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O parasitismo sindical é outra praga que tem de ser extinta
Por causa da legislação, sindicatos se tornaram uma maneira legalizada de espoliar o trabalhador

Nota do editor

O artigo abaixo foi originalmente publicado em outubro de 2016. Pouco menos de um ano após sua publicação, o imposto sindical foi abolido no governo Temer (por obra do deputado Paulo Eduardo Martins, convertido à causa libertária por este Instituto; confira suas entrevistas aqui, aqui e aqui).

Para surpresa de ninguém, no entanto, os parasitas se recusam a morrer, e a PEC 196/2019 quer insidiosamente ressuscitar a estrovenga.

Confira o que está em jogo.

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Os sindicatos se dizem organizações preocupadas em promover os interesses dos trabalhadores. Quando destituída de toda a retórica marxista, tal afirmação não é de todo inverossímil: em alguns casos, os trabalhadores de fato possuem interesses em comum, cuja defesa pode ser delegada a um agente especializado (os sindicatos).

Por exemplo, dentro de uma mesma empresa, os empregados podem se coligar para melhorar marginalmente suas condições de trabalho ou para influenciar em como serão cumpridos alguns dos direitos acordados em contrato com o empregador (calendário laboral, jornadas, forma de alimentação oferecida, turnos de descanso etc.).

No entanto, para resolver esses detalhes — que são de cunho estritamente localizado, peculiares a cada empresa e que variam para cada equipe de trabalho —, não é necessário recorrer a megacorporações sindicais, estilo CUT, Força Sindical e UGT.  Basta ter representantes especializados e independentes, os quais, inclusive, podem ser escolhidos entre os próprios integrantes da equipe de trabalho que está sendo representada.  Afinal, cada equipe de trabalho é algo muito bem definido, e não uma irreal "classe social".

O motivo de existirem megaburocracias sindicais — só a CUT controla 2.319 sindicatos, ao passo que a Força Sindical e a UGT controlam, respectivamente, 1.615 e 1.277 sindicatos — tem muito pouco a ver com a defesa dos trabalhadores e muito a ver com a necessidade de adquirir influência junto a políticos para arrebatar privilégios concedidos pelo estado.

Perante a casta governante, uma central sindical que represente, de maneira realmente eficaz, algumas poucas dezenas de trabalhadores não tem a mesma importância que outra central sindical que represente, mesmo que de maneira torpe, centenas de milhares de empregados.  Vale mais a quantidade do que a qualidade.

O sindicalismo brasileiro

No Brasil, os grandes sindicatos já se converteram naquilo que a literatura econômica classifica como "rentistas" ou "caçadores de renda" (rent-seekers): seu verdadeiro propósito de existir não é representar os trabalhadores (essa é apenas sua desculpa instrumental), mas sim se beneficiar das prebendas regulatórias e monetárias garantidas pelo estado, com as quais alimentam sua própria burocracia interna.

O modelo de organização sindical vigente no Brasil tem raízes na Carta Constitucional de 1937, a qual tinha o objetivo explícito de fazer com que os sindicatos dessem sustentação ao governo, ignorando os interesses dos trabalhadores afiliados.

Esse arranjo se mantém intacto até hoje.  Sindicatos servem aos interesses de seus líderes e do governo que os apóia, e não aos interesses de seus membros.

Sendo assim, a pergunta inevitável é: por que os sindicatos prosperam se seus líderes são meros politiqueiros?

E a resposta é: por causa dos privilégios que as entidades sindicais usufruem.  Além de serem verdadeiros monopólios protegidos pelo estado, graças à unicidade sindical, eles são financiados compulsoriamente com dinheiro público, a chamada Contribuição Social Sindical — popularmente chamado de Imposto Sindical.

Vale ressaltar: embora ninguém seja obrigado a se filiar a um sindicato, todos os trabalhadores são obrigados a contribuir anualmente com o imposto sindical.

A lei estabelece uma contribuição obrigatória equivalente a um dia de trabalho de quem tem carteira assinada ao sindicato de sua categoria. Isto é, há o desconto em folha do trabalhador, mesmo que ele não seja filiado, tampouco se sinta representado por seu sindicato de classe.

Os valores movimentados pelo Imposto Sindical chegam a R$ 3 bilhões por ano. Trata-se de uma mamata para os sindicalistas. E, se há mamata, jamais faltará demanda por ela.

Consequentemente, apenas nos últimos oito anos, houve uma média de mais de 250 sindicatos criados por ano.  Já há mais de 15 mil sindicatos operando no Brasil, com mais outros 2 mil esperando o registro

Por uma questão de lógica, não é difícil concluir que criar um sindicato se tornou um grande negócio.  Hoje, sindicatos são criados visando apenas a arrecadar a "contribuição obrigatória".

As fraudes, obviamente, só se avolumam. Há desde entidades que são somente um meio para que dirigentes se perpetuem em cargos com altos salários até organizações fantasmas.

Trata-se de uma verdadeira caixa-preta, tendo em conta que, apesar de financiados com recursos públicos, não há qualquer prestação de contas e transparência. Por tudo isso, é comum os sindicatos brasileiros serem considerados irrelevantes.

O que fazer

Por causa desta renda compulsória e garantida, criada pelo estado, os sindicatos foram completamente desvirtuados: de representantes dos trabalhadores, se transformaram em caçadores da renda destes mesmos trabalhadores

Na prática, são meros parasitas do dinheiro público.  Criar um sindicato, hoje, é uma maneira legal de se enriquecer à custa dos mesmos trabalhadores que esses sindicalistas dizem defender.

Obviamente, não deveria ser assim. A questão é simples: o trabalhador não pode ter descontos em seu salário se ele não apóia a luta daquele sindicato.  Mais: ele não pode ter descontos em seu salário se ele nem mesmo apóia a própria existência daquele sindicato.

Por isso, o certo seria o empregado assinar uma declaração manifestando se deseja ou não contribuir para o seu sindicato, podendo, é claro, reconsiderar sua decisão posteriormente.

O ordenamento jurídico brasileiro atual contraria a Convenção 87 da Organização Internacional do Trabalho, que prevê liberdade de escolher e contribuir para o sindicato que o trabalhador preferir. O fim do imposto sindical e o estabelecimento de doações voluntárias dos empregados aos sindicatos gerariam a necessidade de sindicalistas apresentarem um trabalho de fato representativo, a fim de justificar doações e conquistar mais filiados.

Trata-se de algo tão óbvio que nem sequer deveria ser mencionado: sindicatos e as centrais sindicais devem viver do dinheiro pago voluntariamente por seus associados, e não dos repasses compulsórios dos trabalhadores que não são filiados. 

Conclusão

Na prática, o comportamento dos sindicatos de hoje em nada se distingue do das máfias clássicas, com a diferença de que os sindicatos atuam com o apoio do governo. Cobram uma "contribuição compulsória" de todos os trabalhadores e visam apenas ao interesse de sua própria hierarquia.

Uma verdadeira defesa aos interesses dos trabalhadores está no fim da contribuição sindical, uma imposição legislativa que beneficia sindicalistas que não representam ninguém e prejudicam, principalmente, os trabalhadores mais pobres.

Se isso acontecer, veremos quão realmente demandados são os serviços sindicais. Enquanto isso não ocorre, continuamos com a dicotomia 'sindicalismo rico, trabalhador desesperado'.

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Leia também:

O sistema trabalhista brasileiro é arcaico e tem de ser alterado

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Luan Sperandio é graduando em Direito pela Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) e coordenador estadual dos Estudantes pela Liberdade. Fez parte do Movimento Empresa Júnior e atualmente integra os Núcleos de estudo em Arbitragem e em Análise Econômica de Direito Civil da Ufes.

Leandro Roque é o editor e tradutor do site do Instituto Ludwig von Mises Brasil.



autor

Luan Sperandio e Leandro Roque

Luan Sperandio é graduando em Direito pela Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) e coordenador estadual dos Estudantes pela Liberdade. Fez parte do Movimento Empresa Júnior e atualmente integra os Núcleos de estudo em Arbitragem e em Análise Econômica de Direito Civil da Ufes.

Leandro Roque é o é o editor e tradutor do site do Instituto Ludwig von Mises Brasil.


  • mauricio barbosa  18/10/2016 14:15
    Nessa hora cadê os MAV petistas e os seguidores fanáticos do PTpara refutar com classe e argumentos estas questões sindicais,o capital imoral não vale pois o troll só sabe digitar tolices.
  • Edson  07/03/2017 10:00
    Fui sindicalista e concordo que tem que ser aprovado imediatamente o projeto do deputado Peninha para o fim do imposto sindical.

    Os sites, blogs etc além de fazerem esclarecimentos devem implementarem campanhas e cobrarem aos parlamentares a votação imediata desse projeto.
  • Carlos Neto  27/04/2017 03:48
    voce ainda acredita que alguem com mais de 21 anos ali é inocente?
  • Raoni  01/05/2017 23:58
    A questão toda é que as conquistas do sindicatos vão pra todos os trabalhadores, então vamos alterar para que os benefícios sejam apenas para os sindicalizado. O problema é que seria inviável beneficiar apenas alguns.
  • Viking  18/10/2016 14:53
    excelente artigo!
    não tem como continuar defendendo o sindicalismo brasileiro depois de ler esse texto.
    a menos que voce faça parte dele.
  • Andre  18/10/2016 15:21
    Como base no que estão criando mais sindicatos se os empregos estão sumindo?
  • Capitalista Keynes  18/10/2016 15:35
    Já viram eleição nos sindicatos ? Dá até morte....tiroteio e tudo mais....ninguém quer largar a boquinha.
  • Breaking Bad  19/10/2016 00:28
    Ser eleito presidente de sindicato equivale a ganhar na mega-sena! É por isso que tem até morte!
  • Samuel   27/04/2017 02:33
    Muito obrigado, Instituto Mises Brasil. Estou aprendendo muito com esses artigos. O site é incrível, estão de parabéns!
  • Renan Merlin  18/10/2016 16:16
    Por que os econômistas falam que deflação é pior que inflação? E o sonho de 10 entre 10 consumidores ver os preços dos bens e serviços cair
  • Giovanni Deri  27/02/2017 21:40
    É questão de pouca demanda para muita oferta. Se há deflação não há incetivo à produção, tendo em vista que o preço dos produtos caem num proporção que pressionam a massa de lucros dos empresários. Quando não há produção não há emprego o que esmaga a renda de uma determinada economia. Se não há renda não há consumo. Por essa razão a deflação é tão ruim quanto a inflação.
  • Ulysses  27/02/2017 22:47
    Errado, Giovanni. Por essa sua lógica, o setor tecnológico já teria desaparecido.

    Deflação de preços é a norma no setor tecnológico. Os preços de câmeras, notebooks, smartphones, televisões etc. só caem. E ainda assim as empresas desses ramos só lucram.

    O segredo está na produtividade.

    Aliás, num cenário de deflação geral de preços, seria ainda mais fácil ter lucros, pois, ao contrário de hoje, os custos de produção também estariam caindo.

    E, com a correta adoção de economias de escala e métodos produtivos mais eficientes, os custos cairiam ainda mais que os preços, garantindo altos lucros.

    Ademais, sobre o dilema entre comprar hoje ou postergar 5 anos, quando os preços estarão menores (num cenário de deflação), isso não ocorre, e é explicado pela preferência temporal: as pessoas preferem algo hoje a esse mesmo algo daqui a alguns anos.

    Mais ainda: se as pessoas sabem que daqui a alguns anos tudo estará mais barato, então aí mesmo é que elas irão consumir mais hoje. Se o dinheiro valerá ainda mais amanhã, então o consumo presente se torna menos arriscado e mais interessante.

    Em tempo: um cenário de deflação de preços anual era a norma no mundo, especialmente nos EUA, entre 1865 e 1913 (ano da criação do Fed). Foi também nesse época que o país mais cresceu em termos anuais.

    De novo: num cenário de deflação de preços, os preços cairiam, mas os custos também cairiam. Custos são preços. Eles também estão embutidos na queda.

    Com o aumento da produtividade e da eficiência dos métodos de produção, os custos podem cair proporcionalmente mais que os preços, tornando qualquer empreendimento lucrativo, mesmo com queda de preços.
  • Carlos Neto  28/02/2017 10:45
    excelente debate!
  • patricio  06/03/2017 17:32
    Por esta mesma lógica que o padrão de vida no Japão só melhora mesmo com o PIB diminuindo. É que lá a população está decaindo, assim resulta em mais renda para menos pessoas.
  • alex Felicioni  23/10/2019 12:55
    Ulysses, tendo a discordar de você. o Setor tecnológico não tem deflação de preços e sim um ajuste devido aos custos de desenvolvimento das tecnologias serem diluídas pelo consumo, além é claro da defasagem da tecnologia pleo surgimento de tecnologias mais eficientes e inovadoras.
    A questão da deflação gera um impacto negativo para a economia pelo fato de que em uma economia em deflação as pessoas tendem a não consumirem esperando que os preços baixem ainda mais. Além disso, os empresários tendem a não investir pois o potencial de lucro passa a ser menor e o de prejuízo tende a ser maior, devido que máquinas, equipamentos e mercadorias tendem a ter o preço deflacionado e o empreendedor vê seu estoque e patrimônio desvalorizar.
    Um detalhe interessante é que devido a esse movimento negativo, os salários tendem a diminuir e os empregos a desaparecer devido a queda na demanda. Quem seria louco de comprar uma carreta fechada de algum produto correndo o risco de ter de vender por um preço menor do que pagou?
    A inflação, por sua vez, é prejudicial pois em movimento contrário cria uma bolha de crescimento artificial e insustentável que se romperá gerando crise e levando o país a estagnação e até deflação.
  • Daniel Cláudio  23/10/2019 14:51
    Não falou nada e ainda errou tudo.

    Sim, há deflação de preços nos produtos tecnológicos. Isso não é tergiversação. É fato tangível.

    Um iPhone 2018, lançado em 2018, continuou sendo produzido em 2019, mas ficou mais barato em 2019. E continuará sendo produzido em 2020 e ficará ainda mais barato em 2020.

    Um iPhone 2019, lançado em 2019, continuará sendo produzido em 2020, e ficará mais barato em 2020. E continuará sendo produzido em 2021 e ficará ainda mais barato em 2021.

    Um iPhone 2020, lançado em 2020, continuará sendo produzido em 2021, e ficará mais barato em 2021. E continuará sendo produzido em 2022 e ficará ainda mais barato em 2022.

    Sempre foi assim com todos os modelos de iPhone.

    Aliás, sempre foi assim com todos os modelos de computador (em todas as décadas), de calculadoras (em todas as décadas), de televisores (em todas as décadas), de câmeras de vídeo (em todas as décadas), de máquinas fotográficas (em todas as décadas), de notebooks (em todas as décadas) etc.

    Lança-se um modelo novo hoje a um preço Y, e daqui a um ano este mesmo modelo continua em produção, mas sendo vendido a um preço X (sendo que X é menor que Y).

    Como você explica isso? Por que empresas de tecnologia investem maciçamente e produzem modelos que a cada ano que passa são vendidos a preços menores?

    Pela sua lógica, isso jamais deveria acontecer. Jamais alguém deveria continuar produzindo coisas cujo preço cai ano após ano.

    Entretanto, é simples entender por que isso ocorre. Quando você investe já sabendo que os preços tendem a cair no futuro, você ajusta seu custo de produção de acordo. Você adota processos de produção mais eficientes. Você aumenta sua escala. (Ah, e sem qualquer redução salarial dos empregados).

    De novo: isso não é teoria; empresas de tecnologia operam exatamente assim. Produtos lançados em 2015, por exemplo (pense no iPhone) continuam sendo produzidos hoje, mas seus preços caem ano após ano.

    Quem nada sabe sobre administração e sobre economia básica (empresas lucram muito mais com redução de custos do que com aumento de preços) realmente tem dificuldade para entender esse básico.

    Eis um artigo que refuta um por um de seus clichês:

    www.mises.org.br/article/2717/as-bencaos-de-uma-deflacao-de-precos
  • MANOEL  18/10/2016 16:23
    A contribuição tem que ser obrigatória sim, quem escreveu isso ignora uma coisa básica, os donos do capital jamais permitirão que seus funcionários contribuam voluntariamente, e assim enfraquecendo os sindicatos e impedindo os reajustes anuais que garantem o poder de compra dos trabalhadores.
  • Realista   18/10/2016 16:57
    Em que canto do universo o empregador tem controle sobre onde os empregados gastam seus salários?

    O que você sabe, mas tem medo de falar, é que a grande maioria dos trabalhadores preferiria gastar o dinheiro no boteco da esquina à querer contribuir com sindicato.
  • MANOEL  18/10/2016 17:52
    Então você concorda comigo. O trabalhador gastará mal o dinheiro e prejudicará a si próprio, logo a contribuição deve ser obrigatória sim.
  • Vicentinho  18/10/2016 18:05
    É isso aí. Concordo com o MANOEL.

    E não pode parar por aí, não. O estado tem de confiscar muito mais.

    Por exemplo, como os trabalhadores são imbecis (como bem disse o MANOEL), o governo também tem de tomar deles metade do seu salário, aplicar no FGTS e, várias décadas depois, devolver com uma correção menor que a inflação, o que significa que o estado tomou o dinheiro do trabalhador e o devolveu valendo muito menos.

    Tem também de tomar outra fatia por meio do INSS e iludir os idiotas de que eles receberão uma aposentadoria (não receberão). De modo algum podemos deixar que os imbecis apliquem o dinheiro por conta própria em títulos do Tesouro, por exemplo. São burros demais para isso.

    Aliás, confesso que não entendo por que sequer existe salário. Como bem explicou o MANOEL, trabalhadores são imbecis demais para gerenciar o próprio dinheiro. Muito melhor seria se 100% do salário fosse dado diretamente para políticos e sindicalistas. Aí sim os trabalhadores estariam realmente protegidos e em muito melhor situação.

    Certo, MANOEL?
  • MANOEL  18/10/2016 18:32
    Sem o INSS metade dos idosos desse país estariam pedindo esmola na rua.

    Já o FGTS é algo sensacional, uma poupança ao trabalhador (não são vocês que defendem mais poupança?).
  • Murdoch  19/10/2016 00:28
    "A contribuição tem que ser obrigatória sim, quem escreveu isso ignora uma coisa básica, os donos do capital jamais permitirão que seus funcionários contribuam voluntariamente, e assim enfraquecendo os sindicatos e impedindo os reajustes anuais que garantem o poder de compra dos trabalhadores."

    Mas que coisa básica?

    Como um empresário pode restringir uma contribuição que é voluntária pelos seus funcionários?
    O funcionário deverá contribuir pela escolha do próprio e não por "forças" externas. E o mesmo se não quiser contribuir, ele tem todo o direito de não fazer isso, afinal denominamos isso de LIBERDADE.

    Enfraquecer sindicatos prejudica o trabalhador ou a economia?
    O Brasil tem 15 mil sindicatos.
    Com mais de 250 novos sindicatos por ano, Brasil já tem mais de 15 mil entidades
    Brasil já tem 15 mil sindicatos, mais 2 mil atrás de registro no Ministério do Trabalho

    Multiplicação de sindicatos pode instituir crise política no Brasil
    Por que os trabalhadores fogem dos países com "melhores" leis trabalhistas?

    Existem "apenas" 168 sindicatos no Reino Unido e 164 na Dinamarca.
    Número de sindicatos nos países

    E segundo uma matéria, os EUA queriam ser como o Brasil.
    Veja: EUA são exemplo da falta que faz um sindicato

    Depois de tudo isso, por que brasileiros "invadem" os EUA em busca de melhores condições de vida?
    Por que ingleses não "invadem" Portugal e Espanha atrás melhores condições de vida com garantia das leis trabalhistas e sindicatos?

    Por que em países com o sindicato com um menor poder ou nem mesmo existente, os trabalhadores conseguem ter uma condição de vida melhor em países em que se têm leis trabalhistas e sindicatos para garantir os "direitos" do trabalhador?

    "impedindo os reajustes anuais que garantem o poder de compra dos trabalhadores.""

    Essa última parte é piada?

    A perda do poder de compra são para todas as pessoas em nível nacional, tanto de empregados quanto de empresários. Um empresário tem que pagar custos como compra de equipamentos para o funcionamento da sua produção entre outras coisas que não vou me alongar, mas essa perda terá um impacto maior sobre os empregados que verá seus salários "minguar". Agora mesmo em uma situação de crise, os sindicatos estipulam um reajuste atrelado a inflação, com isso o empresário tem duas escolhas: Aceitar o reajuste dos sindicatos e começar a operar com prejuízos ou demitir os funcionários. Qual você acha que vai ser a atitude do empresário? É lógico que a demissão dos empregados, porque o custo de demissão é menor do que o reajuste para todos os funcionários.
    E o resultado das atitudes que os sindicatos geram é esse: País tem atualmente uma grande massa de 22,7 milhões de pessoas desempregadas
    Desemprego sobe para 11,3% no 2º trimestre, aponta Pnad, do IBGE
    Curiosidade: Muitos beneficiários do Bolsa-Família estão desempregados, mas os mesmos não constam com sua atual situação(desempregado).
    Dados reais podem indicar um nível de desemprego entre 20% a 30%, na pior das hipóteses.

    Se os sindicatos concordassem em diminuir o salário dos trabalhadores, os mesmos não estariam nas estatísticas do desemprego, porque com a redução do salário, o empresário teria um motivo que pudesse manter seus funcionários, mesmo em uma situação de crise.
    Mas por que os sindicatos não concordam em diminuir os salários dos trabalhadores? A resposta é óbvia.
    Significa um menor dinheiro a ser entrado na conta dos sindicatos, no caso eles.

    Por isso o Temer quer a flexibilização da CLT, fazendo com que o contratado-contratante entrem em um acordo sobre o salário e outras coisas.
    [link]oglobo.globo.com/economia/flexibilizacao-da-clt-entra-na-pauta-do-governo-temer-19353463]Flexibilização da CLT entra na pauta do governo Temer[/link]

    "Sem o INSS metade dos idosos desse país estariam pedindo esmola na rua.
    Já o FGTS é algo sensacional, uma poupança ao trabalhador (não são vocês que defendem mais poupança?)."

    Você acha que não existe previdência privada? É melhor e muito mais eficiente que esse esquema Ponzi orquestrado do estado.
    E outra, o INSS é considerado "direito" do trabalhador, mas os mesmos quando entram no INSS demoram anos para começar a receber, e isso desde a época de Lula e Dilma. Alguns chegam a entrar na justiça para receber o benefício.

    FGTS é um outro "direito" do trabalhador, mas olha o que acontece: Julgamento de recurso sobre correção monetária de saldos do FGTS é suspenso
    Cármen Lúcia estreia no comando do STF com ações trabalhistas e sociais

    O processo sobre o FGTS foi parar nas mãos dessa juíza. Um direito que tem ser brigado pela justiça, coisas que acontecem apenas o Brasil mesmo.
  • Raoni  02/05/2017 00:11
    Inss é bem mais vantajoso que previdência privada, mas ta quebrado e vai ter q reformar.
    Sem inss teríamos uma legião de mendigos, quase ninguém se preocupa em fazer uma previdência ou seguro de vida. Além de uma tragédia humana futura, o custo para o estado seria apocalíptico com milhões de idosos sem aposentadoria.
  • Interessado  09/12/2019 15:54
    Eu, empregado, vou abrir mão dos meus direitos, como o direito ao vale transporte, para ajudar os que estão desempregados...e sob a promessa de que "vai ser igual nos EUA" ou que "a moeda vai ficar forte e você vai poder comprar mais coisas com seu salário"

    Agora, se o salário mínimo é 1000 e o empregador não quer contratar, então, de acordo com este site site, eu posso oferecer o meu serviço por 500, na intenção de, finalmente, eu ser contratado...os trabalhistas e os sindicatos condenam essa prática de negociar o salário pois ela abre espaço para que o patrão, de alguma forma (como demitir os que ganham 1000 para recontratar novos que ganharão 500).... Entretanto, eu, que aceitei ganhar os 500 , não devo pensar nos outros que terão os salários diminuídos, como prega alguns liberais (não necessariamente o site)...

    Na primeira situação, eu pensei nos outros
    Na segunda situação eu não pensei nos outros

    Quando é para eu ser altruísta? Kkkk Que trabalhador (não desempregado) vai querer perder os seus brasileiros direitos trabalhistas? E que empregador vai querer suportar tantos direitos? Só vejo dois extremos...um está garantido e o outro, que até pode ser melhor, está na promessa
  • Bernardo  09/12/2019 18:38
    "Eu, empregado, vou abrir mão dos meus direitos, como o direito ao vale transporte, para ajudar os que estão desempregados"

    Pra começar, qual o seu argumento de que ganhar vale-transporte é um "direito"? Onde você encontra isso no direito natural? Só é direito aquilo que não impõe um dever a terceiros. Exemplo: você tem o direito de não ter sua vida retirada de você. Você tem o direito de não ter sua propriedade honestamente adquirida roubada de você. Você tem o direito de não ter sua liberdade de iniciativa tolhida de você.

    Todos esses são direitos genuínos, pois não impõem nenhum dever a terceiros. Já receber vale-transporte, seguro-desemprego, universidade pública, cultura, lazer etc. não são direitos, pois impõem deveres a terceiros. Isso, por definição, gera um conflito insolúvel.

    Desejos não são direitos - eis uma maneira de distinguir o que é um direito e o que não é

    De resto, tudo na economia é trade-off. Absolutamente tudo. Se a sociedade quer o "direito a um vale-transporte", vai ter de se contentar com maior desemprego e menores salários.

    Se a sociedade quer o "direito a um 13o salário" (ou encargos sociais e trabalhistas generosos, ou um maior imposto de renda sobre empresas), vai ter de se contentar com maior desemprego e menores salários.

    É realmente simples assim. Não dá para querer duas coisas gostosas ao mesmo tempo.

    Quem quer muito direito terá menos renda e menos emprego. Se a "sociedade" estiver ciente deste tradeoff e mesmo assim desejá-lo, então, por mim, sem problemas. Se a pessoa está plenamente consciente das reais consequências de seus desejos, então eu dou a discussão por encerrada.

    E aí, você está?

    "Quando é para eu ser altruísta? Kkkk Que trabalhador (não desempregado) vai querer perder os seus brasileiros direitos trabalhistas? E que empregador vai querer suportar tantos direitos? Só vejo dois extremos...um está garantido e o outro, que até pode ser melhor, está na promessa"

    De novo: tudo na economia é trade-off. Absolutamente tudo. Se a sociedade quer salários artificialmente maiores, vai ter de se contentar com maior desemprego.

    É realmente simples assim. Não dá para querer duas coisas gostosas ao mesmo tempo.

    Quem quer muito direito terá menos renda e menos emprego. Se a "sociedade" estiver ciente deste tradeoff e mesmo assim desejá-lo, então, por mim, sem problemas. Se a pessoa está plenamente consciente das reais consequências de seus desejos, então eu dou a discussão por encerrada.

    E aí, você está?
  • Victor  10/12/2019 22:25
    Então, troque direito por regalia ou presente ou qualquer termo...o sentido do meu questionamento não muda.....direito positivo...aliás, nenhum direito é tão natural quanto o direito do mais forte em cima do mais fraco...eu imagino que todo arranjo social/político/diplomático seja um mero equilíbrio de forças opostas (tenho que estudar mais)...o leão mais forte tem o direito de escolher a fêmea...o ditador do Ditadoristão tem o direito de matar quem ele quiser

    Foque no "quando eu devo ser altruísta"...lembrando que o "eu aceitar por 500" pode ser considerado uma atitude nada altruísta, já que ela abre margem para a diminuição dos salários...."se eu posso negociar os salários, por que pagar 1000 se eu negociar/pagar 500?"
  • Vagner Freitas  18/10/2016 18:42
    Concordo plenamente sobre o FGTS. O estado toma R$ 100 e devolve R$ 103, sendo que, durante esse mesmo período, aquilo que custava R$ 100 passou a custar R$ 110.

    É uma forma excelente de "poupança forçada". Não há maneira melhor de obrigar o trabalhador a poupar do que lhe tomando o dinheiro e o devolvendo corrigido abaixo da inflação. O trabalhador será, assim, forçado a poupar. Por não ter poder de compra nenhum, não poderá comprar nada. Poupança!

    Você está corretíssimo. Sendo assim, reitero a pergunta: já que os trabalhadores são completos imbecis, por que sequer existe salário? Como você muito bem explicou, trabalhadores são imbecis demais para gerenciar o próprio dinheiro. Muito melhor seria se 100% do salário fosse dado diretamente para políticos e sindicalistas. Aí sim os trabalhadores estariam realmente protegidos e em muito melhor situação.

    Concorda? Vamos criar esse movimento? "Salário zero pelo bem do trabalhador!"
  • Emerson Luis  27/10/2016 13:26

    Observação: Mesmo que fosse verdade que políticos e burocratas sabem melhor do que o próprio indivíduo o que é bom para ele, ainda assim não se justificaria controlar a vida dele em assuntos que não prejudicam terceiros.

    Kayek disse que a liberdade inclui a liberdade de [supostamente] errar.

    Que liberdade é essa em que podemos fazer o que quisermos, mas apenas se o que quisermos fazer estiver dentro daquilo que um grupo de iluminados decide que é bom para nós?

    E se assim for, quem nos protege dos erros e abusos desses iluminados?

    * * *
  • Renan Merlin  18/10/2016 21:44
    Meu Deus, que comentario imbecil. Stalin, Mao e Mussolini sorriram com esse comentario no inferno. "O ESTADO SABE O QUE É MELHOR PRA VOCÊ USANDO O SEU DINHEIRO" Na boa se o trabalhador usar o dinheiro do trabalho dele com puta e mais produtivo do que dar pro sindicato dele. A Diferença da puta pro sindicalista que a puta faz sacanagem mas da prazer pra ele, ja o sindicalista?
  • Mais Mises...  24/10/2016 18:54
    E você, na sua 'sapiência', acha que sim. Você sabe mais do que eu, o que é melhor pra mim. É cada um que aparece por aqui... mas fico feliz por vir e ver um pouco da luz. rsrs
  • Breaking Bad  19/10/2016 00:06
    Êita caralho! Já começou a barrigada e a diarréia oral.

    -"os donos do capital jamais permitirão que seus funcionários contribuam voluntariamente"
    Provavelmente, os "donos do capital" "contratarão por fora" gerentes dos bancos onde seus (dos "donos do capital") funcionários são correntistas, assim sempre saberão quem contribuiu ou não com os sindicatos e ameaçarão com demissão os que contribuírem, cometendo de uma só tacada dois crimes: quebra ilegal de sigilo bancário e coerção+assédio moral.

    -"e assim enfraquecendo os sindicatos e impedindo os reajustes anuais que garantem o poder de compra dos trabalhadores".
    Eu jurava que o poder de compra dos trabalhadores fosse resultado de uma moeda forte e de uma economia estável liberal, mas já que são os sindicatos com suas atuações por reajustes que garantem o poder de compra, talvez fosse melhor aparelhar os ministérios do planejamento, fazenda e o banco central com o pessoal da CUT, CGTB e da Força Sindical. Já pensaram: vagner freitas (CUT) ministro da fazenda, ubiraci dantas de oliveira (CGTB) ministro do planejamento e paulinho da força presidente do BACEN? Como diria o saudoso Ataíde patreze: "Simplesmente um lu(i)xo".

    Honestamente, nunca se pode levar a sério esses andróides socialistas, já não basta apenas passarem vergonha por defecarem pela boca, tem é que escrachar mais ainda com eles. É cada "JÊNYO" que aparece!
  • Jose carlos santana   20/10/2016 12:48
    Porra veio ! vc foi fantastico , de na lata dos caras !
  • Carlos Neto  28/02/2017 10:48
    Manoel, em um país decente os "empregados" que crescem viram sócios ou concorrentes dos "donos do capital". Até porque se não for assim, outro conseguirá produzir melhor e mais barato beneficiando a toda população e não ao pequeno grupo produtor.
  • Joao  01/03/2017 15:52
    Nossa, esse Manoel come bosta e arrota peido. Nunca li tanto lixo em tão poucas palavras. Se vc quer contribuir, contribua VOCÊ exclusivamente. Não queira forçar os outros a serem roubados e acharem isso bom.
  • Marconi  15/07/2017 19:28
    Tem amigos aqui não leu direito esse belo texto e não entenderam. Os sindicatos sempre foram uma arma do patrão contra os trabalhadores.
  • Rafael Destefani   18/10/2016 16:26
    Além de acabar com o imposto sindical, sindicatos deveriam prestar conta do dinheiro dos filiados, lembrando que em Narnia ( Cuba), só tem um sindicato e é controlado pelo estado. Se fosse bom teriam uns mil ou mais.
  • Tannhauser  18/10/2016 16:27
    Ótimo artigo.

    Só um adendo: A esquerda reclama que as igrejas não pagam imposto de renda sobre as doações VOLUNTÁRIAS, mas não reclama dos sindicatos, que também não pagam imposto de renda sobre as contribuições OBRIGATÓRIAS.

    Nunca entendi o motivo.

    Pergunte ao seu amigo esquerdista no facebook e descubra.
  • Julio Cesar   18/10/2016 16:27
    São parasitas sociais, preocupados em estimular, visualizar ou fazer da luta de classes, o seu oxigênio. Nunca se preocuparam com a valorização da categoria, preferindo sempre a postura de confronto, fácil de "vender" aos pobres de crítica. Outro esgoto patrocinado pelo Estado, e um dos pilares de nossa baixíssima produtividade.
  • João Bento   18/10/2016 16:27
    FGTS, contribuição sindical e voto são deveres mascarados de direitos.
  • Diego Gomes  18/10/2016 16:28
    E quando você precisa do sindicato eles nem te atendem, mas na hora de se apropriar de um mês de salário são bem eficientes!
  • Claudemir Gonçalves  18/10/2016 16:28
    Contribuição sindical serve só para dar vida boa para meia dúzia de vagabundos
  • Paulo Roberto Silva   18/10/2016 16:29
    Além do mais, são redutos dos partidos socialistas. Sou filiado ao SEPE, por conta da profissão, mas é algo nojento as páginas com propagandas dos candidatos socialistas.
  • Homem Livre  18/10/2016 17:22
    Sou um ex-esquerdista. Eu tenho uma explicação para o fato de muito dos brasileiros médios adorarem um Estado balofo de orientação marxista-leninista. A Elite local (sim ela existe) nunca se preocupou com o brasileiro médio que em regra é pobre. Nunca se preocupou em permitir que um pobre pudesse prosperar por meio da atividade comercial ou produtiva. Essa exclusão fez com que o brasileiro se identificasse mais com o chinês comunista, o africano, ou o mexicano do que com a classe média americana ou o europeu. Se vc for olhar a maioria dos ricos hoje no Brasil fizeram sua fortuna com relações umbilicais com a burocracia estatal. Por isso só virei à direita após conhecer Mises e os liberais anti-conservadores. Esses tem a percepção de que a prosperidade economica deve ser acessivel a todos por meio de um mercado livre.
  • Mauro  18/10/2016 17:59
    "Eu tenho uma explicação para o fato de muito dos brasileiros médios adorarem um Estado balofo de orientação marxista-leninista. A Elite local [...]nunca se preocupou em permitir que um pobre pudesse prosperar por meio da atividade comercial ou produtiva."

    Quem proíbe o pobre de empreender livremente é o estado, e não necessariamente "a elite local" (seja lá o que isso signifique). Quem prende o pobre que está empreendendo informalmente é o estado. Quem dificulta ao máximo a formalização de um empreendimento feito pelo pobre é o estado. Quem impõe várias burocracias, regulamentações, tributos escorchantes e um emaranhado de leis indecifráveis ao empreendimento do pobre é o estado.

    Portanto, a menos que você esteja se referindo à "elite política", sua conclusão está totalmente errada.

    Falando nisso, houve até uma postagem de blog sobre este assunto:

    Burocratas confiscam a propriedade de uma trabalhadora - e ela morre de parada cardíaca
  • Dissidente Brasileiro  18/10/2016 19:40
    Acredito que ele fez referência ao chamado "Capitalismo de Estado", conhecido pelo termo em inglês Crony Capitalism. Estes dois artigos falam sobre isso:

    O capitalismo de estado tem de ser diariamente combatido

    Os reais beneficiados por um capitalismo regulado
  • Andre  18/10/2016 18:31
    Que os ricos locais sejam presunçosos e não tenham um pingo de identificação nacionalista para com seu povo ou se preocupe com o desenvolvimento de sua comunidade até acredito, mas dizer que isso causa a mazela que vivemos é no mínimo exagerado, melhorar de vida é instintivo, se a escola não ensina às crianças e adolescentes buscarem seu desenvolvimento pessoal, fazem um excelente trabalho em fazê-los buscar ficarem ainda mais ignorantes e pobres, e tudo brindado por uma burocracia pior que soviética, pois esta pelo menos fazia vista grossa para o mercado negro.
  • Homem Livre  18/10/2016 18:53
    A "elite local" trabalha pro Estado. Compare o empreendedor médio de hoje e sua origem com o funcionario publico federal de hoje e suas origens e vai ver o que eu estou falando.
  • Timmy  18/10/2016 20:01
    "Compare o empreendedor médio de hoje e sua origem com o funcionario publico federal de hoje e suas origens e vai ver o que eu estou falando"

    Ininteligível.
  • Denison  19/10/2016 05:57
    Ele provavelmente se refere a amantes do Estado, e está certo. A tal "Elite" é só uma nomenclatura que ele provavelmente herdou dos seus tempos esquerdistas.
    A "Elite" é composta basicamente por políticos, empresários protecionistas e funcionários públicos. Aliás, basta olhar o PIB per Capita do Distrito Federal, unidade com maior número de funcionários públicos em termos relativos, se eu não estiver enganado.
  • JOSE F F OLIVEIRA [Dede de Tony Oliveira]  18/10/2016 17:40
    1] Conheço SIND.EMPREGADO aqui em Fort/Ce que antes de [2003-Abr/2016] detinha uma Modéstia Instalação e Kombi[automóvel] que ao acionar o motor, tinha que EMPURRAR.Hoje HILUX CABINE DUPLA[Carro] e luxuosas Instalações. 2] Leandro por que não se FORMALIZE UMA DECLARAÇÃO ESPONTÂNEA feita e assinada ,que poderia constar na CTPS, o mesmo estaria fora do regime da CLT: LIVRE - LEVE - SOLTO para fixar a sua HORA REMUNERADA DE TRABALHO.O mesmo seria o seu GESTOR DA SUA VIDA aqui e agora e para o amanhã.
  • anônimo  18/10/2016 18:48
    Existe um principio do direito do trabalho que é a indisponibilidade dos ''direitos'' trabalhista, ou seja, você não pode abrir mão da CLT ou qualquer outra legislação trabalhista .

  • DE LUCA  19/10/2016 12:48
    Em outras palavras "eu pertenço ao estado" depois falam que isso aqui não é uma ditadura enrustida, Nossa CLT herança populistas do Governo Fascista do Mussolini. COMO FAZ FALTA AS AULAS DE HISTORIAS, povo desinformado é povo BOIADA.
  • Todd  18/10/2016 18:03
    Eu trocaria a palavra "legítima" por "legalizada" no subtítulo do artigo.
    Penso que fica conceitualmente mais correto: "legítimo" remete a um critério (moral) normativo tido como o mais adequado (no nosso caso aqui, o critério libertário); "legalizado", por seu turno, diz respeito, propriamente, à positivação por leis estatais.

    Abço a todos.
  • Henrique Zucatelli  19/10/2016 09:53
    OFF Topic: Ontem estava lendo sobre o COG ou Shadow Government, que segundo dizem "puxa as cordinhas" do Estado Americano.

    Alguém mais familiarizado com esse assunto pode me dizer se isso seria uma espécie de ditadura militar americana?
  • Neco  19/10/2016 13:02
    Grande parte desses sindicatos foi constituída somente para arranjar a indicação para juízes classistas (ou vogais) nas antigas Juntas de Conciliação e Julgamento. Era a primeira instância da Justiça do Trabalho e existiu até 1999.
  • Antonio Henrique  20/10/2016 01:34
    Sugestão:
    1 - Acabar com o chamado "imposto sindical", tanto dos empregados quanto dos patrões ( SESI, SESC, SENAI, etc), quem quiser que contribua voluntariamente;
    2 - Acabar com sindicato único. Quem quiser que monte seu sindicato, o governo não pode proibir o que a CF não proíbe.
    3 - Vender todas as estatais, inclusive bancos;
    4 - Proibir contrato, convênio, etc, com OS, OSCIP e semelhantes;
    5 - Restringir a um mínimo infinitesimal a verba de propaganda do governo;
    6 - Limitar a 1, para setores com até 19 servidores ou 10%, se mais de 19 servidores, a quantidade de comissionados no serviço público.

    Seria um bom começo.
  • Comunista Cambojano  21/10/2016 00:45
    E ainda há quem diga que não existe trabalho escravo no Brasil:

    "Os trabalhadores estavam alojados em barracos precários, de palha e lona, sem as mínimas condições de higiene, asseio e civilidade para a digna permanência humana. O córrego que abastecia de água os trabalhadores também servia como bebedouro dos animais. Não havia condições para armazenamento de alimentos. Os salários eram retidos para pagamento de dívidas com o empregador, incluindo os instrumentos de trabalho utilizados e os trabalhadores eram proibidos de se afastarem do local onde eram explorados, pois suas dívidas nunca eram quitadas."

    www.pf.gov.br/agencia/noticias/2016/09/pf-resgata-trabalhadores-submetidos-a-trabalho-escravo-no-para
  • Mais Mises...  24/10/2016 19:01
    Então olho puxado... a CLT e a justiça do trabalho impediu isso?
  • Emerson Luis  27/10/2016 13:09

    "Trata-se de algo tão óbvio que nem sequer deveria ser mencionado: sindicatos e as centrais sindicais devem viver do dinheiro pago voluntariamente por seus associados, e não dos repasses compulsórios dos trabalhadores que não são filiados."

    O óbvio só é óbvio para olhos treinados. E não doutrinados.

    * * *
  • Fernando  28/10/2016 13:50
    Há algum bom artigo no site falando extensamente sobre os funcionários públicos?

    www.bbc.com/portuguese/brasil-37773416

    Os estatistas estão desesperados ultimamente.
  • Andre  28/10/2016 14:34
    www.mises.org.br/Article.aspx?id=1787

    www.mises.org.br/Article.aspx?id=627
  • Bebeto  10/12/2016 07:01
    Minha vida era bem melhor antes de eu ter que contribuir pro Sindicato e receber o Jornal do Engenheiro. Puro panfletismo partidário.
  • Raguel  27/02/2017 15:25
    Leandro, gostaria que você observasse os gráficos e links que postarei e em seguida comentasse.

    Pois bem, o 1º gráfico é a dívida total dos EUA.
    Pouco antes da última recessão, ele estava em cerca de 50 trilhões de dólares, e hoje está rapidamente se aproximando dos 63,5 trilhões de dólares.
    All Sectors; Debt Securities and Loans; Liability, Level (DISCONTINUED

    O 2º gráfico é a velocidade do dinheiro. Quando uma economia está saudável, o dinheiro tende a mudar de mãos e circular através do sistema muito rapidamente. Portanto, faz sentido que a velocidade do dinheiro tenha caído drasticamente durante a última recessão. Mas por que ele continuou indo para baixo desde então? E uma queda tão drástica nunca tinha acontecido antes nos EUA como pode ver no gráfico.
    Velocity of M2 Money Stock

    O 3º gráfico é a taxa de emprego.Pouco antes da última recessão, aproximadamente 63 por cento da população em idade de trabalho nos Estados Unidos estava empregada. Durante a recessão, essa proporção caiu para abaixo de 59 por cento e permaneceu lá por vários anos. Apenas recentemente, subiu um pouco acima de 59 por cento, mas ainda está muito, muito longe do que costumava ser.

    Civilian Employment-Population Ratio

    O 4º gráfico é a taxa de participação da força de trabalho. Como podem ver a taxa de participação da força de trabalho está caindo desde a última recessão, o que demonstra que o mercado de trabalho está pior do que antes da recessão.
    Civilian Labor Force Participation Rate

    O 5º gráfico é a taxa de inatividade para os homens. Pouco antes da última recessão, a taxa de inatividade para os homens em seus anos de trabalho principal era de cerca de 9 por cento. Hoje é apenas de cerca de 11.5 por cento.
    Inactivity Rate: Aged 25-54: Males for the United States

    O 6º gráfico é a inflação. É dado que a renda média familiar americana está aumentando depois da recessão, mas os custos de vida não declinaram, eles aumentaram.
    Consumer Price Index for All Urban Consumers: All Items

    Ou seja, para mim os EUA estão em uma condição muito piores do que antes da última recessão, mesmo com alguns índices melhorando, a saúde financeira americana está debilitada mesmo depois do congresso americano diminuir os déficits orçamentários de Obama.

    Depois disto tudo apresentado, isto seria uma indicação de uma crise chegando? Pode ser a bolha da dívida?

    E não só isso, eu estou acompanhando um site que fala especificamente sobre isso, embora mais detalhadamente.

    Alguns artigos:

    Bubbles, Bubbles Everywhere

    58 Facts About The U.S. Economy From 2015 That Are Almost Too Crazy To Believe

    This Is One Of The Big Reasons Why So Many Families Are Feeling Extreme Financial Stress

    Virtually Everyone Agrees That Current Stock Market Valuations Are Not Sustainable And That A Great Crash Is Coming

    Até mesmo problemas estruturais: 11 Deeply Alarming Facts About America's Crumbling Infrastructure

    Passando para o lado da conspiração:

    A Crise do Dólar – O bilionário George Soros aposta contra os governos
    "Essa semana uma noticia importantíssima foi veiculada pela Bloomberg.
    Como sempre, o mercado financeiro brasileiro, ignorou essa notícia para dar importância ao que hoje significa audiência, que é falar da política nacional.
    O bilionário investidor George Soros, revelou que fez investimentos agressivos no ouro e reduziu significativamente a exposição de seu fundo em ações.
    Chega a ser engraçado que um investidor desse porte esteja saindo do mercado de ações americano, no mesmo momento que a bolsa lá registra novos recordes.

    Deixa eu te contar uma história:
    Em Setembro de 1992, Soros apostou contra a Libra, a moeda inglesa. Uma aposta pequena de cerca de U$ 10 bilhões. Ele estava apostando contra a relutância do Banco Central da Inglaterra em aumentar a taxa de juros, exatamente como vemos hoje com o FED, nos Eua.
    Finalmente o BCI converteu a sua moeda com um mecanismo chamado, Exchange Rate Mechanism. Isso fez a Libra desvalorizar significativamente, gerando um lucro de U$ 1,1 bilhões a Soros.
    Ele ficou conhecido como " o homem que quebrou o Banco da Inglaterra."
    Agora Soros que já fala sobre a gravidade da crise chinesa e também da situação americana, resolve começar a montar posições estratégicas no ouro.
    Isso porque se espera uma forte valorização dos metais nesse cenário econômico mundial, abandonando até a euforia de topo na bolsa americana.
    Leia a notícia:
    (Bloomberg) — O bilionário George Soros reduziu em mais de um terço os investimentos de sua firma em ações dos EUA durante o primeiro trimestre e comprou uma participação de US$ 264 milhões na maior produtora de ouro do mundo, a Barrick Gold.
    O valor dos investimentos públicos do Soros Fund Management caiu 37 por cento, para US$ 3,5 bilhões, até o fim do último trimestre, de acordo com um documento do governo na segunda-feira. Soros adquiriu 1,7 por cento da Barrick, que passou a ser o maior ativo da firma em uma empresa negociada em bolsa nos EUA.
    Soros também divulgou a posse de opções de compra em 1,05 milhões de ações no SPDR Gold Trust, um fundo negociado em bolsa que monitora o preço do ouro
    Em janeiro, o ex-gerente de hedge fund que agora é filantropo disse que um pouso forçado na China era "praticamente inevitável" e acrescentou que uma queda assim intensificaria as pressões deflacionárias mundiais, faria com que as ações caíssem e daria um impulso aos títulos do governo dos EUA.
    Soros vendeu uma participação na Level 3 Communications que estava avaliada em US$ 173 milhões até o dia 31 de dezembro e um ativo na Dow Chemical , avaliado em US$ 161 milhões. A empresa familiar também vendeu suas participações na Endo International e na Delta Air Lines.
    "


    A Crise Mundial do Dólar – Bilionários se Protegem da Grande Crise
    "Dois bilionários revelaram nessa semana as suas posições frente a crise mundial que virá.
    Um deles é o Jacobs Rothschild. Uma das famílias mais ricas e poderosas dos Eua.
    Ele disse que o os bancos centrais perderam o controle, conforme venho relatando.
    Aos seus acionistas da RIT Capital Partners , ele confirmou esta reduzindo o mercado de ações e vagarosamente aumentando sua posição em ouro.
    Ele disse mais:Nos estamos navegando por mares incertos. É impossível prever as consequências de ser manter a taxa de juros tão baixa por muito tempo. Isso com mais de 30% de dívidas governamentais do mundo com juros negativos.
    Não é impossível de prever. Vai haver um crash gigantesco.

    Outro bilionário a falar sobre a crise foi Crispin Odey.
    Recentemente ele enviou um carta de administração para seus clientes de seu Fundo Hedge. Recomendando o investimento em ouro, no que ele acredita será a próxima grande onda.
    A mesma política adotada pelos fundos administrados por outro bilionário George Soros.


    A proximidade dos dois não é coincidência!
    Eles andam no mesmo círculo elitista. Soros investiu U$ 150 milhões no fundo hedge de Odey no início dos anos 90.
    Crispin Odey foi casado com a filha de Rupert Murdoch dono dos canais Fox. Hoje em dia ele é casado com Nichola Piase, que é uma das famílias fundadoras do banco Barclays.

    O fundo de Odey comprou U$ 15,5 milhões em ações da Kinross Gold Corporation, uma empresa canadense mineradora de ouro, avaliada em U$ 75 milhões.

    Alguns importantes pontos da sua carta aos clientes.
    Num mundo onde U$ 13 milhões de bonds estão com juros negativos, onde U$ 4 trilhões de dos investimentos são em ETF, será prudente que somente U$ 1,5 trilhões de de recursos estão investidos para proteger investidores contra uma mudança de tempo?

    Disse mais:

    Hoje existem 300.000 toneladas de ouro extraídos. A cada ano, são mineradas 2700 toneladas, ou seja, menos de 1% do estoque de ouro.
    O PIB mundial está em torno de U$ 75 trilhões e o suprimento de dinheiro do mundo está em torno de U$ 83 trilhões.
    A interferência aqui é clara, a produção de ouro é bem menor que a impressão de papel moeda.

    Odey antecipa que o preço do ouro contra o papel moeda esta massivamente mal precificado e que deve se valorizar muito.


    E isto é interessante:
    Why Is JP Morgan Accumulating The Biggest Stockpile Of Physical Silver In History?
    Why Is JP Morgan Accumulating The Biggest Stockpile Of Physical Silver In History?

    Coincidência? Acho que não.

    Uma outra pergunta, a subida dos juros do FED pode ajudar a estourar essa bolha no governo Trump?

    Vlw
  • Arnaldo  27/02/2017 15:36
    Se uma coisa que me dá mais nojo que pagar imposto é pagar algo pra sindicato.
  • Anonimo  27/02/2017 17:18
    Pra quem quiser ver, no livro do F.A.Harper, ''Why Wages rise'', tem dois gráficos que absolutamente destroem o argumento de que os sindicatos garantiram o aumento dos salários. Nele dá pra ver claramente que mesmo dobrando a quantia de trabalhadores sindicalizados na primeira metade do século XX, não houve impacto nenhum no aumento dos salários, e mesmo com nenhum trabalhador sindicalizado em 1880, os salários ainda se mantiveram na mesma consistência.
  • Minha Dieta  27/02/2017 19:37
    Eu concordo com o título desse artigo
  • Dam Herzog  28/02/2017 02:42
    Acho que pode haver sindicatos sem nenhuma ligação com o governo e cujas contribuições sejam todas voluntárias,nunca obrigatorias. Que os filiados a algum sindicato possam poder entrar e sair quando desejarem. E proibido ao governo fazer repasses dos impostos aos sindicatos.
  • Luan Ribeiro  28/02/2017 03:11
    Eu tenho uma dúvida em particular, em um arranjo em que temos um livre mercado genuíno, como faríamos para que os salários subissem pelo menos ao nível da inflação ?
  • Carlos Neto  28/02/2017 10:42
    "Na prática, o comportamento dos sindicatos de hoje em nada se distingue do das máfias clássicas, com a diferença de que os sindicatos atuam com o apoio do governo. Cobram uma "contribuição compulsória" de todos os trabalhadores e visam apenas ao interesse de sua própria hierarquia." (2)

    Excelente!

    Na prática os sindicatos são falsos inimigos dos parlamentares (lobistas). A função deles é manter tudo como está. Ganhando esmolas já previamente combinadas e fazendo barulho em cima delas. Sindrome de Estocolmo total.
  • Recruta  28/02/2017 12:45
    Os sindicatos não conseguem garantir melhores salários aos trabalhadores pois não possuem o poder mágico de aumentar o bolo de dinheiro disponível na empresa para a massa salarial. O que aumenta essa massa é o aumento de produtividade (sindicatos não defendem e nem se preocupam com isso pois significa fazer mais com menos) ou aumento de volume de vendas (forças naturais do mercado, como o aumento populacional).

    A empresa não cria dinheiro, a massa disponível para os salários é o que veio diretamente da receita de vendas da empresa naquele mês (se usar constantemente sua poupança para pagar os salários, irá quebrar inevitavelmente).

    O que o sindicato faz de fato é redistribuir a massa salarial entre os trabalhadores, fazendo os que produzem pouco ganhar um pouco mais as custas de quem produz mais.

    Além de incentivar a preguiça esse arranjo é totalmente injusto pois tira parte do fruto do trabalho de alguém para dar para quem produziu bem pouco.

    Isso limita o poder da empresa de premiar quem produz mais, pois essa visibilidade de quem realmente fez o quê é da empresa e não dos sindicatos.

    Um retrato do prejuízo que um sindicato causa para uma categoria é vista no funcionalismo público, onde não há como distinguir os funcionários bons que contribuem para a eficiência das repartições daqueles que simplesmente mamam nas tetas do governo. O sindicato garante que ambos ganhem o mesmo, não importando a produtividade, fazendo com que o dinheiro que deveria ir para o funcionário eficaz vá para os ineficazes.
  • Joao  01/03/2017 15:56
    Tudo que for menos que a morte para os sindicatos, é pouco.
  • Marcelo  05/03/2017 23:29
    A estrutura sindical está contaminada pelos interesses individuais de seus dirigentes. Formam verdadeiras máfias e influem, até mesmo, na política de pequenas cidades do interior, conseguindo eleger vereadores, prefeitos e até, mesmo, deputados estaduais.
    Não só os sindicatos de empregados se beneficiam da estrutura criada por Getúlio Vargas. Também os sindicatos de empregadores.
  • Kek  26/04/2017 16:09
    Eleições de Sindicatos saem até morte. São iguaizinhos máfias.
  • Capitalista Keynes  26/04/2017 16:31
    KKKK sempre disse isso aqui.....fecha o pau e dá tiroteio nessas eleições de sindicato.
  • Pobre Rico  26/04/2017 16:45
    Deveria ser organizado no Brasil um boicote geral ao Imposto de Renda.
    FODA-SE, não vou declarar/pagar porra nenhuma para este Estado que não me representa
    Muito melhor que estes feriados prolongados disfarçados de "greve geral".
  • Mogisenio  26/04/2017 18:26
    Olá pessoal,
    confesso-lhes que fiquei surpreso com o texto acima publicado justamente aqui no Mises: O sítio liberal da forte direita!
    Mas, o texto trata do tema de forma, digamos, técnica-profissional e menos ideológica, embora às vésperas da greve geral. rsrsr ( e não tem jeito, a greve vai ocorrer de acordo com as regras sindicais atuais!)

    Eu, por exemplo, que sigo com um pensamento mais "progressista", que apoia a existência do Estado( com "E" maiúsculo, um Estado Social atualizado xiii! , agora provoquei a galera do mises e suas "agências" de outrora, fiquei surpreso.
    Parabéns pessoal do Mises. ( sem ironias) Parece-me que vocês evoluíram um pouco. Digo isso porque num passado recente a retórica seria outra. Mais ou menos assim: Fim dos sindicatos! Deixe que o "empregado" trate direto com o "patrão" como vai ocorrer a "compra e venda" da "força de trabalho". Mas, não. Aqui, ao menos, V.Sas reconheceram que o sindicato deve existir.
    E eu estou concordando que no Brasil há um sério problema na representatividade sindical. De fato, a unicidade sindical, ao limite de um município, misturando profissionais diferentes numa mesma "categoria" acaba não representando de fato e de direito, os interesses dos Empregados ( e não trabalhadores).

    De qualquer forma, os sindicatos, seres coletivos assim como os "patrões", são importantes.

    E mesmo estes, que já são coletivos, têm seus sindicatos econômicos. Logo, também pagam a sua contribuição compulsória.

    Tirante algum equívoco do texto acima, estou tendente a concorda com V.Sas ( mesmo sendo "progressista")

    Sem dúvidas, as regras sindicais brasileiras necessitam de atualização.

    E , nesse sentido, é um equívoco tentar atualizar as regras trabalhistas ANTES das regras sindicais.

    Por isso mesmo, convido a todos os empregados que, eventualmente, tecem alguns comentários aqui,( certamente a minoria) para participarem da greve do dia 28/04/2017. Será um bom momento de reflexão e de reivindicação dos direitos e deveres para o tão almejado progresso nacional, preservando nossas particularidades bem como nossas instituições tais como o direito a greve.

    Saudações
  • tales  27/04/2017 18:18
    Ninguém aqui é ou foi contra a associação voluntária entre indivíduos.
    Fique sossegado, pois sua ironia e afetação não incomodam ninguém, só demonstram sua ignorância.
    Cada desavisado que aparece aqui, credo.
  • Reserva de mercado  27/04/2017 21:54
    Parabéns pessoal do Mises. ( sem ironias) Parece-me que vocês evoluíram um pouco. Digo isso porque num passado recente a retórica seria outra. Mais ou menos assim: Fim dos sindicatos! Deixe que o "empregado" trate direto com o "patrão" como vai ocorrer a "compra e venda" da "força de trabalho".

    Não, filinho, ninguém aqui é contra a liberdade de associação, seja para sindical ou para qualquer outra coisa.

    As pessoas aqui são contra o monopólio de força sindical protegido pelo governo.

    Se uma classe quer se associar e impor uma série de regras aos seus membros para que esses sejam contratados, perfeito, justo, força para eles, mas não imponham isso para toda a sociedade. Quem quer contratar ou ser contratado sem interferência do sindicato deve ter liberdade para assim fazê-lo.

    A palavra chave é só essa, meu caro, coerção.
  • Raoni  02/05/2017 00:23
    Mas como funcionaria o reajuste apenas para os sindicalizados? Imagina a confusão
  • Edujatahy  27/04/2017 22:26
    Eu recuso seu convite. Irei trabalhar amanhã com orgulho.
  • João de Alexandria  26/04/2017 19:05
    Meu pai trabalhou anos em sindicatos e centrais sindicais, como funcionário. Acompanhei muita coisa e vou citar algumas, das quais presenciei ou ele mesmo me contou, deixando de lado a digressão sociológica.São fatos:

    Diretoria de sindicato costuma ter uma mamata sem igual. Conta de celular sem limite, gasolina, jetom por participação em reunião (coisa hoje de R$ 300 paus)...presidente, vice-presidente, de 15 a 20 diretores na chapa principal (os que tem mamata boa) e uns 100 diretores de base.Pois bem:

    Presidente de sindicato que apresenta nota de gasolina usada no fim de semana com gasto equivalente ao de duas viagens ida e volta de São Paulo a Araçatuba, por volta de 2240 km num fim de semana...quem roda isso ?

    Conta de celulares da diretoria: por volta de R$ 2000 por mês.

    Presidente de sindicato ganhando carro zero do sindicato patronal pra entubar a categoria em 2% da proposta salarial. Eu e meu pai fizemos umas contas e ele vendeu um ganho de R$ 700 milhões pra categoria por um carro de R$ 60 mil. Além de mamador, mesquinho.

    No Rio, a família Mata Roma fez disso um negócio de pai pra filho. No tempo em que mandaram no sindicato dos comerciários do Rio (por volta de 50 anos) acumularam fazendas, casas de veraneio, jóias e até avião.

    Contador de sindicato andando de Mercedes e viajando pro exterior a cada 6 meses, além de morar no melhor bairro da cidade.

    Confraternização de fim de ano com whisky 12 anos raro e cerveja belga.

    Central Sindical mandando "Sinceros parabéns para o Grande Lider" Kim il-Sung, afundador da Coreia do Norte,avô do atual Napoleão de hospício Kim Jong-Un.

    Pelegada montando Congresso em destino turístico no Nordeste pra ficar de boa e se servir dos serviços da nobres moças que vendem prazer...eu estive nesse. O que teve de financeiro de sindicato pagando presentinho de prostituta na rubrica "Diversos" é escandaloso.

    E por fim a pior, Sindicato tentando comprar sentença de causa coletiva de um juiz do trabalho com uma picape O km...o portador recebeu voz de prisão e deu um trabalho danado pra história não vazar.



  • Carlos Neto  27/04/2017 10:28
    obrigado por compartilhar o relato.
    Algo parecido passou na televisão em um passado recente.

    Agora, vamos aos fatos: o MP não sabe disso tudo? Por que ele se omite?
  • João de Alexandria  27/04/2017 17:25
    Carlos Neto,

    Eu só tenho um palpite, e vou expor aqui:

    São parceiros ideológicos na vilanização da vida pública, o que ajuda a manter longe da sociedade seu verdadeiro objetivo:manter o status quo. Na verdade, o hoje incensado Ministério Público não passa de uma legião de paladinos da moralidade de bordel que se utilizam de seu suposto ativismo com loas da sociedade a fim de proteger seus próprios interesses e os interesses externos que lhes convém (caça aos políticos, defesa dos indígenas, sem terra e teto, consumidores e afins)
  • Estudante Liberal  27/04/2017 01:02
    Expansão monetária necessariamente gera inflação?

    https://www.youtube.com/watch?v=vVa4GvigQbA foi dito nesse debate ai pelo cara do CPL.

    Faz algum sentido?

    O que acharam do debate


    Abraços
  • Etibelli  27/04/2017 01:11
    Mas as atuais reformas que estão prestes a serem aprovadas não beneficiam o empresariado? Em um contexto de crise, onde ocrre uma flexibilização das normativas da CLT e onde a reserva de mercado de trabalhadores é maior, o empregador não veria nisso uma oportunidade de reduzir o salário da mão de obra?
  • Monteiro  27/04/2017 01:54

    "Mas as atuais reformas que estão prestes a serem aprovadas não beneficiam o empresariado?"

    Como? Cite de cabeça.

    "Em um contexto de crise, onde ocrre uma flexibilização das normativas da CLT"

    Aí quem não tem emprego agora ao menos terá a chance de encontrar algum, dado que sua contratação será menos onerosa.

    "e onde a reserva de mercado de trabalhadores é maior, o empregador não veria nisso uma oportunidade de reduzir o salário da mão de obra?"

    Por que ele faria isso? Seu comentário é típico de quem nunca empreendeu.

    Você acha que, reduzindo salários, você terá mão-de-obra de qualidade? Qual você acha que seria a qualidade de seus bens e serviços produzidos? Mais: como você acha que os consumidores reagiriam às suas porcarias?

    Funcionário bom escolhe onde quer trabalhar e quanto quer ganhar, e empresário inteligente paga com gosto, pois sabe que este empregado lhe traz receitas.

    O problema é que você aparentemente está ignorando o essencial: se um empregado ganha R$ 1.000 de salário bruto, o custo desse empregado para o patrão não é de R$ 1.000, mas sim de R$ 2.830. Por quê? Por causa dos estúpidos encargos sociais e trabalhistas criados pelo governo.

    O empregado irá receber aproximadamente apenas R$ 900 (pois há desconto do INSS), mas seu patrão irá desembolsar R$ 2.830. Toda a diferença vai para o governo.

    Um empregado, para valer a pena ser contratado, terá de produzir pelo menos R$ 3.000 para seu empregador (se ele produzir menos que isso, não valerá a pena contratá-lo, pois o custo será maior que a receita gerada). Mas este mesmo empregado só levará para casa R$ 900, pois o governo abiscoita todo o resto.

    Você defende isso?

    Mais ainda: por que você acha que empreendedores estão obrigados a pagar quantias totais vultosas (o fato de o trabalhador levar menos dinheiro para casa é culpa do governo) para empregados que não produzem tanto? Empreendedor não é instituição de caridade. Ele não irá contratar ninguém cujo custo total (imposto pelo governo) seja maior que a receita produzida.

    Se os encargos sociais e trabalhistas fossem abolidos (nunca serão), o empregado não apenas poderia continuar ganhando os mesmos R$ 900 líquidos, como poderia até ganhar mais, dado que agora o empregador (contratante) não mais terá de arcar com todos os encargos sociais e trabalhistas.


    De resto, já que você acha que será esse mamão com açúcar todo, seja coerente: tire o bumbum pesado da cadeira e vá "ser empresário" você também. Pela sua lógica, ganhar dinheiro vai ser um pique-nique.

    Se você não fizer isso, de duas uma: ou você odeia dinheiro ou você próprio não acredita no que fala.

  • Breno  29/11/2020 05:30
    O mais interessante é que a legislação trabalhista, além de dar dinheiro pro governo, ainda beneficia duplamente os sindicatos pois, além de dar dinheiro para eles, também expulsa as pessoas menos capacitadas e produtivas do mercado de trabalho, diminuindo a concorrência da mão-de-obra sindicalizada.

    Não é verdade?
  • Imposto Liberal Clássico  27/04/2017 01:27
    Eu não acho que imposto é roubo porque:

    Você conhece algum ladrão que te oferece a chance de fugir dele e que te devolve em serviços o que ele "roubou"?

    Se você não quer viver nesse estado, pegue um barco e more em uma ilha, ou na antartida, ou em uma terra perdida, ou no mar.

    Você tem total liberdade de sair daqui e viver em um lugar sem imposto, tipo somália também.


    Mercado tem que ser livre? Tem, mas o imposto é inevitavel.

    Abraços livre-mercadistas




  • Afrânio  27/04/2017 01:44
    "Você conhece algum ladrão que te oferece a chance de fugir dele e que te devolve em serviços o que ele "roubou"?"

    Opa, conheço vários assaltantes dos quais você pode fugir totalmente incólume, sem nada lhe acontecer.

    Já do estado você não apenas pode fugir, como também, se tentar, será preso e terá todos os seus bens confiscados e leiloados. E se resistir à prisão será morto.

    Outra coisa: pago 40% da minha renda em impostos. Por acaso eu recebo tudo isso de volta em serviços?! Não sei onde estão. Não tenho segurança, não tenho estradas, tenho de pagar saúde e educação particulares, e não terei aposentadoria.

    Diga-me, por favor, como meus 40% de renda retornam para mim?

    "Se você não quer viver nesse estado, pegue um barco e more em uma ilha, ou na antartida, ou em uma terra perdida, ou no mar. Você tem total liberdade de sair daqui e viver em um lugar sem imposto, tipo somália também."

    Ui, que originalíssimo!

    Pergunta básica: por que sou eu quem tem de ir embora? Não estou agredindo ninguém, não estou roubando ninguém, não estou defendendo que ninguém seja roubado, e não estou matando ninguém. Por que sou eu quem tem de ir? Que imoralidade é essa, que protege os agressores e culpa as vítimas? Asco.

    Nasci aqui e aqui vou ficar. Na minha ótica, quem tem de ir embora são aqueles elementos que defendem o roubo e vivem do parasitismo, como você.
  • Imposto liberal clássico  27/04/2017 01:56
    Afrânio, eu não conheço nenhum assaltante que fala: Me passa a grana ou foge que não farei nada.
    Por gentileza, repense e releia.

    O estado ti cobra impostos, você pode optar em não paga-los se você não morar aqui uai.

    Você construiu seu patrimonio aqui porque quis, ai tem que pagar o devido imposto(pequeno diga-se de passagem).

    Você poderia ter ido embora e construido esse patromonio em outro lugar oras.


    E você tem que ir embora porque o estado é desejo de varias pessoas, uai, os incomodados que se retirem.

    Se eu moro em um bairro em que os vizinhos votam em assaltantes, eu pego e mudo de bairro.


    PS: NÃO VIVO DO ESTADO.
  • Adeilson  27/04/2017 04:47
    Por essa sua lógica, se um ladrão comum tenta entrar na sua casa e você não gosta, você deveria sair de casa, ir morar no mar e deixar a sua antiga casa para o ladrão.
  • Imposto Liberal Clássico  27/04/2017 15:12
    Adeilson, você nasceu no seu país o ''ladrão'' já existia ali oras.

    Você não construiu sua casa com o ladrão la dentro...
  • Contra Privatização da Agua  27/04/2017 15:28
    ''Sou contra a privatização da agua no RJ!

    Basta ver, na america do sul, todas as privatizações da agua deram errado.

    Menos a Chilena, porque esta foi feita sob uma forte regulação e controle.''


    Procede esse fato? Ou não?

    Eu tenho uma explicação pra isso, mas eu gostaria de ver a de vocês.




    Abraços.


  • Edson  27/04/2017 16:11
    Nunca houve privatização de água. O que sempre houve é político concedendo o monopólio da exploração de um serviço para seus empresários favoritos. O político entrega um setor ao empresário amigo, o qual está completamente protegido da concorrência, e em troca esse empresário amigo paga propinas para o política.

    Não há absolutamente nenhum arranjo que não seja este.

    Trata-se do perfeito exemplo do mercantilismo, que é o oposto de um livre mercado.

    Por que é preciso privatizar as estatais - e por que é preciso desestatizar as empresas privadas

    Precisamos falar sobre o "capitalismo de quadrilhas"

    A diferença entre iniciativa privada e livre iniciativa - ou: você é pró-mercado ou pró-empresa?

    Por que o livre mercado é o arranjo mais temido pelos grandes empresários

  • Leandro  27/04/2017 16:22
    Praticamente todos os casos são de parcerias público-privadas e concessões monopolísticas, as quais são a antítese da livre concorrência.

    Não obstante, houve casos em que os serviços estatais eram tão ruins, que até mesmo a PPP conseguiu melhorar, e muito, a situação.

    Casos clássicos são os da Colômbia, das Filipinas e da França.

    Vale também mencionar o caso do Reino Unido, em que o padrão de qualidade aumentou substancialmente, não obstante as onerosas regulamentações impostas pelo governo.

    Na Argentina, houve avanços, mas aí o governo resolveu congelar as tarifas logo após ter desvalorizado acentuadamente a moeda, o que destruiu as empresas, levando ao fim das concessões logo no início do governo dos Kirchner.

    E houve também a desastrosa concessão boliviana, na qual o governo concedeu o monopólio à empresa Bechtel e, adicionalmente, proibiu inclusive que os habitantes coletassem e utilizassem água da chuva. Não há exemplo mais clássico dos malefícios das concessões monopolísticas do que o caso boliviano.
  • Contra Privatização da Agua  27/04/2017 17:08
    Leandro, a do Chile foi assim e deu certo. Mas deu certo porque as regulamentações lá são fortes.

    Reino Unido aumentou o preço, França também...
    Nenhum outro deu certo.


    Agora, todos foram concessões e não privatizações total.

    Mas o mercado era aberto, tanto que não era uma só empresa que fornecia o serviço, o Chile por exemplo foi assim.


  • Leandro  27/04/2017 17:43
    Tudo isso que você falou é imaterial. Se o mercado é fechado pelo governo, o qual proíbe a concorrência e garante uma reserva de mercado para a empresa vencedora da licitação, não há absolutamente nenhum parâmetro de comparação.

    Por exemplo, no Reino Unido, os serviços encareceram em relação ao quê? A quando era estatal? Ora, mas quando era estatal todo mundo pagava, inclusive quem não usava. Para este cidadão, o arranjo era o pior possível: pagava por algo que não usava.

    Já para aquele sujeito que usava muito, o arranjo era excelente: ele se esbanjava na água, e todo o resto da população pagava por isso. Ele era subsidiado por todo o resto.

    Sempre haverá ganhadores e perdedores em qualquer arranjo. A questão é: qual arranjo é o mais ético e moral? Qual o mais eficiente? Qual respeita mais a liberdade dos consumidores?

    Tanto o monopólio estatal quanto a reserva de mercado garantida por uma PPP não passam no teste.

    Igualmente, no Chile, os serviços melhoraram em relação ao quê? A quando era estatal? Ora, mas quando era um monopólio estatal as regulamentações eram, por definição, ainda maiores. Logo, dizer que o Chile adotou uma PPP que só funcionou porque "as regulamentações são fortes" é um paradoxo. As regulamentações, por definição, eram ainda maiores quando o serviço era monopólio estatal.

    "Nenhum outro deu certo."

    Nenhum outro onde e o quê? América Latina e PPP? Ora, mas não tem como dar certo mesmo. Há vários artigos neste site explicando por que PPPs e reservas de mercado não têm como funcionar. PPP é reserva de mercado; é monopólio privado garantido e protegido pelo governo.

    A chave para tudo está na propriedade privada. Apenas aquilo que pertence genuinamente a alguém será tratado com a máxima eficiência e de modo a trazer o máximo retorno. Um encanamento ou uma estrada cuja gestão foi concessionada é como um carro alugado pelo período um mês. No início, você tem muito cuidado e carinho por ele, pois sabe que vai precisar dele em boas condições por um bom tempo. Ou seja: você precisa que ele lhe traga um bom retorno. Porém, à medida que a data de devolução vai se aproximando, você inevitavelmente passa a ser mais relapso, não se importando em verificar seus fluidos e sua calibragem de pneus. No extremo, você até se diverte fazendo um pequeno rali na lama ou jogando-o em vários buracos numa estrada.

    Por que se preocupar? A ideia é apenas extrair o máximo do recurso, exaurindo-o sem preocupações. O carro não é seu e você logo o estará devolvendo ao dono. Para que cuidar bem dele? O mesmo é válido para qualquer serviço concessionado.

    Apenas quando a estrada ou serviço de água tem um dono legítimo, que poupou, investiu e construiu com capital próprio, é que ela será gerida da melhor forma possível. Porém, apenas isso não garante a qualidade do serviço. Este serviço precisa estar submetido à livre concorrência (de outras empresas de água ou de outras estradas que fazem a mesma rota).
    Somente em um ambiente de propriedade privada e livre concorrência é que a busca pelo lucro se traduz em benefícios ao consumidor. Qualquer outro arranjo que se afaste desse será inevitavelmente pior. Entregar um serviço monopolístico a alguém e ficar regulando o preço e o modo de gestão desse serviço é algo que simplesmente não tem como dar certo.


    Artigos sobre como fazer essa livre concorrência no setor de água, saneamento básico e infraestruturas:

    www.mises.org.br/Article.aspx?id=646

    www.mises.org.br/Article.aspx?id=1614
  • Etibelli  27/04/2017 03:15
    Como? Cite de cabeça.

    Simples, se uma crise econômica está em vigência e eu, empresário com capital mais abundante, pretendo contratar (demandar) 1.000 funcionários, porém concorrem entre si 2.000 possíveis empregados oriundos de um exército de reserva. Irei, logicamente, contratar aqueles que por vontade própria estiverem dispostos a receberem menos e terem uma boa produtividade. Além disso, é factual que o meu poder de barganha e de exigências seja muito superior, haja vista que o dobro de pessoas se dispuseram a trabalhar para mim, logo eu posso utilizar dessa preferência de reserva para induzir os atuais empregados a acatarem minhas exigências, caso o contrário, terei a minha disposição outro trabalhador se sujeitando a receber menos e produzir o mesmo. Fenômeno esse facilitado pela provável flexibilização da CLT.

    Você acha que, reduzindo salários, você terá mão-de-obra de qualidade? Qual você acha que seria a qualidade de seus bens e serviços produzidos? Mais: como você acha que os consumidores reagiriam às suas porcarias

    Seu erro consite em achar que ainda operamos em um contexto onde o que determina a qualidade de um produto é a qualificação e o empenho da mão de obra utilizada, não, não é manofatura. O que define a qualidade do seu produto é a técnica ou tecnologia empregada para obtê-lo, ora, uma maquina não fica doente, não tem que chegar no trabalho de onibus todo o dia, não tem que levar os filhos à escola,etc. Nesse sentido, o maquinário representa um capital altamente rentável, na medida que a durabilidade de uma maquina é mensurável, quando seu empregado ficará doente, não; o tempo de surgimento até uma nova máquina mais eficaz é previsível, a condição e capacitação do seu empregado daqui a dois anos, nem sempre, etc. Portanto, na economia de escala que se vivencia em muitos setores da economia, o que prepodera para delinear a qualidade de um produto é o maquinário e a técnica adotada.


    Funcionário bom escolhe onde quer trabalhar e quanto quer ganhar, e empresário inteligente paga com gosto, pois sabe que este empregado lhe traz receitas

    Não creio que em uma economia estagnada ou em recessão, caminhando para uma depressão, tal situação se concretize
  • Carlos Neto  27/04/2017 03:47
    de acordo! um dos pressupostos básicos para a existência dos sindicatos é a "luta de classes". E só em um estado parasitário, que tem empresários laranjas e não verdadeiros empreeendedores, precisa de uma corporação daninha para manter o trabalhador para sempre na condição de trabalhador, e nunca competidor. Ademais, os tempos das grandes industrias ACABOU. Hoje há gestores, muitas máquinas e alguns trabalhadores. E isso é irreversível. A curva das industrias em todos paises decentes é decrescente, e isso não é coincidencia.

    Agora, qual a opinião do MIses acerca da OAB?
  • Jonas  27/04/2017 04:02
    O que fazer agora com esses apoiadores de greves que só "param" instituições, organizações públicas e privadas direta ou indiretamente na sexta feira, na qual você é obrigado a aderir a paralisação e contribuir com essa vergonha?
  • LUIZ F MORAN  27/04/2017 12:58
    Não há esperança num país onde exista:
    - Ministério do Trabalho / CLT / Justiça do trabalho
    - Imposto sindical
    - 15.300 sindicatos (e outros 2.000 aguardando registro)
    - MTST / MST
    - Cotas raciais
    - 70 mil homicídios
    - Professores marxistas
    - Jornalistas marxistas
    - Estátua do J. Lennon em Universidade pública
  • Venezuelano  27/04/2017 23:10
    Por isso sou a favor de uma ditadura liberal ou da tática terra arrasada.

    Democracia nunca dá certo no longo prazo.
  • Victor  07/12/2019 17:01
    Ela pode não ser certa mas evita o mal, que é qualquer ditadura....Pense em não querer coisas boas e sim evitar coisas más...e das coisas más, foque nas que são incontroláveis, como a vontade de uma casta de autocratas
  • Felipe Gomos   22/09/2017 17:49
    O brasil sempre teve essas vergonhas, oque precisa e de um governo honesto pra melhorar. Mas a questão é cade esse governo né? Esse sempre o problema do brasil!
  • Valter Alves da Silva   17/02/2018 22:36
    Fui operário no ABC Paulista, na década de oitenta, e o sindicato o qual eu pertencia, sempre se posicionou contra a cobrança anual desse posto sindical!
    Aliás, fazia parte da pauta de reivindicações anuais, o fim desse famigerado imposto!
  • Dalton C. Rocha  06/12/2019 20:12
    Imposto Sindical é desgraça, que Getúlio Vargas copiou de Benito Mussolini.

    Imposto Sindical?

    Vade retro, Satanás!
  • Daniel de Britto  07/12/2019 12:51
    Bom amigos, acho que a resposta mais óbvia é que, digamos, a população normal, realmente não tem poder para reagir aos verdadeiros atentados do Estado brasileiro, infelizmente. Talvez se tivessem armamentos em casa, o grosso da classe média pelo menos, penso que eles respeitariam mais. E, sim, acho que precisamos de fato e de verdade de uma intervenção, interna ou externa, de uma força militar, do bem, que, literalmente, destrone estas elites satânicas que aí estão. Nós imploramos para que nos respeitem, baixem os impostos, tirem leis desnecessárias, parem de explorar o dinheiro dos impostos, que são altos, e eles apenas riem de nós lá do palácio em Brasília. É um esquema socialista perfeito, o povo pode protestar à vontade, pode eleger quantos conservadores quiser inclusive, nada muda, é um sistema sem representação. Meus amigos ,só a FORÇA resolve isso! Obrigado!
  • Victor  07/12/2019 16:57
    E como você garante que os milicos, após o golpe, serão melhores que a tal da "elite satânica"? E se for bem pior? Como iremos destroná-los? Será que eles são santinhos?
  • Em busca da verdade  07/12/2019 15:40
    Gostaria de perguntar aos nobres liberais, cadê os milhões de empregos que a reforma trabalhista geraria? Por que antes duma reforma liberal, promete-se um cenário maravilhoso com sua adoção, e depois, se ela não entrega o que promete, algo frequente, fica por isso mesmo?

    A propósito, se vc juntar 2+2, concluirá que não importa muito o custo do trabalho para se gerar empregos. O que importa, ou seja, o que gera contratação é a necessidade de se contratar. Afinal, por que um empresário contrataria se não precisa do trabalhador, mesmo que este custe menos? Dito isso, não seria um erro a ideia do Guedes de desonerar a folha pra gerar emprego, o que a Dilma já tentou e deu errado?
  • Entregando a verdade  07/12/2019 21:07
    De acordo com os dados oficiais do IBGE já foram criados quase 6 milhões desde março de 2017. Para uma economia que estava destruída, isso é sim muita coisa. E para uma economia que reonerou a folha de pagamentos e que duplicou o PIS/COFINS sobre os combustíveis em julho de 2017, isso é quase um milagre.

    d3fy651gv2fhd3.cloudfront.net/charts/brazil-employed-persons.png?s=brazilempper&v=201911291244V20191105&d1=20170101&d2=20191207

    Qual a sua outra dúvida?
  • Em busca da verdade  08/12/2019 17:03
    Entregando a verdade, o Vinicius Torre hoje na FSP diz que quase todos novos empregos, nos últimos anos, são por conta própria. Então não tem relação com a reforma trabalhista.
  • Entregando a verdade  08/12/2019 22:41
    Sim, eu li o artigo dele. Ele fala isso de passagem, mas não apresenta fontes. Ele até colocou um hyperlink acima da frase, mas o hyperlink simplesmente leva para uma notícia sobre a criação de empregos em outubro pelo CAGED.

    Aliás, segundo o próprio Caged, só este ano será mais de um milhão de empregos com carteira assinada, o mesmo tipo emprego que você diz que não existe.

    Eu apresentei minhas fontes (o gráfico é do IBGE). Quais as suas? Como você pode dizer que não há criação de empregos com carteira assinada se, segundo o próprio CAGED (que mensura exclusivamente carteira assinada), só este ano será mais de um milhão?

    Aliás, veja a ironia: se você estivesse correto (e não está), sua situação só pioraria. Afinal, segundo você próprio, aumentou o número de trabalhadores por conta própria. Ué, e isso é ruim? Ser o dono do próprio negócio não é o que todo mundo sempre almejou? Libertar-se da "escravidão" de ter um patrão, de ter de bater ponto e de ter carteira assinada não sempre foi o desejo de todo assalariado?

    E aí vem você agora e diz que isso é ruim?

    Tenho muita dificuldade em entender a lógica de vocês. Vai ver que é porque não há lógica; há apenas ideologia e defesa de partidos políticos.
  • Estado o Defensor do Povo  07/12/2019 22:09
    Parei quando vc falou que o custo de trabalho não importa, excelente então se ao salário mínimo for 50 mil reais não vai causar problema pra ninguém, pois como você mesmo falou, o que importa é a necessidade de se contratar, todo mundo vai continuar contratando mesmo tendo que pagar uma fortuna, Jênio.
  • Victor  07/12/2019 16:50
    Sindicato dos "vendedores da lojinha da esquina" versus sindicato dos "vendedores de todas as lojas da cidade"...qual é o mais forte?...qual terá mais força para cobrar do patrão , por exemplo, o mínimo de segurança para o empregado? ou o pagamento em dia?...quem reprensenta mais: um sindicato de 9 vendedores ou um sindicato de 900 vendedores e mais 5 políticos?
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    Outra situação estranha que vejo no site: O empregado trabalha num serviço....o patrão dele não oferece o EPI mínimo (já vi empregado trabalhando sem botas)...o que o site geralmente propõe: se o empregado é livre para escolher e se ele estava ciente da falta de EPI, então o empregado deve, caso aceitar o emprego, trabalhar sem EPI...se ele achar que é inseguro/desconfortável demais, é só pedir demissão....simples

    Sorte, para o empregado, que existe um sindicato para forçar o patrão a dar o EPI

    EPI, salário, jornada máxima, seguridade, etc
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  • Rafael  07/12/2019 21:13
    Uma visão maniqueísta é o que permite imaginar esse tipo de cenário bizarro.

    Empregador que não fornecer condições mínimas para seus empregados jamais terá uma empresa que cria produtos de qualidade. E como seus funcionários serão improdutivos, não há a menor chance de essa empresa durar no mercado. É por isso que você raramente ouve falar desse tipo de comportamento. E, quando ouve, é de uma empresa ínfima que provavelmente servia de fachada para lavagem de dinheiro.

    Eis como a coisa realmente funciona no mundo real.

    Em economias capitalistas, assalariados são disputados e têm aumentos salariais constantes
  • Victor  08/12/2019 12:04
    Cenário bizarro...é no cenário bizarro do "líder da revolução do proletariado" não querer, por qualquer motivo pessoal, "redistribuir os meios de produção" e "acabar com o Estado" para que o "socialismo seja tranformado em comunismo" que toda doutrina de Marx começa a ruir...por que um Lênin ou um Stalin iriam querer acabar com o Estado para dar continuidade ao projeto comunista?....pena que os russos não eram maniqueístas ...foram iludidos com o tal do "vai ser bom"...que nem esse pessoalzinho que é a favor da volta do regime militar
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    De acordo com que você está falando, se for a coisa mais rentável do mundo o empregador não dar o EPI, então a empresa vai ficar sem EPI...a realidade é diversa...falar que todas as empresa só são rentáveis se fornecerem EPI é muito estranho...E o foco não deve ser só o empregador...agora, vai ver as estatísticas da segurança do trabalho...e imagine se não existisse uma pressão favorável ao trabalhador
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  • Consagrado  08/12/2019 18:49
    Querem voltar com o imposto sindical obrigatório. Os parasitas se recusam em morrer.
  • Em busca da verdade  09/12/2019 12:45
    Enquanto o desemprego assola o país, SC, na contramão, está com quase pleno emprego e se tornou o terceiro estado com maior pib per capita, segundo o Valor de hj, perdendo só pra DF e SP. Detalhe, é o estado onde o emprego industrial tem maior força relativamente.

    E aí, liberais, vão continuar negando a importancia da industria? Vão continuar negando que onde não tem industria o desemprego e emprego precário são muito maiores? Vão continuar negando que o Brasil precisar recuperar sua industria e que sem intervenção inteligente do estado, o Brasil vai virar um fazendão agro minerador, cheio de engenheiros trabalhando pro Uber, loggi, Ifood? O negocio vai ficar tão feio, se o Brasil não acordar a tempo, que daqui uns 10 anos vai ter médico fazendo entrega de moto.
  • Ulysses  09/12/2019 14:30
    Alguém aqui já falou que indústria é desimportante? Desconheço. Inclusive, uma das maiores críticas aos ambientalistas é exatamente por eles quererem destruir as indústrias.

    Já analfabetos funcionais como você, compreensivelmente, têm dificuldades de entender o básico: a indústria só é pujante se estiver submetida à competição, e será uma draga ao país caso desfrute de reservas de mercado e protecionismos (seja via tarifas de importação, seja via câmbio desvalorizado).

    Nova Zelândia, Suíça, Irlanda e Islândia, por exemplo, não têm indústrias automotivas. Mas a quantidade de carros per capita é muito maior que no Brasil. E os preços dos carros são baixíssimos. Por quê? Exato, porque a inexistência destas indústrias faz com que o governo não caia na imbecilidade de implantar "políticas industriais", ou seja, tarifar a população e desvalorizar a moeda.

    Não ter indústria automotiva acabou se revelando uma benção para esses países: eles podem importar carros excelentes a uma alíquota de importação de zero. Já aqui no Brasil, o governo tributa em 35% e ainda desvaloriza a moeda apenas para garantir a reserva de mercado da Anfavea. Como consequência, temos carros lixo e extremamente caros. E idiota batendo palma (é óbvio que ele está no grupo dos ganhadores, mas vou fingir que não sei disso).

    Suíça e Alemanha sempre foram potências industriais, com indústrias de altíssima eficiência, e sempre tiveram moeda forte e economia aberta (curiosamente, o protecionismo nestes países se dá no setor agrícola; e adivinha onde eles são fracos? Pois é…).

    Já o Brasil sempre teve moeda fraca e economia fechada, e nada das indústrias virarem uma pujança. Onde está o erro?

    Quanto a Santa Catarina, não entendi seu ponto. Qual a diferença das indústrias do estado para as outras indústrias do país? Por acaso há um regime cambial e protecionista especial para Santa Catarina? Por que as indústrias do estado vão melhor que as indústrias de São Paulo, do Rio Grande do Sul, da Bahia e do Ceará, se todas elas estão dentro do mesmo país, sujeitas à mesma moeda e às mesmas tarifas de importação? Não acompanhei essa sua lógica.
  • Fera De Almeida  03/01/2020 01:25
    Por falar em verdade, temos algumas. A verdade (1) é que já passamos da hora de ficarmos taxando este ao aquele de liberal ou conservador, somos todos brasileiros. A verdade (2) é que o Sr. "Em busca da verdade" deve fazer melhor juizo antes de dizer que o emprego industrial é o que tem maior força relativa em SC, há controvérsias, veremos mais aiante. A verdade (3) é que o pronunciamento do Sr Ulisses tem melhor qualidade, vamos à verdade (3): "O nível de desemprego de Santa Catarina foi o menor do País, no terceiro trimestre do ano: 5,8% foi o índice, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD), divulgada pelo IBGE no final de novembro. Se não é uma situação do chamado "pleno emprego", como acontece hoje nos Estados Unidos (desemprego de apenas 3,6%, em outubro último), é de qualquer modo um resultado bem atípico no atual contexto brasileiro, cuja taxa geral de desemprego registrou 11,6% no mesmo estudo, vindo de patamares mais altos, ao redor de 13%, em tempos recentes. O que acontece lá nas terras catarinenses?

    Não é coisa que se explique totalmente em apenas poucas linhas, pois economia é algo bem complexo. Mas o primeiro aspecto a se lembrar é a presença marcante do agronegócio no Estado, principalmente em produção animal (suínos, aves e leite). Atribui-se ao setor mais de 30% do PIB estadual, na perspectiva de suas cadeias produtivas. O Estado também tem um dinâmico setor de serviços (33% do PIB estadual), impulsionado pelo comércio e turismo. E, fechando o círculo, um setor industrial relevante em áreas como têxtil, metal mecânica e alimentos, entre outros.

    Três pilares em razoável equilíbrio, sustentando o nível de atividades econômicas do Estado: indústria, serviços e agronegócio. Este último com perfil de forte integração internacional e bastante voltado à comercialização de produtos de maior valor agregado. Planta milho, com ele produz frango e suíno, depois vende a proteína animal em cortes especiais, diversos níveis de processamento e de conveniência para consumo, além de marketing competitivo no mercado interno e externo. Integração e governança calibrada de toda a cadeia do agronegócio, do campo à mesa, esteja ela onde for no planeta.

    Capítulo mais do que relevante nessa orquestração é o cooperativismo catarinense, que responde por mais da metade da produção vegetal do Estado e, na produção animal, assume relevância ainda maior. Por exemplo, é o responsável por perto de 70% dos suínos produzidos em Santa Catarina, o maior produtor e exportador dessa carne, no País.

    Quando se está na chuva, difícil não se molhar. E a severa crise econômica brasileira deixou seus efeitos sobre Santa Catarina, certamente. Mesmo assim, o desemprego lá é muito mais baixo, o PIB estadual vem crescendo (4% em 2017, último dado do IBGE) e sua economia se internacionalizando. Cada caso é um caso, sempre. Mas há que se prestar atenção na receita do estado sulista, como fonte de reflexão: equilíbrio entre os três pilares de sua economia; cooperativismo como propulsão econômica e promoção social no campo; governança integrada das cadeias produtivas do agro, potencializadas por estratégias de marketing assertivas e permanentes.

    Fonte: Coriolano Xavier, adaptado pela equipe feed&food.".

    Isto posto ,´eis ai a grande verdade.


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