo  28/04/2013 22:26
    O capitalismo mata fisicamente e espiritualmente, Ricardo. Demonstrá-lo-ei ambos os atos de agressão separadamente.

    *Fisicamente.

    1) Através da abundância de alimentos consequência da super-exploração outros povos. Os luxos do capitalismo levam à obesidade e, inerentemente, à diabetes e ao câncer. Trata-se do mal da riqueza. Para evitar tal infelicidade, é imprescindível que ocorra legislação controladora da nutrição da população em prol da qualidade de vida da família ao longo prazo.

    2) Ausência de alimentos ou serviços de saúde devido à super-exploração que gerou o fator "1)". Apesar de o continente africano apresentar baixos índices de investimento estrangeiro, as condições de campo de extermínio nas quais vive o povo negro atualmente são óbvia consequência da exploração promovida pelo capital internacional. Visando a ampliação de tal esclarecimento, explicá-lo-ei que o fator da super-exploração opera de forma análoga à metáfora terrestre, onde para que a Terra apresente melhores condições de vida, fora necessária a exploração de Marte e Vênus.

    *Espiritualmente.

    1) Violência simbólica. Já explanada incontáveis vezes neste provedor. Indivíduos são incapazes da maneira biológica de tomar decisões racionais devido à opressão imposta pela propaganda agressiva, que os induz ao consumismo.

    2) Necessidade econômica. Inúmeros gênios da sociologia, filosofia e artes vi todos os anos de minha vida enquanto dava aulas a alunos de escolas públicas e privadas. Diferentemente do que ocorreria em uma sociedade com condições educacionais igualitárias apropriadas, o trabalho intelectual não é priorizado no capitalismo pois o mesmo depende do financiamento voluntário(Leia-se manipulado pela propaganda) dos consumidores. Por tal motivo, raros são os casos em que intelectuais de fato podem viver apenas de seu pensamento, tendo de enfrentar inúmeros em testes brutais para adentrar as linhas de funcionários públicos para produzir sua ciência como eu tivera a sorte de lograr.
    Ou seja, inúmeros artistas e filósofos são perdidos para os cursos comerciais como engenharia, tendo de se submeter à alienação de cursos universitários voltados ao ensino apenas das álgebras e não voltado ao estudo do sofrimento humano e da causa social.
    _____________________________________________________________________________________
    Espero ter esclarecido qualquer eventual dúvida.
  • Francisco  29/04/2013 01:49
    "Por tal motivo, raros são os casos em que intelectuais de fato podem viver apenas de seu pensamento"

    KKKKKKK.

    Comunismo = Eu tenho que por comida na sua boca por você achar que é um filosofo.

    Capitalismo = Se eu achar que você é um filosofo eu ponho comida na sua boca.

    Sou mais a segunda opção.
  • Marco  05/05/2013 00:12
    Salada de falácias, caro Filósofo! Como filósofo seria, no mínimo, apropriado evitar argumentação ilógica! Não se pode atribuir à abundância das sociedades de livre mercado males como obesidade, câncer e diabetes. Disparate! Todo mundo sabe que tais males são advindos da hábitos, preferências e gostos pessoais, não tem nada a ver com o "capitalismo"! Ainda que, hipoteticamente, este sistema "ditasse", à moda totalitária comunista, ou ainda propiciasse hábitos alimentares nocivos como a de se alimentar excessivamente a ponto de contrair doenças, qualquer pessoa pode ter a responsabilidade e o livre-arbítrio de fazê-lo ou não. Não há imposição deliberada e proposital para que as pessoas fiquem doentes. Agora, mesmo assim essa é uma situação bem melhor do que a que passou o povo ucraniano na Grande Fome 1932-33, o Holodomor, que provocou mais de 3 milhões de mortos por culpa da política soviética de confisco de alimentos do campesinato. Além do mais, a este nº expressivo acrescentam-se mais mortes no Cáucaso e na própria Rússia Stalinista. Percebe a diferença?
  • Juliano  29/04/2013 13:07
    "Mas eu queria saber como é que livre mercado gera genocídios"

    Os esquerdistas colocam na conta do livre mercado a omissão. Ou seja: se vc tem e alguém morre de fome, vc é o culpado. Por esse raciocínio, você seria obrigado a ajudar alguém que precise.
  • Cetic  28/04/2013 19:59
    Marx foi um grande filosofo e seu legado nao pode ser menosprezado. Independente se vc eh de direita ou esquerda, vc deve ler Marx, Adam Smith, Polanyi, Weber se quiser compreender como o capitalismo funciona. Vejo nas discussoes acima que o debate fica entre quem matou mais. Primeiro eh importante lembrar que Marx falou muito pouco sobre comunismo. Em sua visao, o comunismo viria naturalmente quando a classe trabalhadora despertasse da sua condicao e promovesse a revolucao. O que aconteceu na Russia e na China jamais teria aprovacao de Marx. Se vc busca um modelo economico alternativo para o capitalismo, vc nao vai encontrar nos escritos de Marx. Mas se vc quiser compreender como o capitalismo realmente funciona, leia seus livros. Com certeza te ajudarao a comrpeender.
  • Anônimo  28/04/2013 22:13
    Perdoem-me, mas não apenas seu comentário não estabelecera valor crônico dado que o IMB possui uma gigantesca série tanto de livros como de artigos discutindo 90% do material marxista minuciosamente. Em especial, as trapalhadas mais conhecidas de Marx.

    www.mises.org.br/Article.aspx?id=1368 (Exploração)
    www.mises.org.br/Article.aspx?id=750 (Luta de classes)
    www.mises.org.br/Article.aspx?id=1056 (Revolução industrial é do mal!)
    www.mises.org.br/Article.aspx?id=1518 (Polilogismo nazista e marxista)
    www.mises.org.br/Article.aspx?id=1349 (Resumo do marxismo, keynesianismo, monetarismo e pensamento austríaco sobre o funcionamento do capitalismo)
    www.mises.org.br/Subject.aspx?id=43 (A sessão inteira)

    Boa leitura. Tome precauções antes de utilizar frases tão provocativas em seus comentários

    Livros:

    www.mises.org.br/Ebook.aspx?id=34 (Visão de Mises sobre como vocês surgem)
    www.mises.org.br/Ebook.aspx?id=33 (Estudo de Bawërk sobre a exploração)
    www.mises.org.br/Ebook.aspx?id=66 (O Cálculo Econômico sob o Socialismo


  • Thames  28/04/2013 22:13
    Marx ensinando sobre capitalismo?! O idiota nem sabia como é que se formavam os preços das coisas! Segundo ele, o preço de algo depende da quantidade de trabalho embutida na fabricação deste algo. Logo, se eu cavar um enorme buraco no meio da rua e em seguida tapá-lo novamente, as pessoas irão me dar uma grana preta -- afinal, a quantidade de trabalho que eu injetei nesta obra foi enorme.

    Outra imbecilidade de Marx está na falácia da mais-valia, algo que qualquer ser com neurônios minimamente funcionais percebe não ter pé nem cabeça. Sugestão de leitura:

    www.mises.org.br/Article.aspx?id=1368
  • Sérgio  28/04/2013 23:26
    Marx foi um grande embusteiro, isso sim. Um vagabundo que passou a vida sendo sustentado pelo amigo burguês.
  • Alexandre Werner  29/04/2013 04:12
    Karl Marx é repugnante, a todos que acham esse ser 'aproveitável' leiam isso e continuem a propagar os 'pensamentos' desse 'escritor' se tiverem coragem para tanto... karlmarxgritandomaldicoescolossais.blogspot.com.br/

    P.S : Queria mesmo ver um marxista tentar explicar isso que foi postado no blog.
  • anônimo  03/05/2013 17:58
    Não, você não compreende o capitalismo lendo Marx.Ele tem uma visão simplista e ingênua, pra ele só o que existe no mundo são os trabalhadores das fábricas, as máquinas e os donos das fábricas.A figura do empreendedor, do líder que cria um negócio do nada pra ele não existe.
  • Hay  03/05/2013 18:15
    Mas se vc quiser compreender como o capitalismo realmente funciona, leia seus livros. Com certeza te ajudarao a comrpeender.

    Não, Marx não explicou como o capitalismo realmente funciona. Marx utilizou como base uma teoria de valor que é fundamentalmente errada. Recomendo fortemente que você leia essa refutação de Marx. Duvido que você continue considerando Marx um grande conhecedor do capitalismo depois de ler isso.
  • Amarílio Adolfo da Silva de Souza  28/04/2013 22:12
    Não sei por que tamanha glorificação ao capitalismo. Tudo é questão de ponto de vista. Do ponto de vista do trabalhador, nenhum dos dois(socialismo ou capitalismo) é aceitável, pois se um favoreceu ao partido comunista o outro, por sua vez, só favorece(u) ao empresário, o que significa exploração, apenas sob roupagens diferentes. Negar esse fato corriqueiro é negar as "leis praxeológicas", que tanto os "libertários" defendem. Isto é, cada um pode dizer o que é bom para os outros, desde que estejam se beneficiando ou diretamente interessados no "negócio". Portanto, para o trabalhador comum, não importa qual sistema seja o "superior", mas o que lhe consegue pagar o maior salário(mais outros benefícios)em troca de menor quantidade de trabalho despendida pelo trabalhador.
  • Leandro   28/04/2013 22:45
    "Portanto, para o trabalhador comum, não importa qual sistema seja o "superior", mas o que lhe consegue pagar o maior salário(mais outros benefícios)em troca de menor quantidade de trabalho despendida pelo trabalhador"

    Se o critério é esse, então não apenas o socialismo e a social-democracia são os piores, como os países mais economicamente liberais são acachapantemente superiores. O que interessa, como você bem disse, é o poder de compra do salário e o que o trabalhador pode comprar com este salário. Logo, o trabalhador estará em melhores condições naqueles países de moeda forte e com baixíssimas tarifas de importação, como Suíça, Hong Kong e Cingapura. Nestes países, o trabalhador tem plena liberdade de comprar o que quiser com seu salário.

    Por outro lado, nenhum país socialista possui moeda forte e livre comércio, o que significa que seus trabalhadores são escravos. Trabalham muito, mas nada conseguem comprar com seu salário. O Brasil social-democrata é um ótimo exemplo de semi-escravidão gerada pela ausência de capitalismo: nossa moeda não tem poder de compra, o governo tributa mais de 20% dos salários e ainda encarece em 35% as importações. Seria a solução mais estado ou menos estado?

    Qual sistema você defende?
  • Anônimo  28/04/2013 22:51
    Segurem-se, os anticapitalistas estão aos portões!

    Primeiro, as leis praxeológicas na verdade operam contra a hipótese da exploração marxista. Pois a condição para que ocorra uma troca(Salário por serviço) é que ambos os agentes valorizem subjetivamente seu ganho ex post após o acordo. Ou seja, tal associação voluntária, para ocorrer, é imprescindível que tanto o trabalhador como o empregador considere que aquele acordo os deixará em melhor posição que estavam antes.
    Isso é básico, nem é mesmo necessário dominar qualquer maravilhoso conhecimento econômico para estar ciente de tal relação.

    Sobre o valor objetivo e outras formalidades da exploração marxista:

    www.mises.org.br/Article.aspx?id=1368 (Resumo da exploração segundo Reisman)
    www.mises.org.br/Ebook.aspx?id=33 (Livreto de Bawërk sobre a exploração)
    www.mises.org.br/Article.aspx?id=1404 (Lição básica do 'Bira sobre valor subjetivo contra o erro catastrófico do valor objetivo de Smith e Marx.)
  • Karollos  28/04/2013 22:32
    Para saber quem foi Marx: textospra.blogspot.com.br/2007/06/221-marx-para-os-desavisados.html
  • Daniel H  28/04/2013 22:50
    ótimo artigo, porém isso aqui está errado:
    "vale observar que todas as guerras domésticas e estrangeiras durante o século XX mataram aproximadamente 35 milhões de pessoas"

    Só as duas guerras mundiais mataram umas 70 milhões de pessoas. Diminuir esse número para aumentar o impacto dos 110 milhões de vítimas do comunismo (que podem ter sido muito mais, aliás) pode prejudicar não intencionalmente a credibilidade do artigo
  • Malthus  28/04/2013 23:44
    O Livro Negro do Comunismo estima o número total de mortos pelo comunismo em 170 milhões. Quanto ao número de mortos nas guerras, parece que o autor contabilizou apenas os civis e inocentes que foram pêgos no fogo cruzado. A Wikipedia diz que esse número varia entre 38 e 55 milhões, sendo que destes, entre 13 e 20 milhões morreram após o fim da guerra, em conseqüência de doenças e de má nutrição.

    Mas é um bom ponto.
  • anônimo  28/04/2013 23:18
    "A matança nao está ligada ao termo comunista e sim ao termo totalitarista e ao termo ditadura."

    Mas nenhuma ditadura matou mais do que a ditadura comunista. Basta comparar o número de mortos na ditadura militar brasileira com o número de mortos na ditadura comunista em Cuba.

    "Se perguntarmos quantos mortos estao sendo contabilizados pela omissão dos estados nos países capitalistas, pelos efeitos da exploração do trabalhador, ou da população pelas grandes empresas, pelos agentes tóxicos de seus produtos (efeitos sabidos mas mantidos em sigilo) como no fato recente dos trangenicos revelados pela Justiça Francesa, daí a contabilidade fica sinistra."

    Por que você não diz que os produtos mais tóxicos são os produzidos e vendidos pelos comunistas chineses? Vide os brinquedos produzidos na China que tem chumbo na tinta e mata as crianças.

    No capitalismo, o produtor vai procurar vender o produto da melhor qualidade possível. Qual empresário que quer matar seu consumidor. Se um determinado produto faz mal, os consumidores boicotam aquela marca e a empresa que produz tal marca, vai à falência.

    E transgênicos não fazem mal à saúde. Tanto é que tem em vários alimentos que você consome. Então vá correndo pro hospital.
    E é usado exatamente para aumentar a produtividade e baratear os alimentos aos consumidores que os agricultores capitalistas utilizam transgênicos.

    Quanto aos "bilhoes" de mortos pelo capitalismo, fica por sua conta. Só sei que no chamado Livro Negro do Capitalismo, organizado por Gilles Perrault, tabela em 106 milhões de mortos pelo capitalismo (a edição é de 1997, teria que rever o valor), mas a falcatrua dos autores é tanto que coloca no mesma quantidade os mortos da II Guerra Mundial (quando a URSS também participou do conflito e defendeu seus interesses ao anexar os Países Bálticos, dividiu a Polônia com os nazistas e atacou a Finlândia), o total dos mortos da Guerra Civil Espanhola (quando os também mataram muita gente).
  • anônimo  28/04/2013 23:48
    O vídeo abaixo ilustra perfeitamente o artigo.

    Socialismo: por que matar é essencial?
    www.youtube.com/watch?v=CIqcDuF6X5s

    O vídeo é um trecho do mais completo e revelador documentário já feito sobre o socialismo soviético, The Soviet Story.

    www.youtube.com/watch?v=SZHhrSo2yJo
  • Ser de Esquerda é  28/04/2013 23:55
    Ser de esquerda é não aceitar as injustiças, sejam elas quais forem, como um fato natural. É não calar diante da violação dos Direitos Humanos, em qualquer país e em qualquer momento. É questionar determinadas leis – porque a Justiça, muitas vezes, não anda de mãos dadas com o Direito; e entre um e outro, o homem de esquerda escolhe a justiça.

    É ser guiado por uma permanente capacidade de se estarrecer e, com ela e por causa dela, não se acomodar, não se vender, não se deixar manipular ou seduzir pelo poder. É escolher o caminho mais justo, mesmo que seja cansativo demais, arriscado demais, distante demais. O homem de esquerda acredita que a vida pode e deve ser melhor e é isso, no fundo, que o move. Porque o homem de esquerda sabe que não é culpa do destino ou da vontade divina que um bilhão de pessoas, segundo dados da ONU, passe fome no mundo.

    É caminhar junto aos marginalizados; é repartir aquilo que se tem e até mesmo aquilo que falta, sem sacrifício e sem estardalhaço. À direita, cabe a tarefa de dar o que sobra, em forma de esmola e de assistencialismo, com barulho e holofotes. Ser de esquerda é reconhecer no outro sua própria humanidade, principalmente quando o outro for completamente diferente. Os homens e mulheres de esquerda sabem que o destino de uma pessoa não deveria ser determinado por causa da raça, do gênero ou da religião.

    Ser de esquerda é não se deixar seduzir pelo consumismo; é entender, como ensinou Milton Santos, que a felicidade está ancorada nos bens infinitos. É mergulhar, com alegria e inteireza, na luta por um mundo melhor e neste mergulho não se deixar contaminar pela arrogância, pelo rancor ou pela vaidade. É manter a coerência entre a palavra e a ação. É alimentar as dúvidas, para não cair no poço escuro das respostas fáceis, das certezas cômodas e caducas. Porém, o homem de esquerda não faz da dúvida o álibi para a indiferença. Ele nunca é indiferente. Ser de esquerda é saber que este "mundo melhor e possível" não se fará de punhos cerrados nem com gritos de guerra, mas será construído no dia-a-dia, nas pequenas e grandes obras e que, muitas vezes, é preciso comprar batalhas longas e desgastantes. Ser de esquerda é, na batalha, não usar os métodos do inimigo.

    - Fernanda Evangelista.
    _____________________________________________________________________________________
    Apenas trazendo uma pérola romântica esquerdista a um artigo comentando os massacres promovidos pelos românticos como o autor de tal prosa.
  • Antonio Henrique  29/04/2013 02:43
    Se qualquer regime comunista fosse pelo menos ruim (seria muito querer que fosse regular, bom ou ótimo) estaria recebendo imigrantes.

    Porém, nunca se soube de nenhum trabalhador do mundo que teria desejado ir para algum destes paraisos comunistas: Cuba, Coreia do Norte, Vietnan, China?...

    As pessoas que querem melhores oportunidades almejam ir para EUA, França, Inglaterra, Alemanha, Australia, Japão... PAISES CAPITALISTAS.
  • Arthur Dias  29/04/2013 13:31
    Aí você fala isso pra um marxista, ele te responde que é porque os trabalhadores de fora desses países são alienados. E que os que fogem desses países foram, de alguma forma, atingidos pela ideologia burguesa e se tornaram também alienados.
  • Blah  29/04/2013 14:01
    Eu tomei vergonha na cara e comecei a ler a crítica de Böhm-Bawerk ao trabalho de Marx sobre o capitalismo. É assombroso como alguém consegue simplesmente demolir toda a argumentação de Marx simplesmente apontando falha simples de lógica e coerência na argumentação. Quando você aponta as contradições, o marxista simplesmente admite que há contradições e que elas fazem parte do processo. Resumindo: o sujeito se abstém de ser coerente porque ele achou um método que casa perfeitamente com sua falta de vontade de mostrar argumentos lógicos. Não estou nem sequer exigindo uma lógica perfeita e sem absolutamente nenhuma falha e nenhuma contradição. Só costumo pedir que haja ao menos um pouco de coesão ao invés de argumentos soltos e emendados com durepox.
  • Arthur Dias  29/04/2013 14:50
    Mas essa falta de lógica já não me surpreende mais. Eu já cheguei a ouvir de comunistas coisas como "Mas você não pode querer discutir problemas sociais usando lógica!". Depois dessa, passei a me contentar em ouvir as baboseiras deles e me divertir com isso, e tentar convencer só quem ainda não está infectado.
  • joao marcos  29/04/2013 02:45
    "foram um produto de circunstâncias políticas que tornaram a morte de milhARES de opositores justificável."

    Parei de ler aqui. A morte de ninguém é justificável.

    Dont feed the trolls.


    Comunistas, resolvam o problema da escassez de recursos do planeta, primeiro. Estatistas em geral, digam porque um estado é necessário.

    Não vou nem assinar os comentarios desse post, porque meu tempo é precioso demais pra ver professor universitário defendendo totalitaristas e assassinos em massa.
  • Bruno  29/04/2013 11:40
    Qualquer semelhança com os PTralhas não é mera conincidência...
  • Diones Reis  29/04/2013 15:04
    Ao ler este artigo, me fez pensar sobre o que o governo está querendo fazer.

    "mais.uol.com.br/view/1575mnadmj5c/governo-dilma-prepara-grande-salto-para-o-pais-diz-pt-04028C993164C8A14326?types=A&"

    Será que a Dilma ficou inpirada nas idéias do "Grande Timoneiro"?

    Rezemos para que os resultados não venham a ser os mesmos.
  • edison  29/04/2013 21:43
    Em artigo de 29/04/2013 Midia Sem Mascara sôbre o Dalai-lama e o marxismo: "assim,pois,por exemplo, depois de descobrir a familia terrena como o segredo da familia sagrada, há que destruir teórica e praticamente a primeira"(Karl Marx,Manuscritos Economico-Filosóficos,Porto,1971). A estratégia gramskiana de desconstrução familiar através dos movimentos gaysistas e abortistas continua com sua agenda macabra enquanto se discute filosofia e economia. Não "caiu a ficha" ainda do que está acontecendo no Brasi,enquanto o totalitarismo esquerdista vai avançando em sua agenda.
  • Hercules  29/04/2013 23:03
    O comunismo mata mesmo,rouba e mente sem escrupulos:Veja o marionete CHAVES,foi usado ate as ultimas pelos CASTROS ,pois o ungido dos CASTROS era o MADURO,treinado bem antes de CHAVES,para assumir o poder na Venezula e manter cuba sobrevivendo,mamando, as custa do povo venezuelano.Foi enviado 13 toneladas de OURO e 20 bilhoes de dolares para o banco central de cuba, em um aviao vindo da RUSSIA , como ultima ordem de CHAVES ( OU CASTRO?) antes de fechar os olhos.Resumindo :fortuna da familia CHAVES = 2bi U$$ ,fortuna familia CASTROS = proximo de 2 bi U$$ . Marxicista , idiotas uteis ,acreditam em papai noel mesmo. fonte :GRACA SALGUEIRO,BLOG
  • Caio - SP  30/04/2013 01:14
    Galera....o Human Action é bem grande, o Man, Economy and State também é enorme. Tem 24 videos de INTROUÇÃO a Escola Austriaca nesse site. Isso só pra começar! Bora estudar o assunto e deixar esse povo que não vai mudar de idéia perder o tempo deles. Eu não tenho esse tempo para perder. Fui!
  • Curioso  30/04/2013 14:18
    Divergir quanto a teorias tudo bem, mas eu queria saber mesmo é como os marxistas se tornam intelectualmente desonestos. São apenas os livros ou a doutrinação cara a cara tem um peso maior ?
    Quais os mais importantes escritos marxistas que incentivam a desonestidade intelectual nas universidades ? (provavelmente todos, mas eu queria saber a opinião dos colegas em ordem de importância).
    Valeu.
  • Blah  30/04/2013 14:55
    Acredito que a desonestidade intelectual vem de várias partes:

    1) O materialismo histórico em si, ao meu ver, já favorece a desonestidade intelectual. Ele já começa com um pressuposto: o de que a história do mundo é a história da luta de classes, algo que pode acontecer, mas que certamente não serve como uma base decente para se estudar qualquer coisa. Pense que você está tentando conhecer o plantio de feijão. Ao invés de se analisar a qualidade do solo, os fatores climáticos e outros fatores que podem influenciar a qualidade do feijão, o marxista simplesmente cataria os feijões em bom estado e diria que a safra é ruim porque eles exploram os feijões em mau estado. Isso porque, segundo ele, ambos compartilham uma única coisa em comum: o trabalho gasto no plantio. Portanto, o problema só pode ser o fato de alguns feijões estarem sendo explorados.

    2) Como o objetivo final do marxista não é entender o mundo, e sim modificá-lo, ele pode ficar cada vez mais avesso à lógica e ao simples estudo da economia. Quando você encontra contradições gritantes em seus pensamentos (como o fato de o marxista babar de raiva de empresas grandes mas morrer de amores por governos gigantescos), ele apela para a dialética ou coisa semelhante. Ele simplesmente abraça a contradição, concluindo que o mundo é mesmo cheio de contradições e pronto.

    3) O componente emocional é também um determinante. É muito reconfortante você se dizer defensor dos oprimidos, mesmo que o que você diga não faça nenhum sentido. Em um ambiente acadêmico de humanas, por exemplo, um estudante universitário tem muitas dificuldades em não ser um marxista. Ele precisa ter uma força de vontade gigantesca. Mas muitas vezes nem isso é suficiente. Ele pode nem sequer ter acesso a obra de autores realmente distantes do marxismo. Pense no grande absurdo que é uma pessoa se formar em sociologia e nunca na vida ter sequer ouvido falar sobre Ayn Rand, ou então ter ouvido falar sobre ela como uma maluca qualquer. Em compensação, endeusa-se um embromador e plagiador de marca maior como Paulo Freire.

    Para finalizar, os marxistas tiveram um mentor simplesmente brilhante: Antono Gramsci. Seria burrice negar o brilhantismo do sujeito (o que não é o mesmo que dizer que ele era uma pessoa maravilhosa ou mesmo que suas ideias fossem realmente boas). Ele percebeu que era inútil pedir para os trabalhadores pegarem em armas e derrubarem os capitalistas do mal. Afinal, a vida do trabalhador não estava piorando a cada dia como Marx dizia - aliás, ele manipulou estatísticas quando descobriu que elas não casavam com sua teoria. A guerra realmente importante, que daria muitos frutos, deveria ser travada nas redações dos jornais, nas universidades, em qualquer lugar em que na época houvesse pensamento. A longo prazo, isso rendeu muitos frutos. Veja se em sociologia ou filosofia há a leitura de autores liberais. No máximo, são lidos como curiosidade. O professor cita os livros como se dissesse "leia o que esses malucos dizem".
  • Vitor Sousa  30/04/2013 19:10
    Por isso que eu acho que só teremos ao menos um rascunho de economia libertária quando tivermos nossa revolução gramsciana às avessas... com idéias liberais.

    Infelizmente, libertários apelam para a razão. Esquerdistas apelam as sentimentos e essa é uma batalha muito dificil de se vencer.

    Lembro claramente de ter estudado no segundo grau com livros de história falando sobre os subdesenvolvimento do Brasil devido à exposição do "capital internacional" (esse eterno vilão das nossas repúblicas das bananas) e infestado de fotos com capitalistas gordos devorando o mundo.

    E na faculdade de economia, vi matérias completas de Marx e Keynes. Os austriacos eram uma coisa longíncua e citada ao longe. Umas duas linhas no máximo. Já Keynes e Marx foram totalmente destrinchados.
  • João Paulo  04/05/2013 22:08
    Ser de esquerda ate os 25 é por que a criatura tem coração, depois dos 25 é por não ter cérebro.
  • Rodrigo D.  04/05/2013 23:41
    Concordo plenamente.
  • danielG  13/05/2013 12:07

    essa briga entre defensores do capitalismo e socialismo nao vai acabar nunca!!!

    isso eh quetao de opiniao, tem gente que acha que o liberalismo eh melhor...tem gente que acha q o socialismo eh melhor....

    eu particularmente acho que um regime misto, +ou- como acontece no brasil é o melhor

    tentando sempre erradicar a pobreza
  • Danilo  13/05/2013 14:25
    Socialismo erradica a pobreza?! Essa é nova. Socialismo aumenta a pobreza. Socialismo não é capaz nem de ao menos manter a riqueza estagnada. Socialismo consome capital.

    Ainda melhor é dizer que o Brasil possui um regime invejável que deve ser exportado para o resto do mundo. Pensamento típico do caipira que nunca saiu de sua província. O sujeito deve jurar que o Brasil é o centro do mundo e que todo mundo se inspira no que aqui ocorre.

    Pra sorte dos asiáticos, ninguém lá sabe o que existe aqui, e eles preferem copiar Hong Kong, Cingapura, Taiwan e Coréia do Sul.
  • julio cesar  30/05/2013 18:48
    realizações do comunismo pelo mundo
    1)estupro de 5.000.000 de mulheres pelos comunas(comunistas)
    2)assassinato de 100.000.000 de pessoas pelos comunistas
    só isso é o suficiente para mostrar que comunismo não presta
  • Marco  30/05/2013 20:04
    De facto, Julio César. No entanto, talvez nem seja as realizações trágicas e criminosas dos comunistas, da folha assassina de serviços que eles prestaram que nos surpreendem, mas a constatação de que existem ainda pessoas, virtualmente cultas e informadas, que aceitam e até defendem esse sistema.

    Diante de tantas evidências, relatos, testemunhos, documentos, provas contundentes (a macabra pilha de caveiras no início do artigo é auto-explicativa e indiscutível como uma dessas provas) como é possível que alguns (pseudo)intelectuais consigam argumentar a favor desse sistema? Bem, como existem criaturas adoradoras de demônios, simpatizantes do Inferno, pessoas que cultuam as forças do mal, talvez ser comunista convicto e praticante não pareça ser assim tão impossível.

    Lembro-me bem que na obra de Goethe, Fausto pergunta ao demônio Mefistófeles quem ele era. Ele responde então que era uma entidade que, empenhada no Mal, promovia o Bem! Os comunistas pensam que estão empenhados no Bem, mas inevitavelmente promovem o Mal!
  • Daniel Marchi  04/06/2013 14:08
    Mais de 110 milhões de mortes. A mais poderosa máquina de geração de fome e pobreza. Um regime baseado na institucionalização do crime. Nada disso balança os tímpanos dos corajosos da Universidade Federal de Ouro Preto.

    CENTRO DE DIFUSÃO DO COMUNISMO (CDC-UFOP)
    www.cdc.ufop.br/

    E pensar que empresários e trabalhadores ralam o dia inteiro pra pagar impostos e financiar essa organização criminosa.
  • Marcelo Werlang de Assis  04/06/2013 16:23
    É mesmo impressionante esse CDC (Centro de Difusão do Comunismo)...! Para aqueles que frequentam este site do IMB (e que, portanto, conhecem o suficiente a respeito de socialismo e estatismo), é horripilante ver toda essa gente vestindo camisetas com o símbolo clássico do comunismo – "a foice e o martelo" – e protestando contra o "capitalismo" e o "capital internacional".

    Se houvesse um CDN (Centro de Difusão do Nazismo), com os seus integrantes vestindo roupas com o símbolo do nacional-socialismo – "a suástica" – e defendendo a outorga do irrestrito poder ao Estado (o aparato de coerção e compulsão), muita gente ficaria de cabelos em pé e acionaria a polícia. No entanto, já que se trata de um movimento pela difusão do "comunismo", a maioria vê isso como algo normal e, inclusive, digno de aplausos e louvor, pois o objetivo principal é "ajudar os pobres" ao "afastar de uma vez por todas a exploração capitalista" (aqui, aplica-se a ideia de que "o inferno está cheio de boas intenções").

    O comunismo e o nazismo são apenas nomes diferentes para a mesma coisa: o socialismo (estatização total dos meios de produção e outorga do irrestrito poder ao Estado).

    Se essas pessoas que integram tal CDC acessassem todo o conteúdo acerca do socialismo disponível neste sítio do IMB (artigos, livros, vídeos), o movimento rapidamente acabaria, somente nele permanecendo aqueles indivíduos de fato vis, que realmente desejam cometer – ou ver cometidas – todas as atrocidades socialistas (fome, miséria, escravidão e democídio).

  • Roberto Francellino  04/06/2013 16:40
    E o capitalismo, matou quantas?
  • Mauro  04/06/2013 16:48
    Pessoas fazendo trocas voluntárias e respeitando a propriedade privada alheia é um arranjo que mata pessoas? Se sim, acabei de descobrir.

    Agora, se você por acaso está se referindo a governos de países ricos que invadem outros países e saem dizimando sua população, então coloque a culpa em quem realmente é o culpado: o estado e seus burocratas.

    Caso tenha mais dúvidas, não se acanhe em perguntar.
  • Daniel Marchi  04/06/2013 17:03
    Respeitosamente, essa pergunta é inerentemente inválida. "Capitalismo" é o jargão popular para o sistema de livre mercado, baseado na propriedade privada, especialização do trabalho e uso de moeda. É uma ordem espontânea, ou ordem natural, como queira. Por definição esse sistema é voltado para a cooperação social, não para o conflito. Não é preciso promover revolução, matança, redistribuição da propriedade para que esse sistema funcione e prevaleça. É por isso que, com todo respeito Roberto, sua pergunta não faz sentido. Se alguma entidade (indivíduo, gangue ou governo) matou, violentou ou roubou em nome do capitalismo, essa entidade cometeu crime puro e simples, além de ter conspirado contra a propriedade privada e o sistema de livre mercado. Matar em nome do capitalismo é agir CONTRA o capitalismo.
  • Marcelo Werlang de Assis  04/06/2013 19:04
    Exatamente, Mauro e Daniel!

    O problema central é que a maioria dos socialistas, de fato, sequer compreende o que verdadeiramente significa o livre mercado (cujo jargão popular é "capitalismo").

    Eles confundem o sistema atual -- o intervencionismo -- com o capitalismo, achando que vivemos num sistema capitalista e, assim, imputando-lhe todos os problemas econômicos e sociais que existem (os quais são provocados justamente pelas práticas intervencionistas estatais).

    Amplexos!
  • Marcelo Werlang de Assis  04/06/2013 23:22
    Desejo retificar o último parágrafo do meu comentário anterior:

    "Eles confundem o sistema atual -- o intervencionismo -- com o capitalismo, achando que vivemos de fato num sistema capitalista; assim, imputam-lhe a culpa por todos os problemas econômicos e sociais que existem (os quais são provocados justamente pelas práticas intervencionistas estatais)."

    Grande abraço!!!
  • Geraldo  29/06/2013 23:58
    Com certeza, os comunistas são os líderes em assassinatos.
    Juntos, Stalin, Mao e Pol-Pot mataram 91,9 milhões de pessoas.
    Veja em super.abril.com.br/revista/246/materia_revista_261295.shtml?pagina=1
  • eduardo antonio  20/01/2014 22:08
    Aos socialistas e comunistas de plantão, como vivem atualmente? Tem carro do ano, viajam nas férias para o nordeste ou exterior,tem salário de 5000 a 100000 reais, seus filhos estudam em escolas particulares?, é o comunismo que lhes dá isto ou quer largar e fazer um estágio em cuba?
  • Joao Girardi  21/12/2014 07:04
    E é por isso que não dá pra divergir moderadamente dessas aberrações morais. É dever de toda pessoa que se oponha ao comunismo combatê-lo com toda sua determinação, eloquência e garra.
  • Stuntplick Sq  10/01/2015 00:10
    O Comunismo, na verdade, matou mais do que é dito, mesmo as estatísticas mais anti-comuna não levam em conta o lamaçal de sangue que foi o Comunismo. Dez anos atrás diziam que o Comunismo tinha matado 50-60 milhões, hoje o consenso dos historiadores é outro, já subiu pra 100 milhões. Na década de 90, pouco depois do fim da União Soviética, quando os arquivos puderam ser revisados, o consenso geral era de 40 milhões, mas hoje já se sabe que só a revolução cultural matou uns 20 milhões e a grande fome 30 milhões, só na China. Não me surpreendo se daqui a uns anos o número subir pra 120-150 milhões, o entendimento da história muda com o passar do tempo, um dia o Comunismo vai bater lado a lado com os 270 milhões de mortos causado pelo Islã.
  • Mxyzptlk, Mr.  10/01/2015 17:20
    "um dia o Comunismo vai bater lado a lado com os 270 milhões de mortos causado pelo Islã"

    Se colocarmos na conta os abortos e eutanásias realizados nos regimes comunistas, é bem capaz que esse número passe tranqüilo dos 270 milhões. Todavia, pergunto eu: de onde você tirou esse número de mortos causado pelos islâmicos em nome do Islã?
  • Antônio Davi Roland de Brito  13/04/2015 03:08
    Nenhum EMBARGO ECONÔMICO justifica as atrocidades cometidas em Cuba desde 1959...
  • Rodrigo  23/04/2015 23:18
    Para um conhecido meu que é esquerdista, as milhões de mortes foram necessárias, pois morreu "gente que não presta".

    Esta foi umas das mais imbecis respostas que ouvi de esquerdistas marxistas.
  • Lino Porto  14/08/2015 16:35
    Há um outro genocídio socialista que é pouco lembrado: a Índia de Nehru, um socialista fabiano (estilo FHC, educado em Cambridge, falava muito bem o inglês e sua 'leve' ditadura pouco perseguiu ou matou adversários, comparativamente a Stálin ou Mao). Contudo, os planos quinquenais (outro fetiche socialista) adotados na Índia entre 1948 e 1988 (coloco sua filha Indira na conta) levou à morte, por baixo, umas 70 milhões de pessoas por fome, desnutrição, abortos (espontâneos ou não), baixa expectativa de vida, alta mortalidade infantil, doenças epidêmicas indevidamente tratadas. Enfim, um show de horror que lembra muito o universo petista, em que o estado indiano se arvorou a planejar tudo e, a cada erro tardiamente percebido, novo plano "infalível" o substituía, tornando ainda mais mortífera a máquina socialista anterior. Claro, tudo isso em nome de uma sociedade "mais humana, fraterna, justa e solidária"... E, claro, sempre botando a culpa no imperialismo britânico. Só agora é que a Índia está recuperando o tempo perdido na construção daquela utopia.

    Acrescento este comentário apenas com o intuito de lembrar que não são apenas os revolucionários (leninistas ou gramscianos) que matam. Os fabianos (simpáticos social-democratas) involuntariamente também pisam feio na jaca.
  • anônimo  17/04/2017 02:25
    Bem lembrado. Noam Chomsky coloca a culpa do fracasso dessa experiência no "imperialismo ocidental", exatamente como você disse no comentário.
  • David Augusto  01/02/2016 18:02
    "Nada deveria se interpor a esta realização humanitária", eu substituiria por "Nada deveria se interpor a esta realização HUMANISTA".

    Nao fica melhor? e ai ja da nome aos bois tambem.
  • anônimo  20/04/2016 22:58
    Só uma pergunta: os libertários (como os antigos isolacionistas) são contra intervenção militar. Como seria possível derrotar os comunistas na Coréia do Sul, sem intervenção militar dos EUA e da ONU (como os "isolacionistas" defendiam)? Se não fosse a intervenção militar, a Coréia do Sul seria anexada à do Norte e seria um só país, comunista...
  • Diogo  24/05/2016 15:05
    Realmente surpreendente que ainda haja defensores de uma porcaria dessas atualmente.
  • Francisco Seixas  01/11/2016 01:37


  • Leo Nardo Sverdlov  16/04/2017 21:02
    fake.

    a revolução do proletariado só é violenta na medida em que a contrarrevolução é violenta.

    A Revolução de Outubro de 1917, por exemplo, teve pouquíssimas mortes quando a multidão de trabalhadores tomou o Palácio de Inverno. E as mortes se deram em conflitos isolados longe do Palácio, em outras partes de Petrogrado, portanto a tomada do Palácio em si foi pacífica. Até que a França, a Inglaterra e os EUA intervieram contra a revolução em 1918 e explodiu uma sangrenta Guerra Civil que matou mais de 3 milhões (de ambos os lados).

    No Vietnã, a intervenção dos EUA destruíram completamente centenas de cidades e vilas, deixando mais de 7 milhões de mortos dos dois lados.

    Na Coreia, mesma coisa = 4 milhões de mortos.

    A revolução comunista nunca tomou iniciativa de matar ninguém, o fez por defesa, isto é, depois de muito atacada.

    Esses números ridículos incluem esses milhões de soviéticos mortos pelos nazistas na Segunda Guerra, o que é um absurdo atribuir ao comunismo. Incluem também os 8 milhões de nazistas que os soviéticos mataram para vencer a Guerra, esses eu acho muito digno colocar na conta dos comunistas, uma honra e um orgulho para a história do comunismo!

    As fomes (na Ucrânia e China) são em contextos de explosão de luta de classes onde a burguesia agrária se recusou a coletivizar a produção e boicotou a distribuição de alimentos, não restando nada para o governo centralizado fazer.

    Enfim... por aí vai...
  • Ivan  16/04/2017 23:28
    "a revolução do proletariado só é violenta na medida em que a contrarrevolução é violenta."

    Sensacional. Funciona assim: você decide confiscar minhas propriedades e tomar tudo aquilo que eu construí ao longo de muito esforço e com o suor do meu rosto. Se eu não oferecer resistência, então tá tudo de boas. Mas se eu por acaso discordar e tentar me opor, aí você justificadamente pode me matar. Aí a violência se torna justificada.

    Belo e moral, sem dúvida.

    Isso, inclusive, me lembra deste artigo:

    "Mesmo que um governo genuinamente socialista fosse eleito democraticamente, seu primeiro ato de governo ao implantar o socialismo teria de ser um ato de enorme violência, qual seja, a expropriação a força dos meios de produção.

    A eleição democrática de um governo socialista não alteraria o fato de que o confisco de propriedade contra a vontade dos proprietários é um ato de força. Uma expropriação à força da propriedade baseada no voto democrático é tão pacífica quanto um linchamento também baseado no voto. Trata-se de uma violação primordial dos direitos individuais.

    A única maneira de o socialismo realmente ser implantado por meios pacíficos seria com os donos de propriedade voluntariamente doando sua propriedade ao estado socialista.

    Porém, pense nisso. Se o socialismo tivesse de esperar que os donos de propriedade doassem voluntariamente sua propriedade para o estado, este certamente teria de esperar para sempre. Logo, se o socialismo tem de ser implantado, então ele só pode existir por meio da força — e força aplicada em escala maciça, contra toda a propriedade privada.

    Nessas circunstâncias, os donos de propriedade irão quase que certamente resistir e tentar defender seus direitos — pela força, se necessário —, e estariam totalmente corretos em agir assim.

    Isso explica por que apenas os comunistas conseguem implantar o socialismo, e por que os social-democratas sempre fracassam em suas tentativas. Os comunistas, com efeito, sabem que têm de ir a campo e roubar toda a propriedade dos homens. E sabem também que, se quiserem ser bem sucedidos nessa empreitada, é melhor irem armados e preparados para matar os donos de propriedade, os quais certamente tentarão defender seus direitos (daí a importância de se desarmar a população para se implantar um estado totalitário)."

    O socialismo necessariamente requer métodos brutais para ser implantado

    "A revolução comunista nunca tomou iniciativa de matar ninguém, o fez por defesa, isto é, depois de muito atacada."

    Pô, só agora que eu saquei que você é fake e está querendo zoar. Foi mal. Estou lento hoje. Domingo à noite.

    "Esses números ridículos incluem esses milhões de soviéticos mortos pelos nazistas na Segunda Guerra, o que é um absurdo atribuir ao comunismo. Incluem também os 8 milhões de nazistas que os soviéticos mataram para vencer a Guerra, esses eu acho muito digno colocar na conta dos comunistas, uma honra e um orgulho para a história do comunismo!

    Não, não incluem mortos em guerra. Sei que é desesperador para o comuna, mas é a verdade.

    "As fomes (na Ucrânia e China) são em contextos de explosão de luta de classes onde a burguesia agrária se recusou a coletivizar a produção e boicotou a distribuição de alimentos, não restando nada para o governo centralizado fazer."

    Seria genuinamente engraçada essa sua cômica (re)versão dos fatos não fossem os fatos tristemente macabros. Acho que nem mesmo alguém abertamente fake deveria brincar com a tragédia e o sofrimento de seres humanos inocentes.

    A fome na Ucrânia - um dos maiores crimes do estado foi esquecido
  • Felipe  15/02/2018 18:24
    Olá! Recentemente tenho buscado conhecimento sobre o assunto capitalismo, socialismo e etc. Porém, tenho umas dúvidas enormes sobre certas coisas no modelo liberal, em que não há nenhuma intervenção estatal na economia por que o mercado se autorregula.
    1ª Como ficaria a fiscalização do ambiente em que, por exemplo, se produz algum tipo de alimento, já que não haverá regulação. Ainda haverá informações nutricionais ou não?
    2ª Como haverá a concorrência entre monopólios e pequenas empresas, já que as últimas não tem muita mão de obra e lucro por serem recentes e mal conhecidas, em contraste com as transnacionais.
    3ª E a proteção do meio ambiente, já que, na busca pelo lucro, o empresário tende a utilizar gases poluentes, por serem mais baratos e executarem a mesma função que energias renováveis, que são mais caras.
    4ª Salário mínimo e horas de trabalho: haverá uma garantia, ou tendência a não haver "exploração" por meio da concorrência?
    5ª Escolas/educação. Vocês defendem que as Escolas devam apenas ensinar conhecimento científico e que ajudará a conquistar profissões no futuro, ou acha que, por meio dos direitos individuais, a escola pode ensinar o que quiser, cabe aos pais/responsáveis decidirem o que o filho deve estudar, para ser mais útil na sociedade.
    Por gentileza, peço respostas para minhas perguntas, já que não tenho muito conhecimento aprofundado e estou sempre buscando conhecer melhor tudo!
  • Vladimir  15/02/2018 19:25
    "Como ficaria a fiscalização do ambiente em que, por exemplo, se produz algum tipo de alimento, já que não haverá regulação. Ainda haverá informações nutricionais ou não?"

    É exatamente quando há regulação que ocorrem as picaretagens.

    Suponha um grupo de reguladores cuja função é fazer inspeções sanitárias e garantir credenciamento de empresas alimentícas. Eles fiscalizam tanto as grandes quanto as pequenas empresas para ver se elas estão cumprindo todas as normas impostas pela agência reguladora.

    Tais normas, por definição, acarretam vários custos para todas as empresas.

    Só que, logo de partida, já está óbvio que tal regulação é positiva para as grandes empresas: dado que as regulações representam um custo, as pequenas terão mais dificuldade de arcar com elas do que as grandes, que possuem muito mais capital. Logo, essas regulações afetam a capacidade das pequenas de concorrer com as grandes.

    Mas tudo piora.

    As grandes empresas, exatamente por terem mais dinheiro, poderão perfeitamente fazer conchavos com os fiscais (por meio de subornos diretos e outros agrados), e com isso ganhar um passe-livre da fiscalização e ainda assim serem credenciadas. Já as pequenas não terão essa mesma capacidade e poderão até mesmo ser descredenciadas.

    Assim, as grandes conseguem uma segunda vantagem: elas não apenas se livraram da fiscalização, como ainda conseguiram manter as pequenas estritamente fiscalizadas (e até mesmo descredenciadas).

    No final, quais as consequências? As grandes pagaram para se livrar da fiscalização, as pequenas foram sufocadas pela fiscalização, criou-se um oligopólio das grandes empresas, a população pagou impostos para bancar todo esse programa de fiscalização, e os preços acabaram sendo mais altos do que poderiam ser, pois tanto as grandes quanto as pequenas incorrerem em custos para lidar com essa fiscalização.

    Quem realmente ganhou? As grandes empresas e os fiscais. Quem perdeu? As pequenas empresas e os consumidores.

    Como seria sem regulação? Assim:

    www.mises.org.br/Article.aspx?id=2024

    "Como haverá a concorrência entre monopólios e pequenas empresas, já que as últimas não tem muita mão de obra e lucro por serem recentes e mal conhecidas, em contraste com as transnacionais."

    Monopólios só existem em ambientes regulados pelo governo. É impossível existir monopólio quando não há regulamentação estatal impedindo a livre entrada de concorrentes no mercado.

    Quem cria cartéis, oligopólios, monopólios e reservas de mercado, garantindo grandes concentrações financeiras, é e sempre foi exatamente o estado, seja por meio de regulamentações que impõem barreiras à entrada da concorrência no mercado (via agências reguladoras), seja por meio de subsídios a empresas favoritas, seja por meio do protecionismo via obstrução de importações, seja por meio de altos tributos que impedem que novas empresas surjam e cresçam.

    Apenas olhe ao seu redor. Todos os cartéis, oligopólios e monopólios da atualidade se dão em setores altamente regulados pelo governo (setor bancário, aéreo, telefônico, elétrico, televisivo, TV a cabo, internet, postos de gasolina etc.).

    Artigos para você sair desse auto-engano:

    A diferença entre iniciativa privada e livre iniciativa - ou: você é pró-mercado ou pró-empresa?

    Grandes empresas odeiam o livre mercado

    Precisamos falar sobre o "capitalismo de quadrilhas"

    Por que o livre mercado é o arranjo mais temido pelos grandes empresários

    Brasil versus Romênia - até quando nosso mercado de internet continuará fechado pelo governo?

    O estado agigantado gerou o estado oculto, que é quem realmente governa o país

    Empresas grandes, ineficientes e anti-éticas só prosperam em mercados protegidos e regulados

    E você ainda diz que é o estado quem vai impedir a concentração do mercado, aquela concentração que ele próprio cria e protege?

    Por outro lado, não há e nem nunca houve monopólios no livre mercado. Empiria pura. Pode conferir aqui:

    Monopólio e livre mercado - uma antítese

    O mito do monopólio natural

    Quem é a favor de estado é, por definição, a favor de monopólios, oligopólios e cartéis. E quem é contra monopólios, oligopólios e cartéis é, por definição, a favor de estado mínimo ou mesmo nulo. Não há meio termo.

    "E a proteção do meio ambiente, já que, na busca pelo lucro, o empresário tende a utilizar gases poluentes, por serem mais baratos e executarem a mesma função que energias renováveis, que são mais caras."

    Poluição só ocorre em ambientes regulados pelo estado, pois é o estado quem permite que suas empresas favoritas poluam. Poluição ocorre justamente porque ar, rios e lagos são propriedade do estado -- ou seja, de ninguém. Logo, todos se sentem livres para poluí-lo.

    Por exemplo, quem, na prática, é responsável pelos rios? O Ministério do Meio Ambiente. Só que esse Ministério, com sua política de "integrar o meio ambiente à produção", serve para proteger as grandes indústrias com boas influências políticas e discriminar novos empreendedores ao, por exemplo, legalizar a poluição para as indústrias existentes ao mesmo tempo em que impõe custos proibitivos às novas.

    Atualmente, cidadãos comuns prejudicados pela poluição não consegue processar os grandes poluidores, que estão protegidos pelo governo federal. E as indústrias com boas influências políticas utilizam as regulamentações ambientalistas para impor custos proibitivos a potenciais concorrentes, impedindo que estes entrem no mercado.

    Por que manter esse arranjo?

    "Salário mínimo e horas de trabalho: haverá uma garantia, ou tendência a não haver "exploração" por meio da concorrência?"

    Ora, mas é exatamente a concorrência o que garante a elevação dos salários.

    A "necessidade do trabalhador" e a "ganância do empregador" são irrelevantes em determinar salários

    "Escolas/educação"

    www.mises.org.br/Article.aspx?id=1072
    www.mises.org.br/Article.aspx?id=2790
    www.mises.org.br/Article.aspx?id=2786
    www.mises.org.br/Article.aspx?id=2628
  • JULIO CESAR  17/03/2018 13:40
    MARXISMO(COMUNISMO,FASCISMO E NAZISMO)É A PIOR DESGRAÇA DA HISTÓRIA MUNDIAL POIS OS MARXISTAS ASSASSINARAM MAIS DE 100.000.000 DE PESSOAS E ESTUPRARAM MAIS DE 3.500.000 DE MULHERES NUM PERÍODO DE POUCO MAIS DE 100 ANOS E NINGUÉM NUNCA NA HISTÓRIA MUNDIAL ASSASSINOU E ESTUPROU TANTO FEITO OS MARXISTAS LOGO OS MARXISTAS SÃO OS MAIORES ASSASSINOS E ESTUPRADORES DA HISTÓRIA MUNDIAL
  • julio cesar  01/04/2018 10:34
    COMUNISMO=FASCISMO
  • Guilherme Silveira A. Santos  20/08/2020 02:53
    A esquerda é responsável pelas falhas educacionais. Pensadores como Kautsky, geração Beat, Roszak, Sandra Harding, Chomsky, Keynes, Paul Krugman, John Kenneth Galbraith, etc são profundamente desonestos em suas conclusões. Recomendo os livros Culture Wars e Writers on Left.
  • Guilherme Silveira A. Santos  20/08/2020 15:18
    O comunismo é uma seita política. E seus arautos, tais como Pol Pot e Ceausescu, são ditadores genocidas.
  • Guilherme Silveira A. Santos  19/01/2021 03:34
    Marx foi um arquiteto de conceitos genocidas. Como também o foram Shaw e Rodionov. Leiam Allen Paul sobre o massacre de Katyn.
  • Guilherme Silveira  22/03/2021 18:29
    John Earl Haynes escreveu sobre o comunismo americano.
  • Eduardo R., Rio  07/08/2021 04:52


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